Impossível de ser feito offline desde seu lançamento, em novembro de 2020, o Pix poderá ser realizado, em um futuro próximo, sem internet. A novidade poderá facilitar o pagamento de pedágios, transporte público e outros serviços.
A previsão faz parte do Relatório de Gestão do Pix, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. A autoridade monetária informou que, a partir de 2024, será possível usar o Piz em débitos automáticos das chamadas obrigações recorrentes, como planos de saúde, taxas de condomínio e energia elétrica.
Segundo a autarquia, o mecanismo está evoluindo. O Pix, destaca o BC, será desenvolvido de forma bastante flexível , para atender a todo o universo de usuários no país.
"O Pix Automático será desenvolvido de forma bastante flexível, para atender à multiplicidade de negócios em suas diferentes necessidades e para oportunizar que múltiplos agentes possam ofertar a solução aos recebedores, estimulando a competição. Acredita-se que isso permitirá alcançar parcela maior de pagadores e recebedores em vários segmentos do mercado. Dada a maior quantidade de agentes aptos a oferecer a solução aos recebedores, espera-se que o custo também seja menor do que o atualmente observado na oferta de serviços similares", diz um trecho do documento divulgado pelo BC.
R$ 1,2 bi em transações
Desde o lançamento do Pix, pouco mais de 60% das operações no Brasil foram de valores inferiores a R$ 100. Porém, dados de dezembro de 2022 chamam atenção: em um único mês, o total transferido foi de R$ 1,2 trilhão.
Fonte: Jornal Extra
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