A greve dos docentes federais já ultrapassou 100 dias e ainda não há uma resposta concreta do governo federal para as propostas da categoria. Representantes dos ministérios da Educação e do Planejamento têm recebido os dirigentes sindicais, mas o impasse ainda não tem data prevista para terminar. A meta do governo é oficializar até a próxima sexta-feira a proposta de reajuste salarial de 10,8% em dois anos. Valendo para 2016 e 2017.
No Rio de Janeiro, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já saiu da greve e as demais instituições no Rio ainda aguardam um posicionamento da liderança nacional para definir os rumos da greve. A paralisação dos docentes começou no dia 28 de maio e tem a adesão de 50 seções sindicais do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN). Na última audiência, que ocorreu no dia 3 deste mês, o secretário da Sesu/MEC, Jesualdo Farias, reconheceu os cortes no orçamento da pasta, mas disse que os problemas nas instituições federais de ensino são pontuais e que somente alguns casos são mais graves.
CENÁRIO DE CRISE
O Andes-SN reconheceu que mesmo com os problemas enfrentados diante do cenário de crise, está sendo possível avançar em pautas locais, principalmente em reuniões com reitores de institutos federais de ensino. A ideia é encontrar alternativas para os cortes superiores a R$ 11 bilhões.
O Andes-SN reconheceu que mesmo com os problemas enfrentados diante do cenário de crise, está sendo possível avançar em pautas locais, principalmente em reuniões com reitores de institutos federais de ensino. A ideia é encontrar alternativas para os cortes superiores a R$ 11 bilhões.
DIÁLOGO COM REITORIA
Representante da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Claudio Toneguchi, informou que a base local conseguiu agilidade na abertura de diálogo com a reitoria. “Em relação à pauta local, ela caminhou bem rápido”, disse o sindicalista. Há um seminário previsto para esse mês.
Representante da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Claudio Toneguchi, informou que a base local conseguiu agilidade na abertura de diálogo com a reitoria. “Em relação à pauta local, ela caminhou bem rápido”, disse o sindicalista. Há um seminário previsto para esse mês.
ÔNIBUS EXPRESSO
Já na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a reitoria suspendeu o início do segundo semestre antes da adesão da base da instituição à greve nacional. O comando local de greve criou um movimento “Expresso em defesa da Educação”. Um ônibus percorreu diversas regiões para checar problemas de gestão.
Já na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a reitoria suspendeu o início do segundo semestre antes da adesão da base da instituição à greve nacional. O comando local de greve criou um movimento “Expresso em defesa da Educação”. Um ônibus percorreu diversas regiões para checar problemas de gestão.
NA JUSTIÇA
Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a greve foi parar na Justiça. Uma liminar impediu o Conselho Universitário (Consuni) de discutir o calendário acadêmico e a sua suspensão. Na instituição a paralisação nos campi do interior é total e no campus de Manaus, várias unidades estão paradas e outras parciais.
Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a greve foi parar na Justiça. Uma liminar impediu o Conselho Universitário (Consuni) de discutir o calendário acadêmico e a sua suspensão. Na instituição a paralisação nos campi do interior é total e no campus de Manaus, várias unidades estão paradas e outras parciais.
TÉCNICOS-ADMINISTRATIVO — O Ministério do Planejamento marcou para a próxima quarta-feira a reunião com a Fasubra para apresentar a contraproposta de 10,8% de aumento. A categoria iniciou a greve antes dos professores das universidades federais.
les mesmos não se entendem e quem paga são os alunos que querem realmente estudar, porque há um bando de vagabundos que estão ha mais de 08 anos tomando vaga de quem quer estudar aliando-se a um grupelho de esquerdistas que dominam o corpo docente e administrativo das Federais