Vencimentos da Segurança serão pagos com reajuste de até 10,22%
Em reunião nesta quarta-feira (8/2), realizada no Palácio Guanabara, com o secretário de Segurança, Roberto Sá, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Wolney Dias, e demais integrantes da cúpula do setor, o governador Luiz Fernando Pezão confirmou que o Estado vai cumprir o calendário e pagar no décimo dia útil (14/2) os salários de janeiro dos servidores ativos e inativos da área de Segurança - policiais militares e civis, bombeiros, agentes penitenciários e demais funcionários das secretarias de Segurança e Administração Penitenciária e órgãos vinculados - e ativos da Educação. Ainda de acordo com o governador, os salários da Segurança serão pagos com mais uma parcela do reajuste concedido em 2014.
- Desde o meio do ano passado, quando veio toda essa dificuldade e a arrecadação piorou, nós colocamos o pagamento, principalmente, da Educação e da Segurança, para o décimo dia útil do mês. Então, o décimo dia útil é dia 14, e nós vamos pagar neste dia os servidores da Segurança, com reajuste, e Educação, como temos feito nos meses anteriores. A gente sabe o que representa a segurança pública para o Estado do Rio. Por isso, mantemos esse compromisso o tempo inteiro, mesmo com muita dificuldade. É uma situação muito difícil. Eu queria pagar todos os servidores em dia, mas eu dependo do acordo que a gente está fazendo com a União e da aprovação das medidas que vamos mandar para Assembleia Legislativa. Isso vai dar previsibilidade para colocar os salários em dia e todo mundo receber no mesmo dia – afirmou Pezão.
Os servidores da Segurança receberão o pagamento de janeiro com até 10,22% de aumento. O reajuste foi aprovado, em cinco parcelas, em 2014, pela Assembleia Legislativa, e o Estado paga, na próxima terça-feira (14/2), a terceira parcela para ativos e inativos. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros terão reajuste de 7,65%. A Polícia Civil, 10,22%. Delegados da Polícia Civil terão os vencimentos reajustados em 3,3%. Inspetores de segurança e Administração Penitenciária receberão aumento de 3,24%. Os reajustes foram instituídos pelas leis 6.840/2014, 6.833/2014 e 6.841/2014, respectivamente. As duas últimas parcelas serão pagas em 2018 e 2019.
Pezão disse, ainda, que conversou com o ministro da Defesa, Raul Jungmman, sobre a onda de boatos nas redes sociais sobre supostos movimentos grevistas, para que o setor de inteligência das Forças Armadas possa colaborar na tentativa de localizar as origens dos boatos.
Em relação à Cedae, Pezão destacou que o governo terá o prazo de um ano para discutir o modelo de privatização da empresa.
- Neste primeiro momento, o que está entrando não é a privatização da empresa. Estamos colocando as ações como garantia a este empréstimo que vai fazer com que a gente fique três anos sem pagar a dívida com a União e outros bancos e sem sofrer arresto. Ainda vamos discutir o modelo de privatização. Temos seis meses para fazer o estudo, que pode ser prorrogado por mais seis meses. Vamos ouvir a sociedade, vamos fazer o dever de casa com toda a tranquilidade. Duvido que tenha alguém que defendeu tanto a Cedae como eu defendi a minha vida inteira, desde quando era prefeito. Mas a Cedae hoje garante um acordo que permite ao Rio cerca de R$ 60 bilhões. O governo federal exigiu que tivéssemos uma garantia. E a Cedae era a única garantia que a gente tinha para colocar na mesa. Com isso, colocamos as contas em dia. O Estado vai ter previsibilidade de pagamento dos servidores e nós vamos fazer o melhor modelo para a sociedade e para a empresa – ressaltou o governador.
- Desde o meio do ano passado, quando veio toda essa dificuldade e a arrecadação piorou, nós colocamos o pagamento, principalmente, da Educação e da Segurança, para o décimo dia útil do mês. Então, o décimo dia útil é dia 14, e nós vamos pagar neste dia os servidores da Segurança, com reajuste, e Educação, como temos feito nos meses anteriores. A gente sabe o que representa a segurança pública para o Estado do Rio. Por isso, mantemos esse compromisso o tempo inteiro, mesmo com muita dificuldade. É uma situação muito difícil. Eu queria pagar todos os servidores em dia, mas eu dependo do acordo que a gente está fazendo com a União e da aprovação das medidas que vamos mandar para Assembleia Legislativa. Isso vai dar previsibilidade para colocar os salários em dia e todo mundo receber no mesmo dia – afirmou Pezão.
Os servidores da Segurança receberão o pagamento de janeiro com até 10,22% de aumento. O reajuste foi aprovado, em cinco parcelas, em 2014, pela Assembleia Legislativa, e o Estado paga, na próxima terça-feira (14/2), a terceira parcela para ativos e inativos. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros terão reajuste de 7,65%. A Polícia Civil, 10,22%. Delegados da Polícia Civil terão os vencimentos reajustados em 3,3%. Inspetores de segurança e Administração Penitenciária receberão aumento de 3,24%. Os reajustes foram instituídos pelas leis 6.840/2014, 6.833/2014 e 6.841/2014, respectivamente. As duas últimas parcelas serão pagas em 2018 e 2019.
Pezão disse, ainda, que conversou com o ministro da Defesa, Raul Jungmman, sobre a onda de boatos nas redes sociais sobre supostos movimentos grevistas, para que o setor de inteligência das Forças Armadas possa colaborar na tentativa de localizar as origens dos boatos.
Em relação à Cedae, Pezão destacou que o governo terá o prazo de um ano para discutir o modelo de privatização da empresa.
- Neste primeiro momento, o que está entrando não é a privatização da empresa. Estamos colocando as ações como garantia a este empréstimo que vai fazer com que a gente fique três anos sem pagar a dívida com a União e outros bancos e sem sofrer arresto. Ainda vamos discutir o modelo de privatização. Temos seis meses para fazer o estudo, que pode ser prorrogado por mais seis meses. Vamos ouvir a sociedade, vamos fazer o dever de casa com toda a tranquilidade. Duvido que tenha alguém que defendeu tanto a Cedae como eu defendi a minha vida inteira, desde quando era prefeito. Mas a Cedae hoje garante um acordo que permite ao Rio cerca de R$ 60 bilhões. O governo federal exigiu que tivéssemos uma garantia. E a Cedae era a única garantia que a gente tinha para colocar na mesa. Com isso, colocamos as contas em dia. O Estado vai ter previsibilidade de pagamento dos servidores e nós vamos fazer o melhor modelo para a sociedade e para a empresa – ressaltou o governador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário