JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: 25 de setembro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Unha de silicone precisa de cuidados e podem durar oito meses, não insista em prazo maior.

Encontramos no mercado três tipos de postiças as de fibra, silicone e porcelana. Apesar de serem aplicadas a partir de técnicas diferentes, todas têm indicação semelhante: proteger as unhas fracas ou impedir que elas sejam roídas.
As unhas de silicone ou porcelana podem durar, em média, oito meses.
Mas não esqueça a manutenção a manicure tem que ser semanalmente para retirar a cutícula e mudar o esmalte para preservar as unhas postiças.
Já as de fibra a manutenção é menos rigorosa. A cada 20 dias, é o tempo ideal para manutenção.
Caso essa manutenção seja esquecida, existe o risco de entrar água entre as unhas e surgirem fungos.
Na hora de retirar as postiças o ideal é ir lixando as unhas e esperar que elas saiam totalmente dessa forma. Quando se arranca a cobertura artificial, ela prejudica a unha.
Um aviso importante não mantenha as unhas postiças por muito tempo seguido o ideal é utilizar por algum tempo e deixar as unhas naturais respirar por um bom tempo As unhas de silicone duram mais do que as unhas que são confeccionadas com pó de porcelana e outros produtos como são unhas artificiais confeccionadas encima de sua unha com aparência super natural a sua durabilidade é permanente desde que tenha as manutenções necessárias regularmente de acordo com o crescimento das unhas que varia mais ou menos de 15 em 15 dias. Se a sua manicure insistir, troque de manicure, a saúde de sua unha é fundamental, é não ficará como a foto ao lado, está cliente terá e ficar mas de 8 meses até a unha crescer novamente, vaidade não é tudo, saúde sim.
Marcia Mendes



Dom ROBERTO VISITA MIRACEMA E CELEBRA MISSA PARA FIÉIS

O bispo da Diocese de Campos, Dom Roberto Francisco Ferreira Paz, fez a sua primeira visita a Miracema de 21 a 23 de setembro. Na oportunidade, crismou fiéis católicos, reuniu-se com os integrantes locais do clero, celebrou missas para milhares de fiéis e foi recebido pelo prefeito Ivany Samel e pela primeira-dama do município, senhora Sonia Nilce Calor Samel, que estavam acompanhados do vereador Antônio Venâncio.

Dom Roberto Francisco assumiu a diocese de Campos no último dia 30 de julho, em substituição a Dom Roberto Gomes Guimarães. Nascido em Montevidéu, capital do Uruguai, em 5 de junho de 1953, há muitos anos ele é cidadão brasileiro, com intensa vida pastoral católica.

Demonstrando muita disposição em seu trabalho pastoral, o líder da Igreja Católica Apostólica Romana nas regiões Norte e Noroeste Fluminense (exceto Itaocara, cuja paróquia é subordinada à diocese de Nova Friburgo) fez a viagem de ida e volta de Campos dos Goytacazes para Miracema nos três dias em que desenvolveu suas atividades neste município.

Nos últimos dia 21 e 22 de setembro, Dom Roberto Francisco celebrou missa e crismou na Igreja-Matriz de Santo Antônio. Já na sexta-feira (23), foi a vez destas ações serem desenvolvidas na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida.

Durante os três dias de sua marcante presença em Miracema, o bispo da Diocese de Campos esteve sempre acompanhado do monsenhor Matheus Panackackuzi, pároco da Igreja Matriz de Santo Antônio, do padre Joseph Thekkel, pároco da Igreja de Nossa Senhora Aparecida, e padre José Olavo Pires Trindade, da Capela de Nossa Senhora de Fátima

Bombeiros seguem acampados, em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj),





Bombeiros seguem acampados, em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Centro do Rio. As informações são de um dos porta- vozes do movimento "S.O.S Bombeiros", cabo Pedro Ivo. Uma equipe do 5º BPM (Praça Harmonia) está no local para assegurar que não haja tumulto.
Dois presos
Na terça-feira (13), os bombeiros fizeram um protesto em frente ao Palácio Guanabara, na Zona Sul. Segundo Pedro Ivo, os manifestantes chegaram a acampar em frente à sede do Governo do Rio, mas, após um pedido do comando da corporação, eles decidiram retornar e acampar em frente à Alerj. Apenas dois bombeiros permaneceram no Palácio: o cabo Beneveluto Daciolo e o capitão Alexandre Marquesini, dois líderes do movimento. Segundo o porta-voz, eles foram presos.
"Chamaram os dois no Palácio para conversar. Lá dentro foi dada voz de prisão para eles", disse Ivo, que disse não ter informação sobre o motivo da prisão.
Por volta das 4h40 desta quarta-feira (14), os dois bombeiros chegaram ao Grupamento Especial Prisional (GEP), em Benfica, na Zona Norte. As informações são de bombeiros que trabalham no local. Segundo eles, os dois manifestantes chegaram tranquilos e foram dormir.
De acordo com Pedro Ivo, ainda nesta quarta-feira (14), uma nova manifestação deve acontecer em frente à Alerj. Segundo ele, bombeiros de vários quartéis do estado devem comparecer ao protesto.
Reivindicações
Pedro Ivo disse que os bombeiros estão há cinco meses reivindicando melhorias salariais e até o momento nada ficou resolvido. Um grupo de bombeiros já estava acampado há vários dias em frente à Alerj. Há uma semana, o grupo também fez um protesto, com as mesmas reivindicações, na Avenida Rio Branco, no Centro.

No final de junho, o governador do Rio, Sérgio Cabral, sancionou o projeto de lei que concedeu anistia administrativa aos mais de 400 bombeiros e aos dois PMs presos, após a invasão ao quartel central da corporação, no dia 3 de junho, durante um protesto. O governador também sancionou os projetos que garantem a antecipação do reajuste de 5,58% para a categoria e o uso de 30% do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros (Funesbom) para gratificações.

Fotos: Reporte Marcia mendes.

MORTE DE JUIZA LEVA ATO DE AMOR NA PRAIA DE ICARAÍ




Um ato público foi realizado na praia de Icaraí, em Niterói, em repúdio a morte da juíza Patrícia Acioli. Uma cruz de cinco metros de altura foi fincada nas areias da praia, onde também foram depositadas flores em homenagem à magistrada. Ao lado da cruz, um cartaz de 4 metros de comprimento foi colocado por voluntários com a mensagem: "Quem silenciou a voz da Justiça?". Tanto a cruz quanto a faixa irão permanecer por todo o fim de semana com o intuito de mais pessoas poderem prestar homenagem a juíza e protestar pelo fim da impunidade.
Em nota, a Secretaria do Estado de Segurança do Rio de Janeiro comunicou que as investigações sobre a morte da juíza, estão a cargo exclusivamente da Divisão de Homicídios da Polícia Civil e que a colaboração da Polícia Federal não foi necessária.
Relembre o caso
Patrícia era juíza da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio, e foi morta a tiros na madrugada desta sexta-feira quando estava dentro de seu carro, na porta de sua residência, em Niterói.
A magistrada foi responsável pela prisão, em setembro de 2010, de um grupo de quatro cabos da Polícia Militar e uma mulher, todos acusados de integrar um grupo de extermínio em São Gonçalo, que sequestrava e matava traficantes para depois pedir resgates a comparsas e parentes dos bandidos. Em janeiro deste ano, ela decretou a prisão preventiva de seis policiais acusados de forjar auto de resistência.
No local hoje ainda se encontra a homenagem deixada por populares em apoio a dor da família, que este caso não fique esquecido na memoria dos brasileiros.
O tenente-coronel Claudio Luiz Silva Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão, de Alcântara, em São Gonçalo, no Rio, um dos seis policiais militares acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Aciolli, foi preso. De acordo com a Polícia Militar, ele já foi exonerado do comando do 22º BPM (Maré) e se encontra detido na carceragem do Batalhão de Choque.
O soldado da Polícia Militar Handerson Lents Henriques da Silva, acusado de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, teve sua prisão temporária decretada hoje. A decisão é do juiz Petersen Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, e vale pelo prazo de 15 dias.
De acordo com o pedido de prisão feito pelo delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, e reiterado pelo Ministério Público, o soldado Lents teria indicado o endereço da juíza aos assassinos no mês de julho, um mês antes do crime.

Desde a morte de Patrícia Acioli, em 11 de agosto, a família da magistrada desconfia da participação do ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), o tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, preso. Em entrevista ao "R7", o primo da juíza, Humberto Lourival contou que o policial e Patrícia tinham constantes discussões por telefone.
O primo da magistrada disse que os problemas com o ex-comandante incomodavam tanto a juíza que ela comentava sobre isso em reuniões familiares. Lourival relatou que a prima dizia que Oliveira protegia policiais bandidos.
De acordo com Humberto Lourival, a relação entre Patrícia e o tenente-coronel piorou em 2011. "Ela mandou prender um major do serviço reservado do 7º batalhão e, no dia da morte, decretou a prisão de policiais do Grupamento de Ações Táticas (GAT) do mesmo batalhão". Segundo ele, Oliveira se viu ameaçado porque ela atingiu as duas zonas mais importantes da unidade.
O delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, afirmou que Cláudio Luiz de Oliveira mandou matar a magistrada. O motivo seria porque ela o investigava por envolvimento em execuções de grupo de extermínio e corrupção em São Gonçalo, região metropolitana do Rio.
Segundo Lourival, a briga entre os dois começou há mais de 20 anos. Ele disse que Patrícia sempre lembrava o fato de Cláudio ter sido o mesmo policial com quem ela se envolveu em uma discussão no Maracanã, durante um jogo entre Brasil e Chile, em setembro de 1989. Na ocasião, a juíza era defensora pública e decretou voz de prisão ao policial por abuso de autoridade.
FOTOS: Marcia Mendes