quinta-feira, 2 de setembro de 2021
terça-feira, 31 de agosto de 2021
Capela São Sebastião, no bairro Ferreira em Santo Antônio de Pádua foi assaltada
PADRE PAULO HENRIQUES BARRETO
Bandidos entraram na capela São Sebastião, no Bairro
Ferreira em Santo Antônio de Pádua, arrombaram a porta lateral reforçada,
supostamente com um de cabra e levaram a imagem de dois anjos que ficam ao lado
do sacrário (lugar onde se guardam objetos sagrados, esp. a hóstia consagrada e
as relíquias), o ostensório (uma peça de ourivesaria usada em atos de culto da
Igreja para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar
solenemente em procissão), uma âmbula (recipiente utilizado para guardar os
santos óleos), levaram também o cálice.
Temos visto pelo Brasil afora várias igrejas sendo saqueadas, roubadas e agora
isso aconteceu em nosso Município, a comunidade durante o dia ajuda a tomar
conta, mas no período da noite é preciso que a haja patrulhamento da Polícia
Militar pois, a igreja é a casa de Deus, um lugar sagrado que merece o respeito
e o cuidado de todos.
O Padre Paulo Henriques Barreto esteve na capela e fez um vídeo que foi postado
nas redes sociais. No vídeo, o sacerdote falou sobre o vandalismo e ressaltou a
importância da segurança do patrimônio histórico e religioso: “Nós pensamos
sempre no Santíssimo Sacramento, para não vandalizar, porque para nós a
comunidade é um território sagrado, um território de Deus”.
O crime foi registrado na 136ª Delegacia Legal de Santo Antônio de Pádua.
Duas pessoas, 2 armas de fogo e 06 munições apreendidas em Miracema
No dia 30 de
agosto de 2021 o 36º BPM juntamente com a 137ª DP e o BPRV, realizaram o
cumprimento de dois mandados de busca e apreensão em endereços distintos no
Município de Miracema, onde apreenderam 02 acusados, retirando de circulação 02
armas de fogo e 06 munições intactas.
Sua segurança é o nosso compromisso!
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É CRIME, NÃO SE CALE! LIGUE 180, DENUNCIE!
Dia 31 de agosto (hoje) termina o ‘Agosto Lilás’, mês de conscientização
e combate a violência à mulher.
Mas é importante ressaltar que o mês de agosto foi escolhido apenas como mês de
conscientização, porque qualquer tipo de violência contra a mulher é crime
todos os dias do ano.
Denuncie agressões físicas e psicológicas! Ligue para 180 antes que seja tarde.
Violência não! Basta de crimes contra as mulheres!
Governo resgata mais uma família e conclui retirada de brasileiros do Afeganistão
O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira (30) que
concluiu a retirada dos dois brasileiros que pediam ajuda para deixar o
Afeganistão com suas famílias. Segundo o Itamaraty, eles estão em segurança e
em boas condições de saúde.
A Folha de S. Paulo já havia relatado a saída do primeiro
brasileiro na última semana, que deixou o país junto de cinco familiares
afegãos na sexta-feira (27) e desembarcou na Espanha.
O segundo brasileiro, retirado do pais nesta segunda junto
de seis familiares, viajou para o Paquistão no domingo (29), segundo o governo
Bolsonaro. A operação foi conduzida pela Embaixada do Brasil em Islamabad, em
coordenação com o governo paquistanês. O Brasil não tem representação
diplomática em Cabul, capital do Afeganistão.
Há outros brasileiros em território afegão, mas que optaram
por permanecer no local. O Ministério de Relações Exteriores disse que monitora
a situação deles. "[O Itamaraty] Está também atento aos pedidos de afegãos
com visto de residência no Brasil, dentro das possibilidade de apoio a
estrangeiros", diz nota do ministério.
Terminaria hoje (31 de agosto de 2021) o prazo para a
retirada de ocidentais do país asiático com o fim das operações de evacuação no
aeroporto da capital afegã. Mas os Estados Unidos anunciaram nesta segunda, um
dia antes do prazo, que concluíram as operações, após 20 anos de ocupação
militar no país asiático, na guerra mais longa de sua história.
No último dia 19, a Folha de S. Paulo revelou que o Brasil
buscava vaga em voos humanitários para conseguir resgatar brasileiros que
pediram ajuda para deixar o país após a tomada do poder pelo Talibã.
O Brasil também facilitou o processo de pedido de refúgio
para afegãos que queiram vir ao país fugindo do grupo fundamentalista e estuda
conceder visto humanitário, a exemplo do que fez com sírios que fogem da guerra
civil.
Hoje são poucos os refugiados afegãos em território
brasileiro: 162 já reconhecidos e 49 com processos em andamento, segundo dados
atualizados do Ministério da Justiça.
Milhares de afegãos que temem o novo regime do grupo
fundamentalista se amontoaram no aeroporto de Cabul nos últimos dias em busca
de sair do país --em episódios que resultaram em centenas de mortos e feridos.
FOLHAEXPRESS
Suspeita de prostituir filha de 12 anos é presa em MIracema, interior do Rio de Janeiro
Suspeita de prostituir a própria filha, de 12 anos, uma mulher foi presa pela Polícia Civil no dia 27 de agosto, em Miracema, no interior do Rio de Janeiro.
A mulher foi localizada por agentes da 137ª DP (Miracema),
que encontraram a suspeita enquanto investigavam um homem suspeito de estuprar
outras duas crianças na região.
Após a Justiça decretar a prisão temporária do criminoso, a
polícia chegou ao imóvel da suspeita. Para surpresa dos investigadores, a
participação da mãe no crime foi confirmada.
O criminoso está foragido, mas as autoridades trabalham para
encontrá-lo.
ISTO É
Lampião e o 'novo cangaço': como os ataques de Araçatuba destoam dos cangaceiros; leia análise
Episódios como o de Araçatuba, prática criminosa já antiga e recorrente, ganharam o apelido de "novo cangaço". Nada mais equivocado. O cangaço deve ser entendido como fenômeno social com hora e lugar: o sertão nordestino, da virada do século XIX para o XX até a morte de Lampião, na grota de Angico, em Sergipe, em 1938.
Em sua origem, o cangaço dizia
respeito a enfrentamentos políticos, não ao crime organizado. Foi Lampião, seu
último representante, que fez da atividade fora da lei um modo de ganhar a
vida. Mas um modo muito específico: o cangaceiro é, antes de tudo, um nômade.
Em grupo, é parte da infantaria. Na caatinga,
cavalos mais atrapalhavam que ajudavam, imagine veículos.
A tática do chamado novo cangaço guarda uma semelhança com a
turma que lhe rendeu o apelido: a prática de fechar cidades em suas ações. Mas,
de novo, é bom resguardar diferenças culturais e históricas. Lampião atacava
povoados – é dele a frase pela qual cangaceiro deve ficar longe de cidades com
igreja de duas torres – e a única tentativa de invadir uma cidade grande, Mossoró,
no Rio Grande do Norte, foi um fracasso retumbante.
Os métodos de Lampião, principalmente nos últimos dez anos
de atividade cangaceira, estavam mais próximos da máfia do que dos
"neo-cangaceiros": ele cobrava por segurança. Eram famosos seus
bilhetes ao ameaçar cidades e fazendas, pedindo pagamento para não agir. A
prática ganhou o apelido de "saque elegante".
Por fim, o cangaço, e em especial Lampião, sempre se
identificou com valores culturais e religiosos do nordestino e, por isso,
ganhou o reconhecimento de boa parte da população mais pobre. Por paradoxal, o
maior líder dos fora da lei da caatinga atuou várias vezes em parceria com os
coronéis do sertão, os donos do poder político.
Os feitos de Lampião e seu bando ganharam força na cultura
popular e de lá para as artes: virou tema de livros de grandes escritores
como Graciliano Ramos, esteve na pintura em obras de Portinari,
no teatro com Rachel de Queiroz e, principalmente, no cinema – da
Vera Cruz, passando por Glauber
Rocha até a retomada dos anos 1990. Hoje, o cangaço é parte da cultura
brasileira. Não vejo o mesmo futuro para os neo-cangaceiros.
*Wagner G. Barreira, jornalista e escritor, é autor de
'Lampião & Maria Bonita, uma história de amor e balas' (Planeta, 2018)
Vacinas contra a Covid produzidas na África são exportadas para a Europa
O imunizante contra a Covid-19 da Johnson & Johnson
deveria ser uma das armas mais importantes da África contra o coronavírus. A
empresa com sede em Nova Jersey concordou em vender sua vacina de dose única em
quantidade suficiente para inocular um terço dos residentes do continente. E
seria produzida em parte por um fabricante sul-africano, o que aumentava as
esperanças de que as doses chegariam rapidamente aos africanos. Isso não se
tornou realidade.
A África do Sul ainda está esperando para receber a
esmagadora maioria dos 31 milhões de doses de vacina que encomendou à Johnson
& Johnson. O país administrou apenas cerca de dois milhões de doses. Essa é
uma das principais razões pelas quais menos de sete por cento dos sul-africanos
estão totalmente vacinados e o país foi devastado pela variante delta.
Ao mesmo tempo, a Johnson & Johnson está exportando
milhões de doses que foram envasadas e embaladas na África do Sul para
distribuição na Europa, de acordo com executivos da Johnson & Johnson e do
fabricante sul-africano Aspen Pharmacare, além dos registros de exportação do
governo sul-africano revisados pelo "The New York Times".
Glenda Gray, cientista sul-africana que ajudou a liderar o
teste clínico da Johnson & Johnson no país, disse que as empresas
precisavam priorizar o envio de doses para nações mais pobres envolvidas em sua
produção: "É como se um país estivesse cozinhando para o mundo e visse
seus pratos sendo enviados para outros locais cheios de recursos enquanto seus
cidadãos passam fome."
Muitos países ocidentais mantiveram doses fabricadas
internamente para si mesmos. Isso não foi possível na África do Sul por causa
de uma estipulação incomum no contrato do governo com a Johnson & Johnson
este ano. O documento confidencial, revisado pelo "The Times", exigia
que a África do Sul renunciasse a seu direito de impor restrições à exportação
de doses de vacinas.
Popo Maja, porta-voz do Ministério da Saúde da África do
Sul, afirmou que o governo não estava satisfeito com as exigências do contrato,
mas não tinha como as recusar. "O governo não teve escolha. Assine o
contrato ou não terá a vacina", declarou em comunicado.
A Johnson & Johnson já planejara que algumas vacinas
produzidas pela Aspen deixassem a África, mas nunca revelou quantas doses
estava de fato exportando. Os registros de exportação revisados pelo "The
Times" mostram que foram enviados 32 milhões de doses nos últimos meses,
embora esse não seja o número completo a deixar a África do Sul.
Segundo um porta-voz do Ministério da Saúde alemão, em abril
a Alemanha recebeu doses produzidas pela Aspen. Em junho e julho, a Espanha
recebeu mais de 800 mil doses, de acordo com o Ministério da Saúde do país.
A situação é complicada em toda a África. Embora vários
países do continente tenham recentemente recebido pequenas remessas iniciais de
doses da Johnson & Johnson, isso é uma fatia dos 400 milhões que a União
Africana encomendou ou tem a opção de encomendar para seus países-membros.
Cerca de dois por cento dos africanos estão totalmente vacinados.
O diretor científico da Johnson & Johnson, dr. Paul
Stoffels, disse que a fábrica Aspen faz parte de uma rede de produção na qual
as vacinas são rotineiramente enviadas entre os países para fabricação,
inspeção de qualidade e distribuição. "Fizemos o possível para priorizar a
África do Sul o máximo que pudemos." Ele observou que a Johnson &
Johnson no início deste ano forneceu cerca de 500 mil doses para vacinar os
profissionais de saúde sul-africanos, acrescentando que a fábrica de Aspen
forneceria doses exclusivamente para países africanos ainda este ano.
A Aspen é responsável pela etapa final da produção da
vacina, processo conhecido como "encher e fechar". A empresa recebe
quantidades em massa da vacina, envasa-a em frascos e depois a embala para
inspeções finais e entrega.
Algumas das doses da Aspen nunca foram usadas por causa do
temor de que pudessem ter sido contaminadas na fábrica de Baltimore, em
Maryland, encarregada da primeira fase de produção, de acordo com executivos da
Johnson & Johnson e da Aspen. Os problemas naquela fábrica, administrada
pela Emergent BioSolutions, prejudicaram os suprimentos de vacinas da Johnson &
Johnson, levando a empresa a atrasar as encomendas em todo o mundo.
Stephen Saad, executivo-chefe da Aspen, culpou a fábrica da
Emergent pela falta de doses na África do Sul. Ele disse que a Aspen não pode
controlar o destino final de suas doses, mas que gostaria que tudo ficasse na
África.
A Aspen agora está envasando doses que foram feitas em uma
fábrica na Holanda, com 40 por cento delas indo para a Europa e os 60 por cento
restantes, para a África até o fim de setembro.
A campanha de vacinação da África do Sul foi acelerada nas
últimas semanas, graças em grande parte às doses da Pfizer encomendadas pelo
governo e às vacinas doadas pelos Estados Unidos. Mas apenas cerca de quatro
milhões dos 60 milhões de residentes do país estão totalmente vacinados.
Isso deixou a população vulnerável quando uma terceira onda
de casos se espalhou pelo país. Às vezes, nos últimos meses, dezenas de
pacientes com Covid-19 no Hospital Helen Joseph, em Johannesburgo, esperavam no
pronto-socorro por um leito, e a infraestrutura do hospital teve dificuldade de
manter os enormes volumes de oxigênio destinados aos pacientes, segundo o dr.
Jeremy Nel, médico de doenças infecciosas. "A terceira onda, no que se
refere à quantidade de morte que vimos, foi a mais dolorosa, porque era a mais evitável.
Você vê pessoas morrendo às dezenas, todas elegíveis para uma vacina, que
teriam sido as primeiras a obtê-la."
Críticos apontam que o governo da África do Sul é o culpado
pela baixa taxa de vacinação. No início, a administração contava com o recebimento
do material com o apoio das Nações Unidas, mas houve atraso nas entregas. O
país demorou a iniciar negociações com os fabricantes para adquirir as próprias
doses. Em janeiro, um grupo de especialistas em vacinas alertou que a
"falta de previsão" do governo poderia causar "a maior falha
provocada pelo homem na proteção da população desde a pandemia da aids".
O acordo da Johnson & Johnson com a Aspen foi anunciado
em novembro. A instalação da Aspen em Gqeberha, na costa sul da África do Sul,
foi o primeiro local na África a produzir vacinas contra a Covid-19. (Outras
empresas depois anunciaram planos para produzir vacinas no continente.)
A vacina da Johnson & Johnson se tornou ainda mais
importante em fevereiro, quando os resultados de um estudo clínico sugeriram
que a da AstraZeneca oferecia pouca proteção contra infecções leves ou
moderadas causadas pela variante beta, que estava circulando na África do Sul.
Semanas depois, a Johnson & Johnson e o governo
assinaram um contrato de 11 milhões de doses. A África do Sul pediu mais 20
milhões em abril.
Segundo o contrato, o país concordou com a compra de 11
milhões de doses a US$ 10 cada. Esse foi o mesmo preço que os Estados Unidos
pagaram e pouco mais do que os US$ 8,50 que a Comissão Europeia concordou em
pagar. O contrato sul-africano impedia o governo de proibir as exportações da
vacina, citando a necessidade de as doses "atravessarem livremente as
fronteiras nacionais".
O contrato dizia que a Johnson & Johnson entregaria 2,8
milhões de doses à África do Sul até o fim de junho, outras 4,1 milhões até o
fim de setembro, e mais 4,1 milhões até o fim de dezembro. (O governo espera
que as 20 milhões de doses adicionais sejam entregues até o fim deste ano,
afirmou Maja.)
Até agora, a empresa está muito aquém dessas metas. A
dificuldade na aquisição de doses revelou os limites das fábricas de
envasamento locais, que deixam os países dependentes das vacinas de lugares
como a União Europeia ou os Estados Unidos, de acordo com o dr. Salim Abdool
Karim, que até março era copresidente do comitê consultivo ministerial da
Covid-19 da África do Sul. "Em última análise, a solução para nosso
problema tem de ser a fabricação própria de vacinas", afirmou ele.
c. 2021 The New York Times Company
Covid-19: Cientistas da África do Sul detectam nova variante do vírus
Nova variante, conhecida com C.1.2, foi detectada em maio
Cientistas da África do Sul disseram ter
identificado uma nova variante do coronavírus através a Plataforma de Inovação
e Sequenciamento de Pesquisa KwaZulu-Natal, que contém um número
preocupante de mutações.
Conhecida como C.1.2, a nova variante foi
detectada primeiramente em maio e já se disseminou em diversas cidades
sul-africanas e em sete outros países da África, Europa, Ásia e Oceania, de
acordo com pesquisas ainda não submetidas à revisão da comunidade científica.
As mutações no vírus “estão associadas a uma maior
transmissibilidade” e a uma maior capacidade de evasão de anticorpos, disseram
os cientistas. Os pesquisadores ainda não têm certeza de como elas afetam
o comportamento do vírus.
REDE TV
Ida deixa danos 'catastróficos' na Louisiana
Equipes de resgate revisaram no dia 30 de agosto os
"danos catastróficos" causados pelo furacão Ida na Louisiana, um dia
depois do poderoso ciclone deixar dois mortos, pessoas ilhadas e arrancar tetos
de casas.
Equipes de resgate revisaram nesta segunda-feira (30)
os "danos catastróficos" causados pelo furacão Ida na Louisiana, um
dia depois do poderoso ciclone deixar dois mortos, pessoas ilhadas e arrancar
tetos de casas.
"A maior preocupação é que ainda estamos realizando
buscas e resgates e temos pessoas em todo o sudeste da Louisiana que estão em
lugares difíceis", disse o governador da Louisiana, John Bel Edwards, ao
programa Today da NBC.
Até o momento, duas mortes foram confirmadas, enquanto
equipes de resgate são enviadas em barcos até comunidades alagadas pelo
furacão.
Imagens de pessoas retiradas de carros atingidos pela água e
casas destruídas se multiplicaram nas redes sociais, mas o dano em Nova Orleans
foi limitado.
Ida, rebaixado a tempestade tropical nesta segunda-feira,
deixou toda Nova Orleans, com mais de um milhão de propriedades, sem energia,
de acordo com o rastreador de queda PowerOutage.US.
"Eu estava lá há 16 anos. O vento parece pior desta
vez, mas os danos parecem menos graves", disse Dereck Terry, morador do
Bairro Francês, analisando sua vizinhança de chinelos e camiseta, guarda-chuva
na mão.
"Estou com uma janela quebrada. Algumas telhas caíram
na rua e entrou água", acrescentou o farmacêutico aposentado de 53
anos.
De acordo com o governador da Louisiana, o sistema de diques
nos locais afetados "realmente funcionou muito bem". "Caso
contrário, teríamos muito mais problemas hoje".
- "Devastação total" -
Em Jean Lafitte, cidade ao sul de Nova Orleans, o prefeito
Tim Kerner disse que a rápida elevação das águas sobrecarregou os diques de 2,3
metros de altura.
Suspeito que usava motocicleta para roubar mulheres é preso na Região dos Lagos
A polícia chegou até Euton por duas frentes distintas: a
partir de imagens de câmeras de segurança que identificaram uma motocicleta
vermelha supostamente usada pelo suspeito nos assaltos e através da recuperação
de telefones roubados. Ele teria sido apontado por um dos receptadores como
sendo o homem que vendeu um telefone roubado de uma de suas vítimas.
— Já havia um alerta nas redes sociais por ocorrências de
assaltos e paralelamente a isso começamos a investigar. Ele (suspeito) ficou
conhecido como Playboy do Crime por usar uma motocicleta vermelha possante nos
roubos e por ser descrito pelas vítimas como um homem que estava bem vestido.
Roubava apenas mulheres. Uma de suas vítimas chegou a ser assaltada duas vezes
por ele em apenas seis meses. Nos assaltos, exigia sempre celulares ou dinheiro
— disse o delegado.
De acordo com a polícia, Euton é morador de Duque de Caxias,
mas teria fugido há dois meses para Região dos Lagos. Nesta segunda-feira,
policiais da 66ª DP, usando um veículo descaracterizado, localizaram o suspeito
em um estabelecimento comercial do bairro Unamar, em Cabo Frio. Ele foi
imobilizado e preso.
Segundo as investigações, o suspeito preso já havia se
desfeito da motocicleta usada nos assaltos. Para o delegado Ângelo Lages,
apesar da existência de um alto número de reconhecimentos, Euton pode ter feito
ainda mais vítimas.
— Dez mulheres já o reconheceram, mas trabalhamos com a
hipótese de que este número seja ainda maior. Quem o reconhecer pode procurar a
66ª DP — concluiu o delegado.
EXTRA
STF mantém aposentadoria compulsória para policiais aos 65 anos
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou uma ação
direta de inconstitucionalidade com questionamentos à lei que determina a aposentadoria
compulsória de policiais aos 65 anos. Portanto, a idade limite para a
atividade segue valendo.
A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol),
que ajuizou a ação, alegava que o trecho da Constituição Federal que
prevê aposentadoria compulsória no serviço público aos 70 anos alcança os
policiais, não sendo possível tratamento diferenciado à categoria. A associação
sustentou que aposentar "servidores policiais que continuam com a plena
capacidade laborativa e exercem com dignidade seus cargos tão somente em razão
da idade" obrigatoriamente afronta o princípio da isonomia.
Ao afastar a susposta inconstitucionalidade da lei, o
ministro Gilmar Mendes, relator do processo, ressaltou que a própria
Constituição Federal reconhece a situação particular dos agentes de segurança
pública, permitindo que lei complementar atribua regras especiais de
aposentadoria àqueles cujas atividades prejudiquem a saúde ou a integridade
física.
Fumante tem resposta imunológica mais baixa ao ser vacinado contra a Covid; veja dez estratégias para largar o vício
— É preciso alertarmos para o fato de que todas as formas de
uso do tabaco podem elevar o risco de desenvolver Covid-19, evoluindo para
complicações, quadros mais graves e potencialmente fatais — enfatiza Luiz
Augusto Maltoni, diretor-executivo da Fundação do Câncer.
Um estudo japonês mostrou que quem fuma gera uma resposta imunológica
mais baixa que o restante da população após receber a vacina contra a Covid-19.
Os cientistas observaram, no entanto, que ex-fumantes apresentaram resultado
imunológico melhor do que fumantes ativos. Por isso, eles sugerem que parar de
fumar reduzirá o risco de apresentar menos anticorpos após a vacinação.
— As pessoas precisam se antecipar às más notícias para
parar de fumar. Esta é mais uma evidência dos malefícios do cigarro — alerta
Jaqueline Scholz, cardiologista e diretora do programa de tratamento do
tabagismo do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP).
Em contrapartida, a pandemia prejudicou o tratamento para
deixar de fumar. Um levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca) com
dados do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), mostra que houve
redução de 66% no número de tabagistas em tratamento no Brasil na comparação de
2020 com 2019. A região Sudeste foi a mais afetada.
Usuários de versões eletrônicas: 7 vezes mais expostos
Além da pandemia, a queda na quantidade de tabagistas no
Brasil enfrenta um novo desafio: a venda de cigarros mentolados ou eletrônicos.
Estas duas novas formas de fumar têm atraído cada vez mais jovens para a
dependência da nicotina.
Um estudo conjunto das universidades da Califórnia e de
Stanford constatou que os usuários de cigarros eletrônicos têm até sete vezes
mais chances de contrair a Covid-19. Um outro estudo, também da Universidade da
Califórnia, concluiu que fumar cigarros mentolados está diretamente associado à
dificuldade em abandonar o vício, especialmente entre pessoas que fumam quase
todos os dias.
A pesquisa mostra ainda que fumantes adeptos da versão
mentolada — cerca de 40% dos participantes analisados — precisaram de um tempo
significativamente mais demorado para parar de fumar do que os usuários de
cigarros comuns.
— Com essa adesão da população jovem, para qual a indústria
está voltando toda a sua publicidade, existe um risco de reverter a redução
importantíssima do número de fumantes no Brasil, que em 1989 representava 35%
da população com 18 anos ou mais e que hoje está na faixa de 12,8%. A ideia da
indústria é ter uma nova geração de pessoas dependentes da nicotina e que
possam a vir a utilizar qualquer um de seus produtos, sejam eles eletrônicos ou
não — diz Liz Almeida, coordenadora de Prevenção e Vigilância do Inca.
Dez estratégias para largar o vício
1- Defina seu motivo
Por que você quer parar de fumar? É por causa da sua saúde?
Por causa da sua família? O cigarro está pesando no seu orçamento? Liste todos
os motivos que você têm para parar de fumar
2- Procure ajuda especializada
Os moradores do Rio podem ir à clínica da família mais
próxima em busca do programa contra o tabagismo. Quem mora em outros municípios
deve procurar uma unidade básica de saúde. Lá, os profissionais de saúde vão
dar orientações
3 - Determine um data
Escolha qual será o seu primeiro dia sem cigarro e comece.
Caso haja uma recaída, não tem problema. Escolha um novo dia e recomece! Se
passar um dia inteiro sem cigarro ainda for muito difícil, diminua
gradativamente a quantidade
4- Peça ajuda à família
Conte para a sua família que decidiu parar de fumar. Peça
que as pessoas te ajudem a se manter nesta meta e tenham paciência com o
aumento da sua irritabilidade devido à abstinência
5- Não deixe cigarros à vista
Se você ainda tem um maço de cigarro em casa, não deixe que
ele fique em um local onde você verá com facilidade. De preferência, jogue tudo
fora
6- Evite gatilhos
Tente ao máximo não consumir álcool e café, pois são duas
bebidas que podem despertar em você a vontade de fumar
7- Guarde o dinheiro do cigarro
Sabe todo o dinheiro que você gastava comprando maços de
cigarro? Guarde e veja a economia que você terá
8- Recompense seu esforço
Estabeleça metas e se recompense após de cumpri-las. Por
exemplo, faça um jantar legal após seu primeiro dia sem cigarro, faça um
passeio quando completar a primeira semana, compre algo que você quer quando
conquistar o primeiro mês sem cigarro. Se faltar dinheiro, use o que você
economizou dos cigarros não comprados
9- Entenda os sintomas de abstinência
É normal sentir ansiedade, irritação, dor de cabeça, falta
de concentração e muita vontade de fumar! Estes sintomas desaparecem em até
duas semanas. Aumento da fome e do peso são comuns. Pratique atividades físicas
e consuma líquidos, principalmente água
10 - Foque nos benefícios
Deixar de fumar traz benefícios quase que imediatos:
24h sem fumar - A pressão arterial e a pulsação voltam ao
normal
7 dias sem fumar - A respiração melhora consideravelmente,
não há mais nicotina no corpo e a sensação de cansaço diminui
1 mês sem fumar - Os riscos de infecção diminuem, os pulmões
estão mais abertos e, em geral, sintomas de abstinência e dependência são
eliminados
1 ano sem fumar - Há redução da fadiga e da falta de ar. A
"tosse de fumante" não existe mais e o risco de desenvolver uma
doença coronariana cai pela metade em relação a um fumante
Estudo indica combinar CoronaVac e AstraZeneca: esquema gera quatro vezes mais anticorpos neutralizantes
Um novo estudo que avalia o uso da CoronaVac com a
AstraZeneca apresenta mais indicativos de que a combinação de imunizantes
contra Covid-19 de diferentes plataformas (como são chamadas as tecnologias de
fabricação das vacinas) pode ser positiva a quem recebe as agulhadas. A
publicação mostra que a inoculação com o esquema CoronaVac, da farmacêutica
Sinovac, em combinação com o imunizante da farmacêutica AstraZeneca
produz quase quatro vezes mais anticorpos neutralizantes que o
esquema com duas doses de CoronaVac e pouco mais de três vezes mais do que duas
doses de AstraZeneca. É importante dizer que esse estudo avalia o esquema com
duas doses e não o chamado “reforço”.
Os especialistas avaliam os indicativos como importantes e
positivos, mas alertam que ainda não se trata do estudo que definirá a
necessidade da intercambialidade — como é chamado esse processo de combinação —
das vacinas.
— O trabalho mostra a produção dos anticorpos neutralizantes
contra a proteína spike, mas isso não é sinônimo de que a pessoa estará
protegida. Porque ainda não conhecemos o chamado correlato de proteção (volume
necessário de anticorpos para estar imunizado contra a doença) — podnera Salmo
Raskin, médico geneticista e diretor do Laboratório Genetika, de Curitiba.
A análise — ainda não revisada por outros especialistas —
foi realizada por pesquisadores do Centro de Excelência em Virologia da
Universidade de Chulalongkorn, na Tailândia. O país é um dos que adotam o uso
do imunizante produzido pela Sinovac, assim como Brasil, Chile e Turquia.
O grupo que recebeu a combinação de doses diferentes era
formado por 77 pessoas; outras 79 receberam duas doses da CoronaVac; e 80
participantes, duas doses da AstraZeneca. Os grupos contavam com homens e
mulheres, alguns com doenças relacionadas — mais comuns no grupo que recebeu
AstraZeneca.
— É uma boa notícia. O estudo fortalece as medidas que têm
sido tomadas no mundo todo. O que se espera agora são novas análises que
ampliem o número de participantes e tragam novas informações em relação ao
esquema heterólogo (quando há a combinação de plataformas distintas num único
esquema de imunização) — diz Raquel Stucchi, da Sociedade Brasileira de
Infectologia.
Essa análise, em especial, toca em um ponto importante para
o país. Juntas, CoronaVac e AstraZeneca correspondem a 79,5% dos imunizantes
aplicados no Brasil. E ambas têm processo de transferência de tecnologia (que
consiste em repassar o segredo de fabricação a outro país) previstos. A
primeira para o Butantan e a segunda para a Fiocruz — que já iniciou a
fabricação da matéria-prima. O infectologista e diretor médico do grupo Fleury,
Celso Granato, classifica o estudo tailandês como “muito útil” por apresentar
uma situação que remete à imunização brasileira e suas principais vacinas.
Embora a análise não leve em conta, ele explica, as variantes Delta e Gama, em
circulação por aqui.
Igreja Universal do Reino de Deus confirma que recebeu mais de R$ 72 milhões de 'faraó' das criptomoedas, que já foi pastor da denominação
Incluída na lista das 27 empresas e pessoas físicas que receberam quantias
mais vultosas da GAS Consultoria Bitcoin e de seu dono, o
ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos — preso na semana passada
acusado num esquema de pirâmide financeira com criptomoedas —, a Igreja
Universal do Reino de Deus (Iurd) entrou com uma ação judicial para antecipar
provas, temendo ser "envolvida em crimes que não praticou, pelo simples
fato de ter recebido, de boa-fé", doações. Segundo levantamento da Receita
Federal, as transferências do acusado à Iurd foram de aproximadamente R$ 29
milhões entre 2018 e 2020. A igreja, porém, confirma ter recebido valores ainda
mais altos, de R$ 72,3 milhões, entre 4 de maio de 2020 a 12 de julho de 2021.
Assinado por 50 advogados, o documento foi endereçado à Vara
Cível de Cabo Frio dois dias após a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público
Federal (MPF) deflagrarem a Operação Kryptos, que levou Glaidson à cadeia. De acordo
com a igreja, o ex-garçom — que já foi pastor da entidade — colaborava, assim
como os demais fiéis, "com o sustento do templo" de Cabo Frio, na Região
dos Lagos, onde ele frequentava os cultos.
O advogado da Universal Antônio Sérgio de Moraes Pitombo
confirmou ao GLOBO que existe a ação na Justiça contra Glaidson. Mas, no
entanto, não poderia dar mais detalhes, porque ela corre sob sigilo.
— Essa ação foi movida em sigilo e distribuída no sistema em
sigilo. Eu não posso comentar uma medida judicial que eu mesmo pedi o sigilo. A
Igreja já deu uma nota para prestar os esclarecimentos — limitou-se Pitombo.
Na nota, que pode ser lida na íntegra no fim da reportagem,
a Iurd afirma que "quanto a Glaidson Acácio dos Santos, informamos que ele
ingressou no treinamento pastoral da Universal em 2003 e foi desligado pouco
depois por não atender aos padrões do ministério. Há alguns meses, a Igreja
recebeu informações de que ele estaria assediando e recrutando fiéis e
integrantes do corpo eclesiástico para participar de sua empresa, que
demonstrava sinais que caracterizavam algum envolvimento com pirâmide
financeira."
Segundo a Universal, no entanto, a partir de maio de 2020
foi verificado um expressivo aumento no volume de doações recebidas por meio de
transferências bancárias realizadas por Glaidson e pela GAS. A ação da igreja
afirma que, questionado pela liderança local sobre as doações, o ex-garçom
respondeu que passava por "fase de grande prosperidade econômica, a partir
das atividades desenvolvidas nas áreas de tecnologia e produção de
softwares".
"Apesar da aparente justificativa, os valores das
operações passaram a chamar muita atenção: nos últimos 14 meses, Glaidson
efetuou transferências da ordem de R$ 12.813.000,00, enquanto a empresa G.A.S.
doou R$ 59.490.000,00", diz o documento, que apresentou uma planilha com
as datas e valores de todas as transações.
Segundo os dados apresentados, foram 43 transferências para
contas correntes da igreja, e outras 38 operações por meio de cartão de
crédito. Sobre esses valores, a ação da Universal pede, em tutela de urgência,
para que Glaidson apresente os comprovantes das transferências e depósitos
realizados, demonstrando a origem lícita dos valores doados em no máximo cinco
dias.
O Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) confirmou que a defesa
da Igreja Universal entrou com o pedido. Segundo o TJRJ, o processo foi
distribuído e, atualmente, está na 1ª Vara Cível de Cabo Frio. Luciana Cesário
de Mello Novais será a juíza responsável por analisar o pedido da igreja.
Segundo a Iurd, antes de apresentar a ação de de produção
antecipada de provas, um pastor da Universal procurou Glaidson cobrando
explicações.
"Em razão do exorbitante valor — que foge totalmente ao
padrão de doações dos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus —, o bispo
Jadson Santos, líder da Igreja Universal do Reino de Deus no estado do Rio de
Janeiro, procurou Glaidson, cobrando informações, na tentativa de entender a
real motivação de tal modo de proceder", diz uma parte da ação.
A Iurd diz ainda que o acusado se desligou da instituição
religiosa e deixou de frequentar os cultos, "sem apresentar nenhuma explicação".
A partir de então, a Universal afirma que passou a buscar informações e
“descobriu que a GAS tem sede no mesmo endereço da empresa NS Psicologia,
controlada pelo ex-pastor Nei Carlos dos Santos”, que, segundo a igreja, é
investigado em um inquérito policial que tramita no Departamento de Combate à
Corrupção e ao Crime Organizado (Decor)da Polícia Civil de Brasília. O pedido
de instauração do inquérito, por parte dos advogados da igreja, data de 13 de
julho de 2021.
A entidade afirma que o “referido inquérito foi instaurado a
partir de notícia de crime ofertada pela Igreja Universal do Reino de Deus, a
fim de apurar possíveis ilícitos cometidos por antigos integrantes, que
vitimaram não só a instituição, mas também fiéis”.
Além dessa coincidência de endereços, a igreja afirma na
ação que foi possível constatar que Glaidson ofertaria investimentos em
criptomoedas, "por meio de mecanismos que se aproximariam das chamadas
'pirâmides financeiras'”, conforme revelavam matérias jornalísticas recentes.
Para a Polícia Federal, Glaidson — que transferiu milhões de
reais para dezenas de contas — inclusive para a Universal, teria praticado
crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, tendo em vista o
caráter atípico dos negócios, como doações feitas em valores muito altos,
mediante transferência bancária ou cartão de crédito, de forma fragmentada, sem
comunicação prévia, incompatível com o padrão de doações realizadas à
instituição religiosa e às atividades desenvolvidas pelos doadores.
A Igreja Universal afirmou, na ação, que não tem
conhecimento sobre a origem dos valores doados por Glaidson e pela GAS, nem
informações precisas sobre a legalidade das atividades exercidas por ele, que
teriam possibilitado o acúmulo dos recursos.
"Sem os documentos e informações que se encontram em
posse dos Réus, restará a Universal impossibilitada de prestar esses
esclarecimentos, podendo ser investigada e até sancionada, a partir da injusta
vinculação a práticas duvidosas, com as quais não tem nenhuma relação, envolvimento,
ou sequer conhecimento", diz o documento.
Na ação, os advogados informam ainda que Glaidson já atuou
como pastor no templo da Universal na Venezuela, país de origem de sua esposa,
há mais de 15 anos. "Em razão da alegada impossibilidade de dedicação
exclusiva ao serviço religioso, Glaidson se desligou da função e,
posteriormente, voltou a frequentar o templo em Cabo Frio, onde fixou
residência”, diz o texto.
Leia a nota na íntegra:
"UNIVERSAL JÁ HAVIA ALERTADO AS AUTORIDADES E PÚBLICO
SOBRE SUSPEITA DE PIRÂMIDE FINANCEIRA
Há quase dois anos, desde o final de 2019, em inúmeras
ocasiões, como provam os vídeos abaixo, a Igreja Universal do Reino de Deus vem
alertando seus membros para os golpes embutidos em supostos investimentos em
criptomoedas.
A Universal tomou esta atitude exatamente porque tem ciência
de que um dos alvos destas pirâmides financeiras são as pessoas de boa-fé,
especialmente das comunidades evangélicas. Todos sabem que o sucesso de uma
pirâmide financeira depende da entrada constante de novos investidores. Daí a
razão destas empresas buscarem se infiltrar em clubes, associações, corporações
e especialmente igrejas, a fim de se valerem do espírito fraterno e de
confiança que une seus membros. A Universal não compactua com nenhuma atividade
ilícita, por mais ganhos que possa gerar. Ofertas que procedam de engano,
fraude e injustiça não têm valor algum para Deus.
Quanto a Glaidson Acácio dos Santos, informamos que ele
ingressou no treinamento pastoral da Universal em 2003 e foi desligado pouco
depois por não atender aos padrões do ministério. Há alguns meses, a Igreja
recebeu informações de que ele estaria assediando e recrutando fiéis e
integrantes do corpo eclesiástico para participar de sua empresa, que
demonstrava sinais que caracterizavam algum envolvimento com pirâmide
financeira.
Para combater isso, além dos constantes alertas dados
publicamente em seus cultos e programações de TV e rádio, a Universal tem feito
rigorosas averiguações internas para assegurar que seus oficiais não promovam e
muito menos se envolvam com estas pirâmides. É por esse rigor que alguns já não
fazem mais parte do quadro de pastores da igreja.
Além disso, em maio deste ano, a Universal apresentou uma
notícia-crime na Justiça contra os envolvidos. Mais recentemente, foi aberto um
processo judicial cível para que Glaidson confirme à Igreja que os dízimos e
doações que ofereceu como frequentador, têm origem lícita. Ou seja, muito antes
da operação policial da última semana que resultou na prisão de Glaidson, a
Universal já vem alertando e cooperando com as autoridades para as devidas
investigações."
Veja a resposta, também na íntegra, enviada pela GAS
Consultoria:
"A G.A.S Consultoria possui rotinas de processamento de
repasses e pagamentos dos valores acertados em contratos dos clientes de forma
descentralizada. Essas movimentações são de capital de terceiros (clientes),
sendo transferido para empresas do Grupo GAS.
É de conhecimento público que os bancos tradicionais possuem
a prática arbitrária de bloquear e até mesmo encerrar contas de pessoas físicas
e pessoas jurídicas sem aviso prévio, simplesmente por estarem envolvidas no
mercado de criptoativos.
Zelando pela segurança de seus cliente e com objetivo de
manter o compromisso de pagamentos de todos os contratos, com faz em quase uma
década de existência, a G.A.S Consultoria sempre adotou a prática de fazer
pagamentos adiantados, pois no caso de bloqueio de qualquer conta de pagamento,
existem outras contas para garantir que nenhum cliente fique sem receber. Por
gerenciamento estratégico, a G.A.S adota a prática de utilização de múltiplas
contas de segurança, tanto de pessoas jurídicas como de pessoas físicas ligadas
à operação da empresa, em diversos bancos e em âmbito nacional."
EXTRA ON LINE
Padre é encontrado morto dentro de casa em São Paulo
Polícia investiga o que pode ter
acontecido com Paulo
Em São Paulo, um padre foi encontrado morto dentro da própria
casa. Paulo estava sobre a cama com roupas que indicam que ele estaria indo
dormir. A polícia ainda investiga o que pode ter acontecido.
Vacinação em massa: após 2ª dose, Botucatu não tem mortes há 8 dias
Após imunização com a AstraZeneca, internações por covid e casos também diminuíram. Médica destaca importância da 2ª dose
O município tem apresentado queda nas estatísticas relativas
à pandemia desde que começou as aplicações, em 16 de maio, pois a vacina da
Oxford já apresenta alto índice de eficácia na primeira dose.
O número de internados, por exemplo, havia atingido o ponto
mais alto desde o início da imunização em massa no dia 2 de junho, com 113
pessoas – 76 em enfermarias e 37 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva). Neste
momento, são dez em UTIs e sete em enfermarias.
Acerca dos casos confirmados, também houve redução. O pico
ocorreu na semana epidemiológica de 6 a 12 de junho, com 988 registros – ou 141
por dia.
Na última semana (22 a 28 de agosto), com queda de 6,7% em
relação à anterior, foram somente 182 casos – ou 27 diários.
No mês anterior à imunização em massa, de 17 de abril a 16
de maio, a cidade teve 29 óbitos pelo novo coronavírus, que significam uma
média de uma morte por dia. Desde então, o ritmo estava caindo, até chegar a
mais de uma semana sem registros nos últimos dias.
A médica e coordenadora da pesquisa da Oxford, Sue Ann
Clemens, comemora os resultados obtidos até o momento em Botucatu, e ressalta a
importância de concluir o esquema vacinal.
“Isto mostra a importância de se completar o ciclo de 2
doses da vacinação. A população está de parabéns pelo exemplo de adesão a
segunda dose , contribuindo para saúde pública e imunização coletiva. A segunda
dose é de importância fundamental para a proteção contra as variantes
circulantes no país, especialmente a variante Delta”, afirma Clemens ao R7.
Estudo da Oxford
Semelhante ao Projeto S, que vacinou 97% da população adulta
de Serrana (SP) com a CoronaVac, o projeto da Fiocruz imunizou 66 mil
habitantes de Botucatu em 16 de maio e outros 5 mil uma semana depois, no dia
22. A segunda dose para esses públicos, como se previa no calendário, ocorreu
em agosto.
Ao todo, neste momento, 131 mil pessoas foram vacinadas com
a primeira dose no município. Com a segunda ou dose única, 111 mil.
O objetivo da pesquisa é descobrir a efetividade da vacina
da Oxford após a primeira dose, após a segunda, sobre cada cepa circulante, o
impacto da imunização em massa na transmissibilidade e o chamado efeito
rebanho.
Desde o chamado ‘Dia D’ até este momento, a cidade já chegou
a 131,8 mil pessoas imunizadas ao menos com a primeira dose. Destas, 111 mil já
receberam a segunda ou a dose única, que correspondem a três em cada quatro
habitantes do município.
Volta ao trabalho presencial na pandemia causa medo e ansiedade
Mesmo com índices mais baixos de mortes e novos casos de covid, pessoas ainda sentem insegurança de se expor em escritórios
O avanço da vacinação no Brasil associada à redução de
mortes e novos
casos de covid-19 levam as empresas e órgãos públicos a retomarem
gradativamente as atividades nos escritórios e deixar de lado home-office. Mas,
o que pode ser considerado uma volta ao normal positiva, para muitas pessoas é
causa de medo e ansiedade.
A psiquiatra Luciana Siqueira, do IPq do HC-FMUSP
(Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo), explica que muitas pessoas têm traço de ansiedade
ou depressão e em momentos de exceção, como o vivido desde o começo da
pandemia, o problema tende a aumentar.
"Mais ou menos 40% da população é acometida de algum
sintoma da ansiedade, sendo que a maioria não é diagnosticada, não será
diagnosticada e, consequentemente, não será tratada. Muitas sequer percebem o
problema. E, no contexto de pandemia, essas pessoas ficaram acomodadas em
casa, isoladas e se sentiram seguras", afirma Luciana.
A médica lembra que o fato de a pandemia ainda não estar encerrada também gera
a instabilidade. "Vivemos um momento que a covid ainda apresenta um risco
real à saúde, o que pode acelerar os problemas naqueles que já têm alguma
chance de desenvolver ansiedade. Até as pessoas mais resilientes, com mais
ferramentas para lidar com as adversidades, estão em dificuldade para lidar com
tudo o que está acontecendo", diz ela.
Segundo a especialista, os fatores que levam à ansiedade e à
insegurança da volta ao trabalho presencial estão ligados ao excesso de
informação sobre a covid-19, às perdas individuais e coletivas que a pandemia
gerou nos indivíduos e às próprias características complexas da doença.
"As pessoas têm acesso a uma miscelânia de informações,
algumas vezes contraditórias. O quadro da doença é complexo, com a morte ou a
infecção de pessoas vacinadas enquanto não vacinados não pegaram covid até
agora. Isso gera dúvida sobre o que fazer e como fazer. As questões pessoais se
impõem às questões coletivas", salienta a psiquiatra.
E acrescenta: "Outro fator relevante é que muitas
pessoas que viveram luto de amigos ou familiares falecidos e, até mesmo, estão
enlutadas pelas perdas coletivas terão mais medo de se colocar em risco.
Lembrando sempre que o fato [pandemia] está em curso, ainda não se
resolveu."
Diante da obrigatoriedade da volta aos escritórios e de uma
possível perda de emprego caso não aceite o retorno, a médica sugere que cada
um faça uma avaliação das consequências, seja qual for a atitude
escolhida.
"Todos precisam se colocar em uma balança decisória. Se
pessoa não estiver gravemente doente, ansiosa, a ponto de comprometer a
capacidade de decisão, tem de pensar: posso perder esse emprego? Consigo trocar
de atividade e trabalhar em casa? É necessário ver as opções de vida disponível
e o que é melhor individualmente", observa a médica.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), o Brasil tem 14,8 milhões de desempregados. Para a grande maioria
dos empregados do país, a possibilidade de perder o trabalho ou trocar de
atividade é reduzida. Então, quem está com medo de voltar para o presencial
precisa lançar mão dos cuidados na prevenção contra a covid para ter mais
segurança na volta.
"A ideia é minimizar os riscos de infecção, para criar
forças de trabalhar. Tem de usar máscara, a melhor que for possível; fazer o
distanciamento, higienização das mãos e uso de álcool. Nada mudou e não vai
mudar tão cedo, logo, é preciso tomar medidas práticas de cuidado",
aconselha a psiquiatra.
Nos casos mais fortes de crises de medo e ansiedade, a
indicação é que sejam procurados profissionais de saúde.
Para Luciana, a indefinição do fim da pandemia indica que os
problemas com a saúde mental ainda estão longe de acabar. "As pessoas têm
de lidar com o medo de se expor à doença e o medo de empobrecimento com a perda
do emprego, de ter prejuízos e desamparar financeiramente a família. É um
contexto favorável ao adoecimento psicológico e mental. Para mim, o impacto já
vinha grande na pandemia, mas ainda vai aumentar pela necessidade da exposição
à doença. Ninguém precisa se atirar ao risco ou se expor de forma
inconsequente. Atenção é importante", conclui a psiquiatra.
Mesmo com índices mais baixos de mortes e novos casos de
covid, pessoas ainda sentem insegurança de se expor em escritórios
O avanço da vacinação no Brasil associada à redução de
mortes e novos
casos de covid-19 levam as empresas e órgãos públicos a retomarem
gradativamente as atividades nos escritórios e deixar de lado home-office. Mas,
o que pode ser considerado uma volta ao normal positiva, para muitas pessoas é
causa de medo e ansiedade.
A psiquiatra Luciana Siqueira, do IPq do HC-FMUSP
(Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo), explica que muitas pessoas têm traço de ansiedade
ou depressão e em momentos de exceção, como o vivido desde o começo da
pandemia, o problema tende a aumentar.
"Mais ou menos 40% da população é acometida de algum
sintoma da ansiedade, sendo que a maioria não é diagnosticada, não será
diagnosticada e, consequentemente, não será tratada. Muitas sequer percebem o
problema. E, no contexto de pandemia, essas pessoas ficaram acomodadas em
casa, isoladas e se sentiram seguras", afirma Luciana.
A médica lembra que o fato de a pandemia ainda não estar encerrada também gera
a instabilidade. "Vivemos um momento que a covid ainda apresenta um risco
real à saúde, o que pode acelerar os problemas naqueles que já têm alguma
chance de desenvolver ansiedade. Até as pessoas mais resilientes, com mais
ferramentas para lidar com as adversidades, estão em dificuldade para lidar com
tudo o que está acontecendo", diz ela.
Segundo a especialista, os fatores que levam à ansiedade e à
insegurança da volta ao trabalho presencial estão ligados ao excesso de
informação sobre a covid-19, às perdas individuais e coletivas que a pandemia
gerou nos indivíduos e às próprias características complexas da doença.
"As pessoas têm acesso a uma miscelânia de informações,
algumas vezes contraditórias. O quadro da doença é complexo, com a morte ou a
infecção de pessoas vacinadas enquanto não vacinados não pegaram covid até
agora. Isso gera dúvida sobre o que fazer e como fazer. As questões pessoais se
impõem às questões coletivas", salienta a psiquiatra.
E acrescenta: "Outro fator relevante é que muitas
pessoas que viveram luto de amigos ou familiares falecidos e, até mesmo, estão
enlutadas pelas perdas coletivas terão mais medo de se colocar em risco.
Lembrando sempre que o fato [pandemia] está em curso, ainda não se
resolveu."
Diante da obrigatoriedade da volta aos escritórios e de uma
possível perda de emprego caso não aceite o retorno, a médica sugere que cada
um faça uma avaliação das consequências, seja qual for a atitude
escolhida.
"Todos precisam se colocar em uma balança decisória. Se
pessoa não estiver gravemente doente, ansiosa, a ponto de comprometer a
capacidade de decisão, tem de pensar: posso perder esse emprego? Consigo trocar
de atividade e trabalhar em casa? É necessário ver as opções de vida disponível
e o que é melhor individualmente", observa a médica.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), o Brasil tem 14,8 milhões de desempregados. Para a grande maioria
dos empregados do país, a possibilidade de perder o trabalho ou trocar de
atividade é reduzida. Então, quem está com medo de voltar para o presencial
precisa lançar mão dos cuidados na prevenção contra a covid para ter mais
segurança na volta.
"A ideia é minimizar os riscos de infecção, para criar
forças de trabalhar. Tem de usar máscara, a melhor que for possível; fazer o
distanciamento, higienização das mãos e uso de álcool. Nada mudou e não vai
mudar tão cedo, logo, é preciso tomar medidas práticas de cuidado",
aconselha a psiquiatra.
Nos casos mais fortes de crises de medo e ansiedade, a
indicação é que sejam procurados profissionais de saúde.
Para Luciana, a indefinição do fim da pandemia indica que os
problemas com a saúde mental ainda estão longe de acabar. "As pessoas têm
de lidar com o medo de se expor à doença e o medo de empobrecimento com a perda
do emprego, de ter prejuízos e desamparar financeiramente a família. É um
contexto favorável ao adoecimento psicológico e mental. Para mim, o impacto já
vinha grande na pandemia, mas ainda vai aumentar pela necessidade da exposição
à doença. Ninguém precisa se atirar ao risco ou se expor de forma
inconsequente. Atenção é importante", conclui a psiquiatra.
R7
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Porciúncula conclui manutenção de 500 km de estradas rurais
A
Prefeitura de Porciúncula comemora a conclusão da manutenção total das estradas
vicinais e secundárias do terceiro distrito.
São
mais de 500 quilômetros de estradas que foram ampliadas, roçadas, patroladas e
aterradas para melhorar o tráfego rural.
A Secretaria
Municipal de Agricultura mantém o incansável trabalho, visando o
desenvolvimento de toda a zona rural do município.
Rosimere
Ferreira
Porciúncula = Promoção Social atuante durante a pandemia
Durante a
pandemia, a Prefeitura de Porciúncula, por meio da Secretaria de Promoção
Social e dos CRAS de Purilândia e Santa Clara, realizou muitos trabalhos
sociais para ajudar as famílias que mais precisam.
No Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV),
foram feitas entregas de atividades remotas e kit lanche, visitas domiciliares
e a manutenção do vínculo com os usuários dos serviços, que são crianças,
adolescentes, adultos e idosos.
Essa proximidade foi fundamental para garantir a assistência
adequada e garantida por lei e também a qualidade de vida que toda pessoa
merece e precisa.
A Secretaria de Promoção Social continua trabalhando,
fortalecendo os vínculos, assistindo à população!
Inscrições abertas para credenciamento de docentes permanentes para Pós-graduação
Processo Seletivo
Os interessados podem se inscrever por e-mail até 12 de setembro.
A
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação do Instituto Federal Fluminense
divulgou o Edital Nº 149/2021 que orienta sobre as inscrições
para credenciamento de docentes permanentes para atuarem junto aos Programas de
Pós-graduação Stricto Sensu, com o objetivo de
recompor o corpo docente dos cursos a eles vinculados.
Os interessados
podem se inscrever por e-mail à coordenação do programa
pretendido, conforme endereço constante no Anexo I do Edital. As
inscrições podem ser realizadas até 12 de setembro de 2021. Os
contatos serão somente pelo e-mail institucional de
cada programa.
Público-alvo
Poderão ser
credenciados os docentes efetivos do IFFluminense que atuem em regime de
trabalho de 40h semanais ou Dedicação Exclusiva (DE) ou docentes do quadro
efetivo de outras Instituições de Ensino Superior (nesse caso, após sua
aprovação, o candidato só poderá atuar no programa mediante Termo de Cooperação
Técnica assinado entre o IFF e a instituição de origem do docente), portadores
do título de Doutor em programa reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (Capes), que apresentem produção científica
intelectual nos últimos três anos (mais a fração do ano corrente) compatível
com o especificado nos critérios da Comissão da Área do programa ao qual o
candidato deseja se vincular.
Vagas
Programas |
Vagas |
Coordenador |
Contato |
Programa
de Pós-graduação em Arquitetura, Urbanismo e Tecnologias (PPGAU) - Mestrado
Profissional |
3 |
Danielly
Cozer Aliprandi |
mpaut.centro@iff.edu.br |
Doutorado
Profissional em Modelagem e Tecnologia para Meio Ambiente Aplicadas em
Recursos Hídricos (AmbHidro) |
4 |
Jader Lugon Junior |
ambhidro@iff.edu.br |
Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física – Polo 34/IFFluminense |
3 |
Renata Lacerda Caldas |
mnpef@iff.edu.br |
O resultado
final está previsto para o dia 24 de setembro, com início de atividades no dia
18 de outubro de 2021.
Todas as
informações podem ser acompanhadas no Portal de Seleções.
Crédito da
arte: Programação Visual/IFF.