A proposta da frente é abordar as causas da mortalidade materna, um grave problema de saúde pública no Brasil, que se reflete no Estado do Rio, onde os casos mais que dobraram durante a pandemia. O colegiado pretende reforçar ações de enfrentamento a esses casos. A maior parte é das vítimas é de mulheres negras, de acordo com a deputada Mônica Francisco (PSol).
“Os altos índices de óbitos evidenciam falhas na gestão pública e a ocorrência de racismo obstétrico dentro das unidades de saúde. Isso acontece, por exemplo, quando as mulheres negras se veem esquecidas nas emergências, têm o parto realizado muito depois da hora ou são tratadas pelos médicos com xingamentos e humilhações. Não podemos naturalizar o desrespeito aos nossos direitos!”, diz a deputada.
ALERJ
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