Jancarlos, lateral-direito ex-Flu e Bota, morre em acidente de carro

Lateral-direito estava perto de fechar com o Duque de Caxias para o Carioca

Mais uma vez, o futebol carioca está de luto. O lateral-direito Jancarlos, de 30 anos, morreu na tarde desta sexta-feira (22), em um acidente de carro na Rodovia Washington Luiz. O jogador, revelado pelo Fluminense, estava voltando de Natividade, sua cidade natal, para fechar com o Duque de Caxias. Ele assinaria contrato neste sábado.

Jancarlos, que jogou por Fluminense e Botafogo, foi visitar a mãe na cidade de Natividade, Noroeste do Estado. O jogador retornava para formalizar o contrato com o Duque de Caxias, clube que defenderia em 2014. Por volta das 17h, na altura de Itaipava, ele perdeu o controle de seu automóvel, um Hyundai i30, caindo em uma ribanceira. Jancarlos chegou a ser socorrido, mas morreu pouco depois.

O corpo do jogador deve ser transferido ainda nesta sexta para o Instituto Médico Legal (IML) de Petrópolis. Jancarlos nasceu em Natividade, onde mora boa parte de sua família, mas tinha parentes também na cidade de Duque de Caxias. Ainda não há informações sobre data e local de seu sepultamento.

Em sua carreira profissional, Jancarlos começou no Fluminense (2001-2004), mas também teve uma passagem pelo Botafogo (2009-2011). Mais recentemente, jogou no America e, já em 2013, defendeu as cores do Volta Redonda. Ainda somou passagens por São Paulo (onde foi campeão brasileiro em 2008), Atlético-PR, Juventude, Cruzeiro, Bahia e Ituano. Seu último clube foi o Rio Branco (ES).

Em relação a títulos, além do Brasileirão de 2008, Jancarlos ganhou dois Cariocas (2002 e 2010), um Campeonato Mineiro (2009) e um Campeonato Paranaense (2005). Ele também fez parte do elenco campeão sul-americano sub-20, pela Seleção Brasileira, no ano de 2003.

Jancarlos, que se juntaria ao 12º clube na carreira ao fechar com o Duque, deixa esposa e três filhas.

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João Dias (Joãozinho) 

SPORTS SEMLIMITES

FONTE: G1/FUTRIO

Paduano morre em acidente na BR 393 que envolveu ônibus e caminhão de gás no total de 16 pessoas 10 morreram

Foto: Arquivo da família

Marco Antonio Resende da silva tinha 33 anos e residia no Bairro Dezessete, no município de santo Antônio de Pádua.

Trabalhava fora do município a um ano e a ultima vez que veio visitar a cidade natal foi na festa do bairro Gabri deste ano, Marco Antônio era solteiro e não deixa filhos.

Fotos: Jornal Sem Limites

 Amigos e parentes de Marco Antonio Resende da silva já estão no cemitério velando o corpo

O Instituto Médico-Legal (IML) de Barra do Piraí confirmou, nesta quinta-feira, que cinco pessoas morreram no acidente no quilômetro 275 da BR-393, conhecida como Rodovia Lúcio Meira (antiga Rio-Bahia), em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, ocorrido nesta quarta. Mais cedo, agentes da Polícia Rodoviária Federal do Posto Aterrado, no quilômetro 274 da rodovia, também haviam confirmado a informação. Segundo o IML, três pessoas morreram no local. A quarta vítima morreu a caminho do hospital e a quinta, na Santa Casa de Misericórdia de Barra do Piraí. As duas últimas foram identificados como Roberto dos Santos, de 51 anos, e Sebastião Juvenal, que não teve a idade divulgada. Segundo um funcionário do IML, a identificação dos outros três mortos só será possível por meio de exame de DNA.





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O micro-ônibus, que levava 16 operários, pegou fogo depois de bater num caminhão-tanque que transportava butanol. Após a colisão, a carreta acabou explodindo, e o micro-ônibus caiu numa ribanceira. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a localidade, chamada de Curva do Aterrado, é considerada um dos trechos mais perigosos da via.

O motorista do ônibus disse a jornalistas, antes de ter alta da Santa Casa de Barra do Piraí, que o caminhão fazia uma ultrapassagem na curva onde perdeu a direção.

- O caminhão saiu de trás de outro e, após a ultrapassagem, começou a tomar. Tentei desviar jogando para o acostamento, mas ele me pegou na lateral e jogou o ônibus ribanceira abaixo - disse José Geraldo Figueiredo, de 49 anos.

Algumas vezes chorando, o motorista afirma que pensou que iria morrer.

- Quando tirei o cinto de segurança, minha perna ficou presa, mas consegui sair. Havia muita gente gritando por socorro, mas eu não pude ajudar - disse, emocionado.

Na tarde desta quinta-feira, a Acciona, concessionária que administra a BR-393, voltou a interditar totalmente a estrada nos dois sentidos no local do acidente. O objetivo era remover o caminhão-tanque que permanece na via desde o final da tarde de quarta-feira. O micro-ônibus, por enquanto, não será retirado, pois não atrapalha o trânsito. A previsão era de que a operação para retirar o caminhão-tanque da pista durasse cerca de duas horas.

Houve lentidão nos dois sentidos da via. Motoristas disseram que chegam a ficar parados por cerca de uma hora. O trânsito para veículos de passeio foi desviado por dentro de Pinheiral, no quilômetro 255, em Barra do Piraí, e no quilômetro 284, em Volta Redonda. Já os ônibus e caminhões precisaram esperar. O acidente, que aconteceu por volta de 16h30m de quarta-feira, chegou a interditar a rodovia nos dois sentidos por 13 horas. A via chegou a ser liberada por volta de 5h desta quinta, operando no sistema pare-e-siga.

A carreta seguia do polo de Camaçari, na Bahia, para Guaratinguetá, em São Paulo, transportando 45 mil litros de butanol, um derivado de álcool usado na fabricação de tinta. De acordo com o dono da carreta, Raimundo Andrade, o veículo não explodiu. Segundo ele, o ônibus é que teria pegado fogo.

- Tanto que apenas 20% do total que era transportado foram queimados - afirmou Raimundo. O restante do produto foi transferido para outro caminhão.

Além dos cinco mortos, 13 pessoas ficaram feridas. Mais cedo, os bombeiros haviam dito que Marcos Antônio da Silva Miranda também era um dos mortos, o que foi negado pela família. Segundo parentes, Marcos estava com o nome na lista de passageiros do micro-ônibus, mas não foi trabalhar nesta quarta, o que acabou confundindo os bombeiros. Roberto dos Santos, de 54 anos, sofreu hemorragia interna durante uma cirurgia e morreu na madrugada desta quinta-feira. Todas as vítimas moravam em Valença e trabalhavam numa obra do programa Minha Casa, Minha Vida em Volta Redonda, também no Sul do estado.

Funcionários do setor de internação da Santa Casa de Misericórdia de Barra do Piraí disseram que dez pessoas foram encaminhadas na quarta-feira para a unidade médica, porém nesta manhã, apenas o motorista do ônibus José Geraldo Figueiredo, 49 anos, Fábio Antônio Barboza de Oliveira, 37, e Carlos Alberto dos Santos Lima – que não teve a idade divulgada – permaneciam internados. Anderson Fonseca de Souza, de 26 anos, foi transferido para o Hospital de Queimados, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Márcio dos Santos Felipe será tranferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Escola de Valença. Os outros cinco pacientes já foram liberados. João Carlos Borges foi um dos passageiros do micro-ônibus que teve alta nesta quinta-feira. Segundo ele, a tragédia poderia ter sido maior se os veículos tivessem colidido de frente.

- Saímos do trabalho por volta de 16h. O micro-ônibus estava descendo a rodovia, quando. ao chegar na curva, o caminhão-tanque veio de trás de outro caminhão e bateu no veículo em que estávamos. Se batesse de frente não teria sobrevivido ninguém. Só gritei Deus, pedi pela minha vida e pela dos meus colegas. Foi um mundo de fogo - relatou o sobrevivente, que teve apenas queimaduras no rosto e costas, além de ferimentos provocados por uma cerca.

No Hospital São João Batista, em Volta Redonda, três pessoas sequem internadas. Duas delas estavam no micro-ônibus, que chegou a cair numa ribanceira após bater no caminhão-tanque, e tiveram queimaduras graves. Marco Antônio Resende da Silva, de 33 anos, está internado, na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), em estado grave. A unidade informou que ele teve 35% do corpo queimados, sendo a face a área mais afetada. Segundo o hospital, ele corre o risco de morrer. O motorista do caminhão-tanque, Alex Melbon Grilo, de 34 anos, teve fratura no braço, foi submetido a uma cirurgia, mas passa bem. O terceiro paciente é Marcos Vinícius da Silva, 25 anos, que também tem estado de saúde estável.

O micro-ônibus pertencia à empresa Tecnovam. Os operários trabalhavam no bairro Três Poços, em Volta Redonda, e estavam sendo levados de volta para casa no fim da tarde desta quarta-feira. O acidente aconteceu na altura do resort Aldeia das Águas, antiga Águas Quentes. Agentes da Polícia Rodoviária Federal disseram que o tráfego apresentou cinco quilômetros de congestionamento nos dois sentidos da estrada.

Fonte G1

Câmara dos vereadores não coloca em pauta a suplementação e Greve dos médicos segue em Itaocara

Mesmo após completar 21 dias sem remédio na secretaria de saúde, 3 dias de greve dos médicos, e com a possibilidade que grande parte dos servidores municipais fiquem sem salário no mês de novembro, não foi aprovado o pedido de suplementação encaminhado pela prefeitura à câmara dos vereadores de Itaocara.

Segundo o prefeito Gelsimar Gonzaga há dinheiro na prefeitura, mas como o orçamento previsto para áreas como a saúde já acabou é preciso suplementar, ou seja, injetar mais verbas nesse setor. No entanto, para isso é necessária a autorização dos vereadores.

Ontem, 19/11, cerca e 300 pessoas usuárias da saúde pública e que dependem dos remédios entregues pela prefeitura foram impedidas de assistir a sessão da câmara, sob a alegação de que um laudo dos bombeiros limitava a pouco mais de 30 espectadores no prédio da vereança.

Descontentes com a informações, as centenas de moradores da cidade de Itaocara permaneceram em frente a câmara e os ânimos se acirraram quando chegou a informação de que o pedido de suplementação não havia sido nem colocado na pauta de votação.

Indignado, Marcelo, morador do morro Bela Vista, um dos maiores da cidade, dizia num carro de som improvisado no meio da rua: "Minha neta nasceu há poucos dias e descobrimos que ela tem uma doença. Se acontecer alguma coisa com ela os culpados serão os vereadores que não querem aprovar a suplementação".

Por volta, das 22:00, ainda com muitos populares em frente a câmara, os vereadores saíram escoltados pela polícia sob as vaias dos presentes.

A questão ficou, então, para a próxima sessão, quinta-feira, 21, quando, possivelmente a proposta sobre a suplementação entrará em pauta. 

O Prefeito Gelsimar Gonzaga reitera o apelo ao bom senso, para que disputas políticas não prejudiquem a população.

ASCOM - PMI

Inauguração da Elis Rocha for women foi com muito requinte e um sucesso!

O luxo parece estar na moda e que o digam as várias caras conhecidas que marcaram presença na grande festa de inauguração da Loja Elis Rocha for women. A sumptuosa loja, situada na Rua Florismundo Decnop, 208 no Bairro Tavares, foi, nessa noite, palco de um desfile de elegância, requinte e glamour. Cerca de 100 convidados desfilaram nesta noite de sucesso em Santo Antônio de Pádua, curiosos para conhecer o novo espaço .

Marcelo Larjan e Elis Rocha proprietarios desse mais novo mega sucesso 

Muitos convidados presentes autoridades,familiares,amigos e clientes!

Momento de oração

Uma pequena mostra da loja

Prefeito Josias Quintal prestigiando

Vídeo embreve aguardem !

HOJE, 20 DE NOVEMBRO – É DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA!

Nesta quarta-feira, 20 de novembro, celebramos o Dia da Consciência Negra. A data é de reflexão sobre a importância da cultura e da história do negro no Brasil. Neste dia, no ano de 1695, morreu Zumbi dos Palmares, um símbolo da resistência à escravidão.

Zumbi, que quer dizer “a força do espírito presente”, era filho de guerreiros angolanos. Ele nasceu em um povoado de escravos no Brasil chamado de quilombo. Foi capturado quando criança por soldados e entregue a um padre chamado Antonio Melo. Esse padre ensinou o português e o latim para o menino, que era muito inteligente e foi batizado com o nome de Francisco. Aos quinze anos, ele fugiu e voltou para o Quilombo.

Lá, ele se tornou um líder e lutou contra a escravidão. Ficou conhecido como Zumbi dos Palmares. Palmares foi o nome dado à região onde ficava o quilombo porque tinha muitas palmeiras. Hoje, estado de Alagoas.

Mas uma expedição militar foi designada para destruir o povoado. Cerca de nove mil homens armados com canhões derrotaram o movimento do quilombo. No dia 20 de novembro de 1695, encontraram e mataram Zumbi.

Em 2003, por meio de uma lei, esse dia foi declarado como o Dia Nacional da Consciência Negra. Essa mesma lei tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Agora, em todas as escolas do país, os alunos estudam a história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.

O Dia da Negra Consciência em Pádua não foi comemorado por todos

O Dia da Negra Consciência é comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares. Comemorado há mais de 30 anos por ativistas do movimento negro, a data foi incluída em 2003 no calendário escolar nacional. Contudo, somente a Lei 12.519 de 2011 instituiu oficialmente o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A data é feriado em mais de mil cidades brasileiras. Nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o feriado foi instituído por uma lei estadual.

Entretanto esse feriado é péssimo para os comerciantes, pois justamente quando as vendas de final de ano estão aquecendo, vem esse feriado e estanca as vendas novamente.

Como em novembro já temos dois feriados, dia 02 finados e dia 15 proclamação da república, com esse feriado do dia 20, às vezes cai num dia que dá feriadão prolongado e pára tudo do dia 15 a 20 de novembro, o que é um absurdo.

Em Pádua complicou ainda mais, pois, o prefeito decretou ponto facultativo, o que só favoreceu quem pôde viajar o povão mesmo ficou na cidade e no dia de feriado, algumas lojas abriram outros não, bancos e loterias fecharam meio dia. Se for pra fazer então que seja feito de forma a beneficiar a todos e não apenas alguns.

E infelizmente muitos foram prejudicados, pois alguns comercio abriram outros não,quem ficou em casa teve que levar os feliz aos escolas municipais enquanto escolas particulares aderiram ao feriado determinado por lei.Agora quem pode viajar se deu bem  e quem não pode trabalhou nos dois feriados e na prefeitura nem todos foram trabalhar pelo números de carros parados e secretários que não compareceram aos suas seções de trabalho,então o feriado só beneficiou alguns outros ralaram dobrado.

FERIADO NÃO É PARA TODOS,SÓ PARA MINORIA!

Mais sete condenados no mensalão aguardam ordem de prisão de Barbosa

Expectativa é que nesta terça-feira comecem a ser expedidos novos mandados, mas prisões dependeriam de indeferimento de embargos infringentes de alguns réus

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, deve expedir até o final dessa semana mais sete mandados de prisão de condenados no mensalão. A medida, no entanto, não é bem vista por colegas de Barbosa já que, para isso, o presidente deveria decidir sozinho sobre o cabimento de embargos infringentes de seis réus.

Para expedir os novos mandados de prisão, Barbosa deverá decidir, monocraticamente, pelo não cabimento de embargos infringentes impetrados por réus como o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Apesar de não terem direito a esse tipo de recurso, eles fizeram uso do instrumento questionando suas condenações nos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Durante a semana passada, no julgamento dos segundos embargos declaratórios, alguns ministros como Teori Zavascki, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski alertaram que não estava sendo julgado, naquele momento, a validade ou não destes embargos infringentes. Os ministros afirmaram em plenário que o julgamento da chamada “admissibilidade” desse tipo de recurso deveria ser alvo de deliberação de todos os ministros da Corte em momento oportuno.

Caso Barbosa negue monocraticamente os embargos infringentes impetrados por esses réus, essa decisão será passível de questionamentos. Advogados consultados pelo iG admitem que a situação é semelhante ao que ocorreu no início do ano quando o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares ingressou com embargos infringentes e teve seu pedido negado monocraticamente por Barbosa. O caso foi rediscutido na Corte pelos ministros quatro meses depois.

Prefeitura investirá 3 milhões em Santo Antonio de Pádua interior do RJ

Através de convênios, Prefeitura investirá 3 milhões em Pádua

A prefeitura de Santo Antônio de Pádua irá realizar uma série de obras em benefício à população. O prefeito Josias Quintal de Oliveira assinou, no mês de novembro, cinco convênios com o Governo Federal para revitalização da praça Xavier, pavimentação de diversas ruas e reforma da quadra do bairro Gabry.

Somados, os convênios representam o investimento de R$ 3 milhões na infraestrutura do município. A revitalização da praça Xavier, no bairro São Félix, será feita através de convênio com o Ministério do Turismo. A obra custará R$ 500 mil, onde R$ 487.500,00 serão repassados pela União e R$ 12.500,00 em contrapartida da prefeitura.

Com o Ministério das Cidades foram assinados três convênios: pavimentação de ruas do Loteamento Alvim, no bairro Cidade Nova (no valor de R$ 408.502,74); pavimentação com drenagem pluvial de sete ruas no bairro Carvalho (no valor de R$ 1.007.755,10); pavimentação e drenagem pluvial de ruas do distrito São Pedro de Alcântara e do bairro Gabry (no valor de R$ 820.175,06).

E com o Ministério do Esporte, um convênio para reforma e construção do telhado da quadra poliesportiva do bairro Gabry, no valor de R$ 260.000,00. A Caixa Econômica Federal é responsável pelo repasse dos recursos e pela fiscalização das obras, que a partir de agora seguirão o trâmite para licitação. A previsõ é de que as obras se iniciem no primeiro semestre de 2014.

Desde o ano de 2007  a prefeitura de Pádua não recebia recursos do governo Federal, porque estava com o nome incluso no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e no Cadastro Único de Convênios (Cauc). A restrição impedia a liberação de recursos de convênios de várias secretarias e ministérios ao município de Pádua. A nova gestão cumpriu o conjunto de exigências e obrigações e conseguiu suspender o nome da prefeitura no Siafi/Cauc.   

A equipe da Gerência Municipal de Convênios conseguiu, ainda, recuperar um convênio com o Ministério das Cidades que a gestão anterior havia perdido. Trata-se da construção de unidades habitacionais no bairro Cidade Nova – as casas cujas obras foram paralisadas e invadidas. As casas já foram desocupadas e as obras serão retomadas para finalização da construção.

O combate à corrupção demorou 124 anos no Brasil e não pode parar!

A LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO NÃO PODE PARAR!

 A sociedade não pode nem deve se dar por vencida no que diz respeito ao combate a corrupção. Se este é um mal que não tem como acabar, todavia, com as manifestações feitas pelo povo que demonstrou a vontade em que venha a diminuir em nosso país.È chance do Brasil começar a resgatar a dignidade há muito tempo perdida  no caso do Collor em meio a tantos protestos não teve o final esperado por muitos.O Brasil não deu muita importância ao Impeachment do ex presidente Fernando Collor de Mello como merecia, talvez o exemplo que aquele fato histórico deixou tenha sido o de que a impunidade é grande no Brasil, um País onde a punição é leve, por isso os corruptos não ficam atrás das grades, ou pegam pouco tempo de prisão.  A corrupção faz parte do sistema brasileiro, no caso dos mensalões presos, diante de tantas evidências ainda alegarem inocência foi à maior prova disso. Esse caso envolveu políticos do alto escalão, mas, a corrupção é generalizada, passa também pela câmara de deputados e vai descendo até chegar a prefeitos e vereadores. Muitos não querem abrir mão dessa fonte interminável de dinheiro.

O julgamento do mensalão é um fato histórico, quem sabe é a chance do Brasil começar a resgatar a dignidade há muito tempo perdida em meio a tantos roubos, articulações e falcatruas.

Quantos políticos foram acusados de corrupção depois de Collor? Vários, mas tirando como exemplo o Paulo Maluf que nem pena cumpre... A prisão é apenas um primeiro passo de uma longa jornada que o Brasil tem pela frente.

O presidente Lula diz que vai esperar julgamento total porque tem muito a falar, ou quem sabe a calar?  E essa estratégia do silêncio para o ex- presidente Lula está dando certo, a prova disso é o que mostra a pesquisa do IBOPE, que coloca o PT, partido do ex presidente e da atual presidente Dilma Rousseff em primeiro lugar.

Ao que tudo indica o povo não quer saber de justiça, verdade e integridade. Ao contrário disso, tem uma memória muito frágil, talvez esse seja o motivo da roubalheira por parte dos políticos, pois têm a certeza de que vão voltar, a certeza da impunidade, como aconteceu com o ex presidente Fernando Collor de Mello, que hoje é Senador da República...

A justiça no Brasil funciona muito bem para o pobre, como o caso que aconteceu em São Paulo em 2006, que uma mulher roubou um pote de margarina de 200 gramas  e foi para a prisão para cumprir quatro anos de cárcere.

Quando a pessoa é pobre, não tem advogado que a assista, ela vai ficar na mão da defensoria, mas, um defensor tem muitos outros casos para cuidar e muitas vezes ficam impossibilitadas de fazer alguma coisa.

O presidente do Supremo quer que José Genoíno seja examinado por um médico da rede pública antes de decidir se ele vai ser transferido para uma prisão domiciliar. A ladra de margarina ficou na cadeia mesmo, não teve quem a defende-se.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, não esta sendo bem aceito por defensores dos presos, onde sua posição é contestada a todo o momento até pelo ex-presidente Lula.

Texto:Márcia Mendes

Manejo agroecológico do solo é tema de oficina no Noroeste Rede de Pesquisa do Rio Rural promove acesso a informação sobre técnicas de cultivo sustentável

Conhecer o solo e trabalhar de acordo com as características do local, tendo a natureza como aliada, é o primeiro passo para a agricultura sustentável. “Temos que trabalhar a favor da vida, aproveitando o ciclo natural das plantas e os recursos disponíveis no ambiente em que vivemos”, ensina o agricultor Francisco Carvalho Belieny, produtor agroecológico de olerícolas que mora em Aperibé.  

Francisco foi um dos 100 agricultores do Noroeste Fluminense que participaram da Oficina de Manejo Agroecológico do Solo, oferecida pela Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia e Serviços Sustentáveis em Microbacias Hidrográficas da Região Noroeste, formada pela Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (através do programa Rio Rural, Pesagro-Rio e Emater-Rio), Sebrae-RJ e outras instituições parceiras. Para facilitar o acesso aos produtores, a atividade foi realizada em Itaperuna, no último dia 12; e em Santo Antônio de Pádua, no dia 13. Os agrônomos Ana Paula Pegorer e Eiser Felippe, ambos consultores do Rio Rural, coordenaram o curso.

Na programação, palestras sobre manejo agroecológico do solo tropical, compostagem e conservação do solo. Na prática, a produção de um composto orgânico tipo Bokashi, que acelera o processo de regeneração do solo. A receita combina um farelo (arroz, trigo, cevada, milho) e uma torta vegetal (oleaginosas como mamona, girassol, soja, amendoim) e o agricultor pode usar os ingredientes que encontrar com mais facilidade.

“O agricultor é também um pesquisador. Ele testa ingredientes e observa os resultados, descobre o mais adequado ao solo de sua propriedade”, explica Ana Paula, destacando os benefícios do composto. “O composto tipo Bokashi é fonte de nutrientes para as plantas, equilibra o solo e quebra o ciclo de doenças, estimula o aumento e a diversidade de organismos que vivem na terra”.

Para os próximos meses, estão previstas outras oficinas para atender a demanda dos agricultores orgânicos e agroecológicos da região, cumprindo as metas do Plano de Desenvolvimento da Cadeia de Orgânicos, construído por técnicos e produtores durante as reuniões de trabalho da Rede de Pesquisa.

Mudança de vida

Em Pádua, a atividade aconteceu no sítio Boa Sorte, na microbacia Ribeirão dos Ourives, onde a agricultora Waldevina Jardim produz húmus, frutas e flores orgânicos, certificada pelo IBD. Aos 71 anos, ela cuida sozinha da propriedade e se orgulha da mudança que promoveu na paisagem do sítio e na própria vida. “Aqui era tudo pasto. Tive um problema de saúde (degeneração de retina) e o médico me aconselhou a voltar para o verde. Plantei flores, frutíferas e protegi a nascente. A doença, sem cura, estacionou, para espanto dos médicos”, diz dona Vaninha. Ela aproveita toda matéria orgânica do sítio e não gasta com insumos. Vende as flores para empresas de buffet e igrejas da região e de Nova Friburgo. O húmus e as frutas – banana, figo, açaí – são vendidos no comércio local.

Presos no mensalão terão 3 refeições por dia e tomarão banho frio

Entre os condenados está o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu

Encaminhados ao complexo penitenciário da Papuda, em Brasília, os condenados no processo do mensalão que foram presos neste final de semana terão três refeições por dia e terão de tomar banho frio. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo a publicação, os dois réus condenados ao regime fechado cumprirão a pena nas penitenciárias DF-1 e DF-2. Os próprios presos têm de levar suas vestimentas e roupa de cama. As peças têm de ser brancas ou em tons pastéis. Os detentos podem receber visitas de familiares a cada 15 dias. 

Os réus do regime semiaberto podem ficar no Centro de Internamento e Reeducação (CIR), que fica na Papuda. As celas do local variam de tamanho, de acordo com a quantidade de presos. Kátia Rabello e a ex-funcionária do publicitário Marcos Valério Simone Vasconcelos cumprirão pena no Presídio Feminino. 

Começam a cumprir regime fechado

Marcos Valério (Empresário, considerado o operador do mensalão) - Foi condenado a 40 anos, quatro meses e seis dias de prisão, além de multa de R$ 3,062 milhões. Apresentou embargos infringentes para o crime de quadrilha, o que reduziria em dois anos e 11 meses a pena total. O desconto não é suficiente para livrar o réu do regime fechado.

Henrique Pizzolato (ex-diretor do Banco do Brasil) - Foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão em regime inicial fechado, mais R$ 1,31 milhão de multa. Como não tem embargos infringentes pendentes, deveria cumprir pena na cadeia. Segundo seu advogado, no entanto, ele fugiu para a Itália.

Cristiano Paz (ex-sócio de Valério) - Situação parecida com a de Marcos Valério. Foi condenado a 25 anos, 11 meses e 20 dias de prisão. Descontados os dois anos e três meses do crime que questionou (formação de quadrilha), permanece em regime fechado.

Kátia Rabello (dona do Banco Rural) - Apresentou embargos pelo crime de quadrilha. Sua pena reduziria de 16 anos e oito meses de prisão para 14 anos e cinco meses. Continua no regime fechado.

 

Começam a cumprir regime semiaberto

José Dirceu (ex-ministro-chefe da Casa Civil, considerado chefe da quadrilha do mensalão) - Foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão em regime inicial fechado. Mas como questionou o crime de quadrilha, cumpre inicialmente pena de sete anos e 11 meses, por crime de corrupção ativa, o que dá direito ao regime semiaberto, quando o preso trabalha de dia e dorme em cadeia específica. Para configurar regime fechado, o tempo de prisão precisa superar oito anos. A ida para o regime fechado dependerá da confirmação da condenação e da pena pelo crime de formação de quadrilha.

Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT) - Foi condenado a oito anos e 11 meses de prisão em regime inicial fechado. Como questionou o crime de quadrilha, começa a cumprir a pena de seis anos e oito meses de prisão em regime semiaberto, por corrupção ativa.  A ida para o regime fechado dependerá da confirmação da condenação e da pena pelo crime de formação de quadrilha.

José Genoino (ex-presidente do PT) - Foi condenado a seis anos e 11 meses de prisão em regime inicial semiaberto. Excluída a pena de formação de quadrilha, o tempo de prisão fica em quatro anos e oito meses de reclusão, também em regime semiaberto. Caso a pena aumente após o novo julgamento sobre quadrilha, poderá descontar o tempo já cumprido para progressão de regime.

Roberto Jefferson (ex-deputado do PTB) - Foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão em regime semiaberto e não entrou com embargos infringentes. Pediu ao Supremo para ficar em prisão domiciliar por se recuperar de um câncer. O assunto ainda deve ser decidido pelos ministros.

Romeu Queiroz (ex-deputado do PTB) - Foi condenado a seis anos e seis meses de prisão em regime inicial semiaberto e não apresentou embargos infringentes.

Simone Vasconcelos (ex-funcionária de Marcos Valério) - Foi condenada a 12 anos, sete meses e 20 dias de prisão em regime fechado, mas entrou com embargos infringentes questionando a definição da pena dos crimes de evasão de divisa e lavagem de dinheiro. A defesa afirma que a ré recebeu quatro votos por penas menores, o que daria direito ao recurso. Dessa forma, cumpriria inicialmente quatro anos e dois meses em regime semiaberto até o julgamento dos recursos.

Jacinto Lamas (ex-tesoureiro do PL) - Condenado a cinco anos de prisão em regime semiaberto, não apresentou mais recursos e deve ir para o semiaberto.

Começam a cumprir regime aberto

João Paulo Cunha (deputado federal pelo PT) - Condenado a nove anos e quatro meses de prisão em regime inicial fechado. Embargo de declaração não foi julgado como protelatório e ainda poderá aguardar em liberdade até a publicação de novo acórdão (texto que resume o julgamento). Tem também embargos infringentes pendentes pelo crime de lavagem de dinheiro.

Rogério Tolentino (atuava como advogado das empresas de Valério) - Condenado a seis anos e dois meses de prisão em regime semiaberto. A defesa questionou com embargos infringentes o julgamento de um recurso pelo crime de corrupção ativa. Dessa forma, iniciaria o cumprimento de pena por lavagem de dinheiro, de três anos e dois meses em regime aberto, geralmente cumprida em casas de albergado ou em prisão domiciliar.

Penas alternativas

O ex-secretário do PTB Emerson Palmieri, o ex-deputado José Borba e o sócio da corretora Bônus Banval Enivaldo Quadrado tiveram as penas convertidas para prestação de serviços comunitários e multa.

Devem seguir em liberdade

Pedro Henry (deputado federal pelo PP) - Condenado a sete anos e dois meses de prisão em regime inicial semiaberto. Apresentou embargos pelos dois crimes a que foi condenado (corrupção passiva e lavagem de dinheiro) mesmo sem ter os quatro votos favoráveis necessários. Alega que recebeu três votos favoráveis quando o Supremo atuava com um ministro a menos. Dessa forma, fica em liberdade até a análise do cabimento ou não dos recursos.
Ramon Hollerbach (ex-sócio de Valério) - Condenado a 29 anos, sete meses e 20 dias de prisão em regime fechado, entrou com embargos infringentes para questionar todos os crimes, mesmo sem ter os votos favoráveis necessários para parte deles. Dessa forma, fica em liberdade até a análise do cabimento ou não dos recursos.

Vinícius Samarane (ex-vice-presidente do Banco Rural) - Condenado a oito anos, nove meses e 10 dias de prisão em regime inicial fechado. Apresentou embargos infringentes para todos os crimes mesmo sem ter os votos favoráveis necessários. Dessa forma, fica em liberdade até a análise do cabimento ou não dos recursos.

José Roberto Salgado (ex-vice-presidente do Banco Rural) - Condenado a 16 anos e oito meses de prisão em regime fechado, também apresentou embargos infringentes para todos os crimes. Dessa forma, fica em liberdade até a análise do cabimento ou não dos recursos.

Pedro Corrêa (ex-presidente do PP) - Condenado a sete anos e dois meses de prisão em regime inicial semiaberto. Situação semelhante dos demais. Apresentou os recursos mesmo sem ter, em tese, os votos necessários. Dessa forma, fica em liberdade até a análise do cabimento ou não dos embargos.

Bispo Rodrigues (ex-deputado do PL) - Condenado a seis anos e três meses de prisão em regime inicial semiaberto. Apresentou embargos para todos os crimes e fica livre até a análise.

Valdemar Costa Neto (deputado pelo PR) - Condenado a sete anos e 10 meses de prisão em regime inicial semiaberto. Apresentou embargos para todos os crimes e fica livre até a análise.

Breno Fischberg (ex-sócio da corretora Bônus Banval) - Teve a pena de três anos e seis meses convertida para prestação de serviços e multa, mas ainda não será executada por ter um embargo infringente pendente.

João Claudio Genu  (ex-assessor do PP) - Mesma situação de Fischberg.

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