JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: Garotinho quer expandir Ceasa e construir hotel popular no RJ

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Garotinho quer expandir Ceasa e construir hotel popular no RJ


Candidato do PR visitou centro de distribuição de alimentos nesta terça. 
Ideia e construir hotel para agricultores entre jornadas de trabalho.



O candidato a governador Garotinho (PR) prometeu nesta terça-feira (19) retomar três projetos que beneficiam a vida do produtor rural no estado do Rio caso vença nas urnas. Ele visitou durante a manhã o Centro de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa), em Irajá, Subúrbio do Rio, onde conversou com os comerciantes e passou na porta do restaurante cidadão, cujo início das obras ocorreu na gestão da esposa dele como governadora, Rosinha Garotinho. Uma das medidas que o candidato pretende tomar se for eleito é expandir os galpões para aumentar o escoamento da produção. 
Outra intenção do candidato é retomar as obras de um hotel que serviria para agricultores dormirem entre as jornadas de trabalho. O projeto já foi iniciado e o esqueleto do prédio construído, no entanto, o edifício está desocupado atualmente.
A terceira medida para os produtores rurais seria retomar projetos que auxiliam desde as primeiras etapas do processo de plantação, fomentando o crédito bancário.
"Quando fui secretário de agricultura, numa época que a inflação era de 60%,as pessoas tinham medo de pegar empréstimo. Eu criei o equivalência produto, então se você pegava dinheiro para plantar arroz, aquilo era transformado em sacos de arroz. Se você produzisse 50 sacos de arroz, na hora de pagar, seria o equivalente a 50 sacos de arroz, independente da correção monetária", explicou.
Fábrica de sopa
Outra ideia do candidato do Partido da República é revitalizar uma antiga fábrica de sopa, que, segundo ele, foi fundada na sua gestão como governador. A fábrica serviria para aproveitar os alimentos que seriam descartados pelos agricultores e fazer sopas enlatadas, cada uma com 2kg, para distribuir para associações de moradores, igrejas, asilos e abrigos públicos e privados, mediante um cadastro.
A lata de sopa, segundo ele, seria feita com auxílio nutricional de profissionais e cada lata renderia 25 porções. "Quando fui governador, eram 5 mil latas por dia distribuídas. Hoje a fábrica está abandonada", lembrou.

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