JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: É mesmo uma emergência?

quinta-feira, 22 de maio de 2014

É mesmo uma emergência?


Algo está errado. Você está doente, e precisa de cuidados médicos. Mas será que é tão urgente assim? Talvez aquele pequeno corte no dedo logo pare de sangrar. Ou a crise de asma melhore. Ou ainda a coriza e a dor de garganta sejam só os sintomas de um resfriado. Todos nós precisamos lidar com dilemas assim de vez em quando. E a maioria prefere ficar em casa a ir para o hospital, mesmo quando está muito doente. Não é segredo para ninguém que as emergências dos hospitais brasileiros estão sempre cheias, fazendo com que muitos pacientes percam horas esperando por um médico ou acabem sendo transferidos para outro hospital. Hoje, mais de 60% dos casos que chegam às emergências poderiam ser resolvidos em consultas de rotina. A população recorre à emergência, pois se sente segura de que ali, apesar da demora, será avaliada, fará exames e sairá com um diagnóstico no mesmo dia. É uma deturpação do sistema de saúde no Brasil, as emergências não existem para que as pessoas entrem caminhando: elas só deveriam dar entrada ali se chegassem de ambulância. É um setor que deve se ocupar de casos graves como infarto, AVC, acidentes em via pública, acidentes domésticos, e vítimas de violência, como baleados e esfaqueados.
Mas o caso aqui em questão é um acidente doméstico, com a suspeita de um pé quebrado, o pé é de Roberta moradora do bairro CEHAB,nós preparativos dos seu casamento que ocorre daqui 15 dias,sofreu um acidente ao descer da escada de sua casa.
Foi levada pela Irma ao hospital Helio Montezzano, andando com muita dor, já não conseguindo pisar direito teve o atendimento sem a avaliação médica, que em seguida pediu o Raio X,feito o Raio X a paciente retornou com o primeiro pedido de espera,ela esperou com muita dor.Retornou a sala um segundo pedido,ela esperou.
Sua Irma foi a sala e a medica não se encontrava mais, paciente resolveu ir em embora para buscar ajuda de um membro da família para procurar outro local e se deparou com a cena da medica almoçando no refeitório,a deixou chateada. Não que a medica deva ficar sem almoçar,logico que não,mas que fique outra pessoa no atendimento. Como os familiares estão no trabalho,pediu nossa ajuda.
Ao retornar ao hospital a sala continuava vazia com pacientes esperando no corredor, Roberta pediu a presença da direção do hospital, da PM quem aparece à guarda municipal.
Logo depois a médica muita nervosa com a paciente dizendo que ela estava mentindo.A paciente caiu em prantos.
Se você for educado, calmo, paciente, será tratado com dignidade e respeito, esse é o tratamento necessário, nos dois lados para quem recebe, e para quem dar o atendimento.
No final da confusão deu tudo certo, e o amor falou mais alto, com a atenção de alguns enfermeiros e de um guarda muito atencioso com a paciente que até o momento não havia almoçado, pediu uma refeição para mesma no hospital, mas estava tão nervosa que não aceitou.
Obrigado para quem fez sua parte!

 Veja vídeo e  tirem suas próprias conclusões.





Seu vídeo foi publicado em http://youtu.be/o5AtSUDDoe4







Seu vídeo foi publicado em http://youtu.be/-2EQDGEogA4









 (8 fotos)

Seu vídeo foi publicado em http://youtu.be/2MuP-M0MrG4






















Nenhum comentário:

Postar um comentário