JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: 30 de março de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pezão assume governo do Rio de Janeiro hoje!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Peemedebista, que era vice-governador, estará à frente da administração estadual durante cerca de nove meses





O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, assinou hoje, na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), o termo de posse que marca o início de seu mandato. O peemedebista, que era vice-governador, estará à frente da administração estadual durante cerca de nove meses, até 31 de dezembro. Pezão assume depois da renúncia de Sérgio Cabral, que deixou o cargo ontem para concorrer a uma vaga no Senado nas próximas eleições.

Pezão discursou por cerca de 25 minutos, exaltando as ações do governo Cabral, que ocupou o Palácio Guanabara desde 2007. O governador recém-empossado também lembrou sua trajetória política na cidade de Piraí, onde nasceu, e de onde vieram aliados para a cerimônia, com faixas de apoio.

Sobre sua administração, Pezão declarou que "vai dar continuidade ao trabalho do governo Cabral" e investir em novas parcerias. Entre ações futuras, anunciou a intenção de obter empréstimo para a Companhia Estadual de Águas e Esgostos na Caixa Econômica Federal com o objetivo de construir a Estação de Tratamento de Água Guandu 2, para o abastecimento da Baixada Fluminense. Outro plano é a assinatura de uma parceria com o governo federal para construir o Hospital de Oncologia de Nova Friburgo.

Ao sair da Assembleia Legislativa em direção ao Palácio Guanabara, Pezão afirmou que sua primeira ação será visitar hoje a Santa Casa de Misericórdia, no centro da cidade, que foi interditada pela Vigilância Sanitária no ano passado. "Conto com o apoio da Prefeitura e do Governo federal para reabrir a Santa Casa. Sei que não é fácil, porque ela estava na mira da vigilância sanitária e perdeu a filantropia, mas quero somar forças para reabilitá-la até o fim do mês. Não é admissível que, em um estado como o Rio de Janeiro, haja 600 leitos ociosos no centro da cidade", afirmou.

Pezão também se posicionou sobre o recente impasse envolve as águas do Rio Paraíba do Sul. O governo do estado de São Paulo demonstrou interesse em captar águas do rio, devido à queda do nível dos reservatórios do Sistema Cantareira. "Não vejo qualquer destinação àquelas águas a não ser o bom uso que já é feito pelos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro", disse Pezão, que afirmou que não medirá esforços para evitar que esse uso seja prejudicado

quinta-feira, 3 de abril de 2014

“A Paixão de Cristo – o sentido da vida” entra em cartaz em abril


O espetáculo “A Paixão de Cristo – o sentido da vida” terá três apresentações nos dias 11 de abril, às 20h30, e 12 de abril, às 18h e 20h30, no Centro Cultural Marista (Rua Conde de Bonfim, 1067, Tijuca). Os ingressos custam R$ 10 (meia estudantil) e R$ 20 (inteira) e estão à venda na Livraria Shalom (Rua Bento Lisboa, 112, Catete) e Paulinas (Rua Sete de setembro, 81/A, Centro).

“A Paixão de Cristo – O sentido da vida”, do Projeto Artes Shalom Rio, é inspirada no Evangelho de João. O apóstolo faz uma narração com foco na perspectiva do homem em busca de Deus e do sentido da sua vida. O espetáculo não acontece em ordem cronológica. Esta linha mostra que o importante não é a ordem dos acontecimentos em si, mas o itinerário interior da busca pelo Deus verdadeiro.

O roteiro de Wilde Fábio Alencar oferece um espetáculo artístico-cultural com teatro, música e dança. Produzido pela Comunidade Católica Shalom pela primeira vez em Natal (RN) em 2008, a peça chega ao Rio de Janeiro em 2014. Em anos anteriores, com uma longa tradição artística neste período, a Comunidade Católica Shalom do Rio de Janeiro apresentava o roteiro de Milza Gama, intitulado "Paixão e Morte".

A Paixão de Cristo recria uma das mais belas histórias, misturando amor humano e divino, revelando a pessoa de Jesus Cristo como o verdadeiro Rei. Esta “realeza” não atende as expectativas de riquezas e revoluções políticas, mas mostra a sabedoria de Deus, a misericórdia e o amor que geram a verdadeira vida.

O elenco da Paíxão de Cristo é formado por 37 artistas, incluindo atores, dançarinos e figurantes. Para a formação do elenco, foram abertas inscrições para a audição de teatro, dança e canto. Com mais de 100 inscritos, foram selecionados 37 artistas. Jesus, Maria, Maria Madalena, João e Pedro são os personagens em destaque, além dos marcantes Pilatos e Caifás.

Ensaios

Os ensaios são semanais. Antes de cada encontro, são realizadas oficinas técnicas para aprimorar o dom natural que cada artista já traz em si e para explorar melhor a marca de cada personagem de acordo com o roteiro. Algumas divisões por cena ou por núcleo (corpo de baile, por exemplo) são feitas para facilitar a evolução dos ensaios. O espetáculo tem como diretora Giselle Azevedo e seus auxiliares Roberta Reis e Arthur Alexandre.

Veja fotos aqui: galeria de fotos.



Enquanto o elenco ensaia, a produção trabalha com a cenografia, adaptando-a ao espaço, com a confecção de objetos cênicos, pesquisa de maquiagem adequada, figurino, sonoplastia, iluminação, material de divulgação. “Os detalhes vão se ajustando, como prova de figurino de cada ator, técnicas de maquiagem para Jesus flagelado, visita técnica ao teatro para análise da cenografia e iluminação. E assim vamos construindo esse espetáculo, com o objetivo de proporcionar a experiência dos espectadores com Jesus, que morreu e ressuscitou por cada um de nós. Esperamos vocês!”, convida Giselle Azevedo.

No retiro de Semana Santa da comunidade Shalom, a peça volta a ser apresentada em versão reduzida, na sexta-feira, 18 de abril. O retiro será na Catedral, de 17 a 20 de abril.

O tema que abre o espetáculo, “O Canto das Írias”, está fortemente ligado a esta busca pela vida. A peça impressiona o espectador com um forte texto, e sempre atual, que trata da perda de identidade humana e do seu retorno para a verdade.

SERVIÇO:
Local: Centro Cultural Marista.
Rua Conde de Bonfim, 1067. Tijuca.

Ingressos: 10,00 a meia estudantil e R$ 20 (inteira) à venda na Livraria Shalom (Rua Bento Lisboa, 112, Catete) e Paulinas (Rua Sete de setembro, 81/A, Centro)

Informações: 9.8085.0766 - Carol de Castro

Suposto crime passional choca município de Aperibé




Na tarde desta quinta-feira, 03 de abril, foi encontrado o casal Carlos Henrique de Oliveira (conhecido como Ika) e Roselene Luz, na residência deles, ambos mortos. Segundo informações preliminares os dois estavam com marca de tiro na cabeça e estavam deitados na cama ainda de pijama. Como na casa não há sinal de arrombamento e sem vestígio de um suposto assalto, tudo leva crê que se trata de um crime passional.
Segundo informações ninguém sabe ao certo o que teria motivado o crime. O fato mais alarmante é que o filho do casal, uma criança de apenas cinco anos de idade, teria visto tudo. A criança teria relatado o ocorrido a pessoa que toma conta dela, quando esta pessoa chegou para trabalhar. Dizendo a seguinte frase: “meu pai deu um tiro na minha mãe e deu um tiro na cabeça dele também”.
A população do município está perplexa com o ocorrido e há indício de que o crime teria sido cometido logo pela manhã. Todos estão no aguardo do final da perícia para que se possa constatar a suspeita de crime passional. 


Fotos: População fica perplexa com o ocorrido


A casa no fundo é do casal. 

Porciunculense faz arte que vem da alma‏






Porciunculense produz arte que vem da alma
Por RosimereFerreira


A alegria, a beleza das cores, a liberdade dos traços, a inspiração no cotidiano trouxe às almas sensíveis e iluminadas a arte “naïf”. Tida como a arte “livre de convenções” e “primitiva”, ganhou o mundo, conquistou respeito e espaço no conceituado e exigente mercado das artes.

O termo “Arte naïf” surgiu através do apelido que foi usado para designar tanto a pintura quanto a personalidade de Henri Rousseau em 1890, um pintor autodidata admirado pela vanguarda artística dessa época, que incluía gênios como Picasso, Matisse e Brancusi, entre outros. Rousseau foi o primeiro naïf moderno a ser exposto e valorizado, considerado o pai da arte naïf por Lucien Finkelstein.
No Brasil, um nome de destaque contemporâneo é Ernane Cortat, artista naïf nascido em Santa Clara, terceiro distrito de Porciúncula, que hoje consta entre os maiores nomes do gênero no cenário nacional e internacional. Desconhecido, porém, em sua terra natal, é chegada a hora dos porciunculenses saberem que existe entre seus conterrâneos, um gênio da arte naïf que é o exemplo perfeito da designação do estilo: alegre, agradável, espiritualizado e com uma comunicação que alcança todo tipo de gente, especialmente o mais sensível.
Ernane nasceu em Santa Clara, filho de Geraldo Vieira Cortat e Neréa Ramos Cortat. Neto de Alencar da Fonseca Ramos, o primeiro prefeito do município, e sobrinho do também político Paulo Ramos. Mudou-se para Porciúncula aos 6 anos a fim de estudar. Na cidade ficou até formar-se no curso de Contabilidade, indo, em seguida, dar sequência aos estudos no Rio de Janeiro. Formado em Psicologia Clínica pela Universidade Santa Úrsula, conta que todo o aprendizado acadêmico se juntou às suas lembranças de infância e adolescência para trazer à tona o artista que é hoje: “Acho que o artista começou a existir no Colégio Porciúncula, nas aulas de desenho com Dona Ivone Guimarães, nas de Artes Industriais com a Dona Dilma Mendonça e no Grêmio Recreativo. Mesmo depois de tantos anos, é difícil ver um colégio que incentive assim o esporte e a cultura, o que me ajudou muito, pois era muito tímido, uma timidez exagerada. No colégio existia o Grêmio Recreativo, que era como um programa de TV. Era o máximo de felicidade as apresentações do grêmio, além de ter professores maravilhosos que me facilitaram passar em 4 vestibulares , dois de medicina e dois em Psicologia sem precisar de fazer cursinhos”, conta.

Porciúncula ainda está muito presente na vida do artista, como podemos constatar nesta entrevista exclusiva. Contatos com o autor podem ser feitos pelo e-mail:  ercortat@gmail.com

  •  Quando foi que o artista apareceu em sua vida?
Meu irmão Sylvio Cortat (falecido) era arquiteto, foi morar nos Estados Unidos e virou artista plástico lá, tendo feito um belo trabalho pelo mundo, o que me despertou e comecei a pintar de brincadeira. Nunca levei a sério e nem acreditava no que fazia. De férias no Rio, ele passou aqui, pegou um trabalho sem que eu soubesse e me inscreveu num Salão de Arte da Rede Ferroviária. Ganhei o primeiro lugar, mas não me empolguei. Continuei trabalhando e pintava de brincadeira nas horas vagas. Só não sabia que Sylvio havia levado vários trabalhos meus para os Estados Unidos e apresentado em algumas galerias. Fui convidado para expor e, como tinha muito material, fui para os Estados Unidos com 118 quadros, fiz exposição no Washington World Gallery, depois Miami em três galerias e fui convidado para ir para a Colômbia fazer uma exposição junto com meu irmão numa galeria em Bogotá que era referência no mundo pelo porte da galeria Galeria Marlene Hoffman. As coisas foram acontecendo e vivi em 28 países fazendo exposições, sem programar nada. Tudo aconteceu lá fora durante 8 anos. Depois, resolvi voltar ao Rio, já acreditando que era isto que queria. Tudo surgiu e aconteceu sem nada programado.

  • Você já começou como artista naif? Quais são suas referências?
Sim, comecei como artista naif, pintava sobre fundo preto, diferentemente dos demais, e sempre com pontilhismos e muitos detalhes. Minhas referências foram meu irmão Sylvio Cortat, que muito me incentivou, e Nelson Porto (falecido) artista plástico fantástico que me deixou de lembranças gostar de pintar anjos.

  • A arte naif é um trabalho minucioso, de pontos, cores e alegria. O que esta técnica tem a ver com seu estado de espírito e sua forma de ver a vida e de onde vem sua inspiração?
Minha inspiração começou desde Santa Clara a Porciúncula, com as festas religiosas, principalmente. Meu lado religioso é muito presente, vem do interior, de Porciuncula, das festas de Santo Antonio e São Sebastião, das Folias de Reis, e outros eventos populares. Mas isto chega sem programar muito, espontaneamente. Às vezes penso em fazer o tema X e, quando percebo, o quadro desviou para algo totalmente diferente. Agora, depois de ter participado de um fantástico livro TROPICALIA - Panis et circences - que adorei ter feito e estar participando de outro a sair sobre Tom Zé, percebo umas mudanças lentas acontecendo. No momento, ando gostando de fazer quadro homenageando pessoas que admiro, tipo Frida Kahlo e agora Fernando Pessoa. Fiz um e, em andamento Mario Quintana. Quanto ao estado de espírito, a arte naif me traz alegrias; gosto desta coisa de muitas cores, detalhes e a liberdade que ela dá - se quiser fazer um elefante vermelho posso, sem me preocupar se é a cor real deles, por exemplo, e eu vou além. Hoje uso materiais antes não usado e criticado por alguns. Não se pode deixar de existir a liberdade e não quero me sentir preso a escolas. Sigo meu caminho da forma que acho legal. Faz a vida ficar mais leve.

  • Por falar nisto, que lembranças você tem de Porciúncula?
Tenho as melhores lembranças de Porciúncula, dos banhos de açude na fazenda do dr. Edésio, por exemplo. Tive uma infância e adolescência numa casa que parecia uma chácara em frente à casa do Sr. Jose Lannes com um quintal imenso que permitiu a mim e meus irmãos viverem toda uma infância livre, subir em árvores, andar a cavalo, enfim, coisas que num grande centro não existia. E tenho duas lembranças muito fortes que me acompanham até hoje: lembro muito do cinema – acho que ali começou todo meu amor à arte -, e do Colégio Porciúncula. Só tenho aplausos para o ensino no Colégio que fez e faz parte da minha história.

  • A arte naif tem o mesmo valor de mercado dos estilos mais clássicos?
Esta coisa de valores é muito relativa, não vejo tanta diferença assim, todas as artes são irmãs, depende do que se faz, da forma que coloca seu trabalho no mercado.  Agora mesmo, estou partindo para uma coisa que sempre quis fazerestamparia. Fui convidado, já usam minhas imagens para mais de 50 objetos, mas estamparia era uma coisa que queria. Estou ainda em fase de experimentação, talvez seja mais a longo prazo, mas o que fiz deu um resultado legal. Quanto a diferença de estilos, sigo o pensamento dos críticos: os acadêmicos pintam com o cérebro, os naifs, considerados ingênuos, pintam com a alma. Coloco alma em minha arte e este é o valor que me importa.


  • Como tem sido o reconhecimento do seu trabalho?
Ganhei muitos prêmios, mas o que mais me emocionou foi o Troféu Galaxie de Cultura, patrocinado pelo MASP (Museu de Arte de São Paulo) e o jornal Folha de São Paulo. A partir daí, as coisas começaram a acontecer de forma melhor aqui no Brasil. Participei de 14 trabalhos para a UNICEF, ilustrando cartões de Natal com meus quadros. Quanto a reconhecimento, ele vem. Tenho medo que seja rápido, pois, às vezes ele vai embora na mesma rapidez. O que acho bom é estar sempre sendo lembrado, recebendo retornos. Estou feliz como estou. Minha arte é comercializada no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, agora em Recife e Nova York, Tel Aviv, Portugal e França, onde tenho galerias que trabalham comigo.

  • O que significa a arte em sua vida?
A arte é o meu ofício, o meu prazer, minha fonte de viver.




















segunda-feira, 31 de março de 2014

Cuidado ao comprar mercadoria sem nota fiscal é crime de receptação!


  Em Pádua foi localizada mercadoria apreendida  avaliada em cerca de R$200 mil


O caminhão foi localizado por meio do sistema de monitoramento via satélite (GPS) instalado nas mercadorias  de bombas d’águas. Com o auxílio do sensor de parada do veículo, parte dos equipamentos roubados foi localizada em uma loja em Pádua.
Ao fornecer para o mercado soluções de rastreamento, monitoramento tem como objetivo mudar seus padrões de análise de desempenho comercial e  eficácia na localização em cargas roubadas,o representante da segurado disse: “é muito difícil recuperarmos as mercadorias,aqui foi uma  sorte muito grande,e azar  de quem comprou, caminhoneiros sofrem na estrada com esses crimes,eles perdem,para alguém ganhar em cima do seu trabalho honesto,e quando não sofrem ameaças com a própria vida”.


  A delegada Elaine, da DP de Pádua, alerta comerciantes da região para que não comprem ou negociem esses produtos sem procedência, pois incorrem em crime.

As mercadorias haviam sido roubadas de caminhões na estrada e oferecidas à comerciante, com a promessa de retornarem com nota fiscal. Que deixariam ali só para mostruário e no dia seguinte traria a nota, não retornaram e o satélite rastreou através de chips nas caixas.
  O material apreendido está foi catalogado e classificado para ser entregue aos proprietários. A transportadora tem as notas fiscais de procedência, bem como os boletins de ocorrência dos furtos nos caminhões.

 Bom um conselho: Não deixem mercadorias em sua loja sem notas ficais, nem para o vendedor ir à esquina tomar um cafezinho, a sua inocência e confiança não é a mesma que a dele, isto é crime, só irá de prejudicar a sua loja, não compre mercadorias sem procedências.


 Por ser um crime afiançável o comerciante pagou fiança e foi liberado. 

domingo, 30 de março de 2014

Câmara Municipal entrega moções de aplauso de março de 2014






A Entrega é uma forma de homenagear as pessoas que como profissionais ou voluntários, contribuem para a comunidade.

A Câmara Municipal agraciou no mês de março, pessoas que de alguma forma se destacaram na comunidade. Mesmo reconhecendo que sua missão maior seja fiscalizar e reivindicar pelas causas da saúde, educação, obras, assistência social, Cultura e esporte, os vereadores acreditam que estas Moções e Votos de Congratulação promovem um vinculo com o cidadão, valorizando suas ações e a diferença que elas fazem no desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade.















O 2º SGT PM, Wellington Rocha da Silva e o Cabo PM Ronaldo Luís Souto Eccard, foram homenageados no dia 24 de março na Câmara Municipal de Vereadores de Pádua. Eles receberam Moção de Aplausos pelo elogiado serviço prestado junto ao PROERD (Programa Educacional de Resistência as Drogas), através do 36º BPM, nas escolas.
Durante a homenagem a vereadora Neidimar Machado elogiou o trabalho dos homenageados, lembrando ao plenário que eles são verdadeiros educadores.
A homenagem foi proposta pelo vereador Robinho Águia Negra, aprovada por unanimidade pelos demais vereadores.

O engenheiro Alexandre Possidente Campanário recebeu Moção de Aplausos da Câmara de Vereadores, em reconhecimento aos inúmeros e, relevantes serviços prestados à comunidade paduana.
A justa homenagem foi proposta pelo vereador Marcelo Alexandre de Oliveira, (Marcelo Larjan).

A Câmara homenageou também com uma Moção de Congratulação a vereadora Neidimar Machado, pelo transcurso de mais uma data de seu aniversário.
Na mesma sessão ainda foram entregues Moção de Aplausos a Associação de Bairro Praça Pereira Lima e Ruas Adjacentes (ABCentro), pela eleição da nova diretoria, eleita para o biênio 2014/2016, devidamente representada pelo presidente João Baptista e pelo secretário, Luiz Francisco, o Luizinho.
Ambas as moções foram propostas pela vereadora presidente Vanderléia Marques e, aprovada por unanimidade pelos demais vereadores.

José de Anchieta inspira a evangelização das novas gerações


A ser canonizado por meio de decreto pelo Papa Francisco no próximo dia 2 de abril, o jesuíta José de Anchieta marca a história do Brasil e a evangelização da juventude. Para celebrar, o arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, presidirá missa em ação de graças na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no mesmo dia da canonização, às 18h. O Papa Francisco celebrará missa em ação de graças no dia 24 de abril na igreja romana dos jesuítas, Chiesa del Gesù.
“Vamos pedir a Deus para que esse grande homem, esse jovem que veio para o Brasil, que deu sua vida aqui, nos inspire para que possamos viver a nossa vida de fé, falar de Jesus Cristo a essas novas gerações”, ressaltou Dom Orani. O cardeal relembrou a alcunha do novo santo de “apóstolo do Brasil”. Em 1553, com 19 anos, foi convidado a vir para o Brasil como missionário, quando era noviço da Companhia de Jesus.
O arcebispo disse ainda que vivemos uma “mudança de época e de valores que são muito sérias”. A canonização de Anchieta mostra que a Igreja “reconhece pela sua vida, pelo trabalho que fez, pela sua pregação um grande evento que deve ser difundido pelo mundo afora”.
Além de ser emblemático para a história do Brasil, José de Anchieta também é uma “figura universal”, de acordo com o antigo reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutor em Direito Canônico, padre Jesus Hortal Sánchez, SJ.
A canonização era aguardada por fiéis de todo o país dada a popularidade do jovem, que soube unir povos e culturas. “Representa esse ideal da unidade em torno da mesma fé e da mesma cultura que se acaba formando pela fusão do português e do indígena. Creio que realmente é uma alegria muito grande e especialmente para nós jesuítas, porque Anchieta foi jesuíta e provincial. Foi uma pessoa importante dentro da nossa Ordem”, explicou o sacerdote.

Processo de canonização
A causa de Anchieta foi iniciada na Capitania da Bahia ainda em 1617, mas não foi dado segmento ao processo. Em 1970, a campanha foi retomada e foi formada uma associação para a beatificação. Ele foi beatificado pelo então Papa beato João Paulo II, em 22 de junho de 1980.
A canonização pelo Papa Francisco veio também como uma resposta a já reconhecida vida de santidade de José de Anchieta. Um dos intercessores da Jornada Mundial da Juventude, Anchieta foi citado pelo Santo Padre em sua homilia na missa de envio no Rio de Janeiro. “Um grande apóstolo do Brasil, o bem-aventurado José de Anchieta, partiu em missão quando tinha apenas 19 anos! Sabem qual é o melhor instrumento para evangelizar os jovens? Outro jovem! Este é o caminho a ser percorrido!”, disse o Santo Papa.
Apesar de extraordinária, a canonização por decreto é bem aplicada ao caso de Anchieta, de acordo com Dom Roberto Lopes, vigário episcopal para a Vida Consagrada e delegado para a Causa dos Santos. “Para o Brasil, já é muito tranquilo desde a sua morte a questão do seu estado de santidade. Então, num processo tão longo, o mais simples é fazer um decreto que tem a mesma validade”.
A criatividade na evangelização é uma grande característica do novo santo, segundo Dom Roberto. Ele lembrou que Anchieta trabalhou com educação, arte, música e dramaturgia. Ele chegou a ter escritos em quatro línguas: latim, espanhol, português e tupi guarani. “Ele é um grande ícone para a juventude. Teve coragem de deixar sua pátria e veio ao Brasil por uma necessidade que havia, e veio para evangelizar. Um grande evangelizador, educador e catequista”, resaltou.

Vida e história
Nascido em 1534 em Tenerife, nas Ilhas Canárias, na Espanha, foi um religioso fortemente ligado à evangelização no Brasil. Aos 14 anos, foi estudar em Coimbra, em Portugal, e descobriu sua vocação. Em 1551, ingressou na Companhia de Jesus, chegando ao Brasil em 1553.
Foi ordenado sacerdote em 1566, e ocupou o cargo de superior de comunidades e provincial de toda a missão no Brasil. Faleceu no ano de 1597, aos 63 anos, na aldeia jesuítica de Iriritiba, atual cidade Anchieta, no Espírito Santo. Foi sepultado em Vitória (ES).
O jesuíta atuou nos estados de Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Teve uma grande importância na articulação da fundação da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, conforme expressou o postulador da causa de Anchieta, padre Cesar Augusto dos Santos, SJ, em artigo publicado no jornal “Testemunho de Fé”.
“José de Anchieta teve papel importantíssimo na motivação para que os índios de São Vicente e de Piratininga ‘embarcassem’ na missão de Estácio”, disse padre César sobre o episódio da retomada da Guanabara pelos portugueses comandados pelo capitão-mor Estácio de Sá e a “fundação” da cidade.
A cidade foi erigida no dia 1º de março de 1565 por Estácio de Sá, com a presença de aliados, especialmente José de Anchieta e alguns indígenas. O local hoje é conhecido como Urca. “O missionário, durante três meses adversos – janeiro, fevereiro e março de 1565 –, manteve o espírito combativo dos indígenas, imprescindível para a fundação do Rio”, destacou padre César. Em 20 de janeiro de 1567, Dia de São Sebastião, padroeiro da recém-fundada cidade, os portugueses conseguiram vencer os últimos redutos de resistência dos franceses.

Causa dos Santos
Até os anos 1200, o processo de canonização era a exumação do corpo do candidato, que já era aclamado como santo pela população. A partir de então, foi dado início ao processo para investigar a vida do santo.
O processo pode ser solicitado pela ordem ou congregação à qual o candidato fazia parte ou pela diocese/arquidiocese onde ele viveu.
O primeiro passo para dar início ao processo de canonização é a concessão do nihil obstat, uma espécie de nada consta que é solicitado à Congregação para as Causas dos Santos. A causa entra a nível arquidiocesano.
Para cada causa é escolhido pelo bispo um postulador, espécie de advogado, que tem a tarefa de investigar detalhadamente a vida do candidato para conhecer sua fama de santidade.
O candidato recebe o título de Servo de Deus quando a causa é iniciada. O primeiro processo é o das virtudes ou martírio. O postulador deve investigar minuciosamente a vida do Servo de Deus. No caso de um mártir, são estudadas as circunstâncias que envolveram sua morte para comprovar ou refutar o martírio. Ao final desse processo, a pessoa é considerada Venerável.
É necessária a comprovação de um milagre para a beatificação. No caso dos mártires, não é necessária a comprovação de milagre.
O terceiro e último passo é o milagre para a canonização. Este tem que ter ocorrido após a beatificação. Comprovado o milagre, o beato é canonizado e o novo santo passa a ser cultuado universalmente.

Candidatos do Rio de Janeiro:
Maria José Capistrano de Abreu – Serva de Deus. O processo começou na década de 1970 e foi solicitado pela Ordem dos Carmelitas. Ela pertencia ao Carmelo de Santa Teresa. O processo está em fase final de análise para esclarecer questões solicitadas pelo Vaticano. Há indícios de graças e possíveis milagres.
Odetinha – Serva de Deus. No dia 11 de outubro, será encerrado o processo arquidiocesano. Foram esgotadas todas as pesquisas sobre a vida dela. O arcebispo fará uma cerimônia de encerramento arquidiocesano. O processo será lacrado e enviado à Congregação para a Causa dos Santos.
Jerônimo e Zélia – Servos de Deus. Foi realizada a abertura do Tribunal Eclesiástico no dia 18 de janeiro, e foram apresentadas as relíquias no dia 20 de janeiro e transladadas para a Igreja Nossa Senhora da Conceição, na Gávea. Em 1937, houve uma tentativa de início do processo de beatificação de Zélia, mas a Igreja percebeu a santidade do casal.
Guido – Será dada entrada no dia 12 de maio a concessão do nihil obstat.
Em anexo: Partida da esquadra de Estácio de Sá (no barco), em 1565, de Bertioga (SP) para o Rio de Janeiro. Padre José de Anchieta (de joelhos) sendo abençoado pelo padre Manuel de Nóbrega. Ao fundo, o Forte de São Tiago. Obra de Benedito Calixto (1913) pintada numa parede do Palácio São Joaquim, no Rio de Janeiro.


Carol de Castro
Assessoria de Imprensa

Desativação da ciclovia e o impacto no trânsito com a vinda de grandes obras no campo de aviação

A notícia em questão!

A desativação da ciclovia e o impacto no trânsito com a vinda de grandes obras no campo de aviação em Santo Antonio de Pádua no interior do Rio de Janeiro acabou levando a reclamação e insatisfação dos moradores, ciclistas, à redação do jornal
Lembrando que a desativação da ciclovia foi feita sem conversa antecipada com os ciclistas. A atitude da prefeitura foi prejudicial. Foram pegos de surpresa quando a ciclovia foi tirada.  A Prefeitura e Câmara não podem ser inimigas da população. Cabe discussão para ver o que precisa ser feito e que outras soluções sejam tomadas, agora vestir um santo para desvestir outro não é a solução.
O ciclista na calçada não é uma afronte perigo para o pedestre. Hoje o ciclista está mais vulnerável sem ciclovia do que com ela. Não dá para pensar em só segregar.
A cidade não tem espaço físico para quase nada e foi mal projetada. Temos que tentar ver soluções para viver melhor ou não?
O crescimento da cidade foi de forma desorganizada como o principal responsável pelo aumento no transito na cidade, a cidade cresceu, obras foram realizadas e sem estacionamentos o maior exemplo é o fórum da cidade, estacionamento só para funcionários e advogados.
São anos e anos de crescimento desordenado, ergueram prédios e mais prédios sem nenhuma responsabilidade, sem um impacto de vizinhança, sem adaptar as vias, isso foi muito ruim para o município de Pádua. E continua sendo, pois prédios são construídos e maioria não tem estacionamento, e que vai pagar por esse erro são os ciclistas?
Um erro não justifica o outro se a cidade errou tantos anos já esta na hora de começar pelo menos a tentar mudar, ao invés de tirar que coloquem estacionamentos,planejem,organize-se antes de tomar atitudes como essa.



  O visível descontentamento diante da desativação da ciclovia, sem avisos prévios da prefeitura, e populares criticaram que agora o local está sendo usados para estacionamento de carros e táxis
e na porta do fórum impedindo a passagem dois ciclistas.








SESI de Pádua completa sete anos e comemora com feijoada e pagode!

Unidade SESI/SENAI de




 No  dia 30 de março na sede de do SESI em Pádua, a comunidade se reuniu para comemorar os sete anos da unidade com uma deliciosa feijoada e pagode de primeira. A atração musical do evento, que começou a partir das 12.00h, foi o grupo Tamo Junto, de Aperibé.

A unidade SESI/SENAI de Santo Antônio de Pádua completou esse mês, sete anos de fundação. O local leva o nome de João Pedro Gouvêa Vieira, político e empresário falecido em 2003, pai do presidente do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

 Texto e fotos: Márcia Mendes
Confira as fotos: