JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: Segundo bloco do debate dos candidatos ao governo do Rio

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Segundo bloco do debate dos candidatos ao governo do Rio


Segurança pública em São Gonçalo
Crivella - Para o candidato, a segurança "chegou ao ponto de um completo descalabro". Ele citou a ajuda das Forças Armadas e propôs a criação de um Batalhão de Motociclistas. "Com o Batalhão de Motociclistas, poderemos estar em muitos lugares ao mesmo tempo".
Transporte na Baía de Guanabara
Lindberg - O candidato criticou a concessionária que atende a Baía de Guanabara. Para ele, é necessário a criação de uma barca para São Gonçalo. Lindberg também criticou o némero reduzido de policiais em alguns pontos do estado. "Cada cidadão é um cidadão! Ai acaba acontecendo o que está acontecendo. Migração da violência".
Metrô no Rio de Janeiro
Tarcísio - Para o candidato, o atual governo fez uma "gambiarra" na linha 1 do Metrô. Segundo ele, é necessário o término da linha 1 e abertura da "caixa-preta dos transportes".
Discriminação ao público LGBT
Pezão - o governador do Rio afirmou ser contra a discrminação. Segundo ele, a atual gestão avançou na questão da defesa dos direitos sociais.
internauta pergunta sobre o transporte complementar
Pezão - "Nós legalizamos as vans, colocamos o bilhete único intermunicipal, que é o único intermunicipal no país, a maior transferência hoje que se faz no bolso do trabalhador. Nunca se investiu tanto em trens". A fala do governador arrancou gritos de "mentira" da plateia.
Lindberg - "Pezão não fala da Baixada. Vou fazer Metrô para a Baixada. Eu legalizei o transporte alternativo em Nova Iguaçu. Tem uma coisa que aprendi com o Lula".
Tarcísio Motta - "A questão é trabalhar o transporte em rede, e dar transparência aos atos da administração pública".
Crivella - "Passei por uma universidade privada e tive que dirigir táxi para pagar meus estudos. Sei como é duro trabalhar no trânsito do Rio. Esse transporte complementar não pode ser feito pelas empresas de ônibus".
Garotinho - "O governo Cabral/Pezão caçou mil concessões dadas por mim para o transporte alternativo. Com orgulho e alegria sou considerado o padrinho do transporte alternativo. O governo do rio é comandado pelos empresários de ônibus".

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