JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL será pago em 5 parcelas de R$600 em 2022

domingo, 3 de julho de 2022

NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL será pago em 5 parcelas de R$600 em 2022

Segundo relator da proposta, Auxílio Emergencial de R$ 200 será anexado ao de R$ 400 e contará com cinco parcelas

Agora é oficial. O plano do Governo Federal é mesmo retomar os pagamentos de um auxílio emergencial ainda este ano. O benefício será no valor de R$ 200 e será anexado ao saldo do Auxílio Brasil, que hoje paga um patamar mínimo de R$ 400. Serão cinco parcelas pagas entre os meses de agosto e dezembro deste ano.

A quantidade de pagamentos do adicional do auxílio emergencial pode ter frustrado algumas pessoas. Afinal de contas, o próprio Governo Federal chegou a cogitar a possibilidade de iniciar as liberações do benefício complementar já no próximo mês de julho. No entanto, o plano agora é seguir com os repasses apenas a partir de agosto.

Dessa forma, o Auxílio Brasil de R$ 400 segue sendo pago normalmente neste mês de junho e volta em julho com o mesmo valor. Além disso, a tendência é que a quantidade de usuários aptos ao recebimento também não sofra grandes alterações para o próximo mês, de modo que o repasse seguirá sendo feito para pouco mais de 18 milhões de pessoas.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) confirmou as informações. De acordo com ele, o Governo está preparando os últimos detalhes para a votação no Congresso. “O sentimento no Senado foi ecoado junto ao relator para que esse espaço fiscal fosse melhor canalizado para mitigar os efeitos da crise social”, disse ele.

Número de usuários

O relator confirmou ainda outra informação que havia sido divulgada inicialmente na imprensa. O número de usuários do Auxílio Brasil deve aumentar. O foco do Governo Federal é zerar a fila de espera o quanto antes neste momento.

As informações sobre a quantidade de usuários que estão ainda na lista de espera são desencontradas. No entanto, tanto o Ministério da Cidadania como a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) concordam que o número de brasileiros nesta situação vem aumentando nos últimos meses.

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