Prefeitura do Rio é destino de candidatos não eleitos pelo PSD
Dono do famoso perfil “Dilma Bolada”, Jeferson de Oliveira Monteiro perdeu o cargo comissionado que tinha na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), no dia 14 de agosto, por estar passeando na Holanda quando ainda não tinha direito a férias.
Mas não ficou no seco nem por duas semanas.
Foi nomeado na comunicação institucional da Prefeitura do Rio no dia 25 de agosto.
Depois de denúncias de suposto nepotismo, três parentes do então líder de governo na Assembleia, Márcio Pacheco, foram demitidos do governo do estado.
Mas Bianca Mara Cruz Pacheco Bressan, irmã do então deputado e agora conselheiro do Tribunal de Contas, exonerada em abril de 2022, foi nomeada, em 10 de janeiro deste ano, no gabinete do prefeito Eduardo Paes (PSD).
E pelo menos 18 nomes rejeitados pelo eleitor em outubro do ano passado ganharam um lugar quentinho no Diário Oficial do Município do Rio.
Sete candidatos a deputado federal e 11 aspiras a uma vaguinha de deputado estadual, todos do PSD do prefeito, e nenhum deles eleito pelo carioca, estão nomeados na Prefeitura do Rio.
Por Berenice Seara — Rio de Janeiro
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