JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Cemitérios públicos de Padua_RJ devem receber familiares no Dia de Finados




Número de visitantes deve ser menor que o registrado antes da pandemia


Confira os Horários nas Santas Missas em Pádua




                                                           
A cada ano diminui a visita aos túmulos de familiares, muitas pessoas deixam de prestar homenagem aos mortos para viajar, essa cultura e respeito a cada ano vai acabando aos poucos, só as antigas gerações mantém as visitações e participam das Santas Missas realizadas nas Igrejas de suas cidades. Celebrado no dia 2 de novembro, o Dia de Finados reúne diversos familiares e amigos em oração pelos que morreram. Com a pandemia, o número de pessoas sepultadas em Santo Antônio de Pádua no interior do RJ, teve um aumento expressivo, o que torna a data ainda mais difícil para muitas famílias. A expectativa é que o número de visitantes nos cemitérios da cidade ainda fique abaixo do que era registrado antes do novo coronavírus. A Prefeitura Municipal de Pádua no domingo dia 30 estava fazendo uma limpeza e pintura nos cemitérios da cidade.




 














segunda-feira, 1 de novembro de 2021

WhatsApp deixa de funcionar em celulares Android antigos nesta segunda; veja como identificar sua versão

 


O WhatsApp deixou de ser compatível, nesta segunda-feira (DIA 1º), com o Android 4.0.4 e versões mais antigas. Para seguir com o aplicativo, os usuários precisam atualizar o celular ou transferir a conta para um aparelho com uma versão mais recente do sistema operacional do Google.

O alerta sobre o fim do suporte para celulares antigos aparece no site do aplicativo. "A partir do dia 1º de novembro de 2021, o WhatsApp não será mais compatível com aparelhos Android com o sistema operacional 4.0.4 e versões anteriores", diz o aviso.

Com a decisão, o WhatsApp funcionará apenas nos seguintes sistemas:

Celulares com Android 4.1 e mais recentes

iPhones com iOS 10 e mais recentes

Alguns modelos com KaiOS 2.5.1 e mais recentes

Procurado pelo G1, o WhatsApp disse que a maneira como as pessoas usam os dispositivos muda constantemente e, por isso, revisa modelos de hardware e software antigos para retirar o suporte para sistemas com menos usuários.

"É uma prática padrão para empresas de tecnologia não manter o suporte para modelos de hardware e software mais antigos e cada vez menores, por tempo indeterminado, de modo a usar esses recursos para oferecer suporte a sistemas operacionais novos e em crescimento", disse o WhatsApp.

O Android 4.0.4, conhecido como Ice Cream Sandwich, foi lançado pelo Google em dezembro de 2011. Ele foi sucedido pelo Android 4.1 (Jelly Bean), liberado em julho de 2012. Hoje, a versão mais recente é o Android 12.

Em pergunta feita pelo G1 ao Google sobre qual seria a porcentagem de usuários que estão com o Android 4.0.4, a empresa informou que não revela esses dados.

Como saber sua versão do Android

Por conta de mudanças feitas pelas fabricantes, os passos para descobrir a versão do Android podem diferir em cada celular. Confira como encontrar a informação em celulares de duas marcas:

Samsung

Abra as "Configurações";

Clique em "Sobre o telefone";

Clique em "Informações do software";

Busque por "Versão Android".

Motorola

Abra as "Configurações";

Clique em "Sistema";

Clique em "Sobre o dispositivo";

Busque por "Versão do Android".

Como saber a versão do iOS

Abra o menu "Ajustes";

Clique em "Geral";

Clique em "Sobre".

O site do WhatsApp não trata de mudanças no iOS, mas a recomendação é usar a versão mais recente do sistema da Apple.

JORNAL EXTRA


Bolsonaro hostiliza repórteres em Roma, e segurança agride jornalistas



Uma tentativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de fazer neste domingo mais um passeio por Roma, como nos dois últimos dias, terminou em confusão após seguranças agredirem jornalistas brasileiros que acompanham a viagem. Bolsonaro também tratou de forma hostil os jornalistas. A TV Globo divulgou comunicado em que repudia a violência.

Os agentes agrediram repórteres com socos e empurrões, tomaram o celular de um deles e seguraram insistentemente as mochilas dos profissionais para tentar impedir que eles registrassem o passeio de Bolsonaro por uma das principais ruas do centro histórico da capital italiana.

Agentes italianos, cedidos pelo governo local, anfitrião do G-20, dão apoio à segurança de Jair Bolsonaro desde que ele desembarcou no país, na última sexta, dia 29.

Ao perguntar o motivo de o presidente não ter participado de alguns eventos do G-20 com outros líderes, o correspondente da Globo, Leonardo Monteiro, recebeu um soco no estômago e foi empurrado com violência por um segurança.

Perguntas a Bolsonaro

A imagem não mostra o momento do soco, por causa da confusão. Antes, o presidente havia sido hostil com o trabalho do repórter, como mostra o diálogo a seguir:

Leonardo: “Presidente, presidente. O cara tá empurrando, gente. Presidente, por que o senhor não foi de manhã no encontro do G20?”

Bolsonaro: “É a Globo? Você não tem vergonha na cara....”
Leonardo: “Oi, presidente, por que o senhor não foi de manhã nos eventos do G20?”
Bolsonaro: “Vocês não têm vergonha na cara, rapaz.”
Leonardo foi empurrado.

Leonardo: “Ei, ei, ei... o que é isso, tá maluco?”

Um jornalista do UOL afirmou que foi tentar filmar a violência contra os colegas e tentar identificar o agressor, mas o segurança o empurrou, o agarrou pelo braço para torcê-lo, e levou o celular. Instantes depois, o segurança jogou o aparelho num canto da rua.

Ameaças a repórteres

Jornalistas da Folha de S. Paulo e da BBC Brasil também foram empurrados e ameaçados.

Não é possível saber se Bolsonaro assistiu às agressões nem identificar se os agressores eram policiais ou seguranças particulares.

No sábado, policiais italianos já tinham ameaçado jornalistas brasileiros que tentavam acompanhar o passeio de Bolsonaro pelas ruas próximas da embaixada, uma região sempre repleta de turistas.

A ação contra os jornalistas no início da noite deste domingo (hora de Roma) também atingiu acidentalmente apoiadores do presidente. Uma senhora que usava adereços da bandeira brasileira e gritava palavras de apoio a Bolsonaro foi jogada no chão pelos seguranças.

Os jornalistas começaram a perguntar ao presidente por que os seguranças estavam agredindo os profissionais. Ele parou, conversou um minuto com um dos agentes e decidiu retornar para a embaixada. A caminhada não durou mais de dez minutos.

Boletim de ocorrência

Ao contrário dos demais líderes dos países presentes na cúpula do G-20, Jair Bolsonaro não deu declarações à imprensa sobre a participação brasileira na cúpula, a primeira desde o início da pandemia.

A Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência não tinha informações sobre a agenda do presidente e sobre temas discutidos nas reuniões do evento. Procurada sobre as agressões, a Secom não se manifestou.

Os jornalistas agredidos vão registrar um boletim de ocorrência sobre o episódio.

Na véspera, Bolsonaro passeou pelas ruas de Roma e foi recebido a gritos tanto de "genocida" como de "mito".

Globo repudia violência

A TV Globo divulgou comunicado em que pepudia a violência cometida contra os jornalistas. Leia a íntegra:

"A Globo condena de forma veemente a agressão ao seu correspondente Leonardo Monteiro e a outros colegas em Roma e exige uma apuração completa de responsabilidades.

Quem contratou os seguranças? Quem deu a eles a orientação para afastar jornalistas com o uso da força? Os responsáveis serão punidos? A Globo está buscando informações sobre os procedimentos necessários para solicitar uma investigação às autoridades italianas.

No momento, ficam o repúdio enfático, a irrestrita solidariedade a Leonardo Monteiro e demais colegas jornalistas de outros veículos e uma constatação: é a retórica beligerante do presidente Jair Bolsonaro contra jornalistas que está na raiz desse tipo de ataque.

Essa retórica não impedirá o trabalho legítimo da imprensa. Perguntas continuarão a ser feitas, os atos do presidente continuarão a ser acompanhados e registrados. É o dever do jornalismo profissional. Mas essa retórica pode ter consequências ainda mais graves. E o responsável será o presidente".

Chefe da ONU e indígena de Rondônia destacam risco à Amazônia na COP-26

 



O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e a ativista indígena brasileira Txai Suruí citaram o risco à proteção da Amazônia em seus discursos para mais de cem chefes de Estado na cerimônia da Cúpula do Clima (COP-26), em Glasgow, nesta segunda-feira, 1º. O presidente Jair Bolsonaro decidiu não ir à COP-26, evento que discute estratégias para frear o aquecimento global.

Em uma declaração que pediu maior comprometimento das nações para cortar as emissões de CO2, Guterres destacou que partes da Floresta Amazônica “agora emitem mais carbono do que absorvem”. Em julho deste ano, uma pesquisa publicada na revista científica Nature mostrou que a parte sudeste da Amazônia se tornou uma grande fonte de emissão de CO2.

“Este é o momento de dizer basta. Basta de brutalizar a biodiversidade, basta de matar a nós mesmos com carbono, basta de tratar a natureza como uma privada e de cavar nossa própria tumba”, disse Guterres. O secretário-geral da ONU também lembrou que as promessas climáticas dos países têm sido insuficientes para conter o aquecimento global.

Guterres disse que o nível do mar já dobrou nos últimos 30 anos e os oceanos estão mais quentes do que nunca. Para o chefe da ONU, “estamos no caminho para um desastre climático”. Ele também anunciou a criação de um grupo de especialistas que irá propor padrões claros sobre como medir e analisar os compromissos sobre emissões zero.

Antes de Guterres, discursou na COP-26 Txai Suruí, jovem ativista de Rondônia que defende o povo Paiter Suruí, na Floresta Amazônica. Ela lembrou que a poluição e as mudanças climáticas causam impactos à floresta. “Hoje o clima está esquentando, os animais estão desaparecendo, os rios estão morrendo, nossas plantações não florescem como antes. A Terra está falando. Ela nos diz que não temos mais tempo.” Também pediu ações urgentes: “Não é 2030 ou 2050. É agora.”

Sem citar nominalmente o governo Jair Bolsonaro, a ativista de 24 anos exortou a participação dos povos indígenas nas decisões sobre as mudanças climáticas e criticou o que chamou de "mentiras vazias" e "promessas falsas". “Os povos indígenas estão na linha de frente da emergência climática”, disse Txai Suruí, lembrando a morte de Ari Uru-eu-wau-wau em abril de 2020.

Ari Uru-eu-wau-wau atuava em um grupo de vigilância dos povos indígenas em Rondônia. “Enquanto você fecha os olhos para a realidade, o defensor Ari Uru-eu-wau-wau, meu amigo desde criança, foi assassinado por proteger a floresta”, disse a jovem.

Avesso à agenda verde, Bolsonaro rechaçou os apelos de líderes mundiais para participar do evento que tenta destravar o financiamento da preservação de florestas e ampliar os compromissos assumidos pelos países com a redução da emissão de gases de efeito estufa - ação necessária, segundo cientistas, para salvar os esforços previstos no Acordo de Paris de conter o aumento da temperatura global em 1,5 ºC.

O que é a COP-26?

A COP-26, que começou neste domingo e seguirá até o dia 12, discute ações climáticas que possam fortalecer o combate ao aquecimento global com base nas metas do Acordo de Paris, pacto assinado em 2015. A conferência ocorre em um momento em que eventos climáticos extremos - como secas, inundações e ondas de calor - têm sido cada vez mais frequentes.

O relatório do IPCC, painel intergovernamental de mudanças climáticas da ONU, mostrou este ano que o planeta deve ficar 1,5ºC mais quente do que na era pré-industrial já na década de 2030, dez anos antes do inicialmente previsto. Por isso, decisões políticas tomadas pelos líderes ao longo da COP-26 são determinantes para salvar o planeta, mas há grandes desafios para chegar a um acordo.

Estadão

Itabira comemora ausência de pacientes internados por COVID-19

 

 

Itabira, na Região Central de Minas, comemora uma excelente notícia desde que a pandemia do novo coronavírus começou: desde o último domingo (31/10) não há registro de pacientes internados com a COVID-19 nos dois hospitais do município.

As taxas de ocupação em leitos de UTI e enfermaria do Hospital Municipal Carlos Chagas e do Hospital Nossa Senhora das Dores apresentaram 0% correspondentes à COVID-19, conforme dados do boletim epidemiológico. O registro é inédito nos 19 meses desde que o primeiro caso da doença foi registrado na cidade, em março de 2020.

A secretária municipal de Saúde, Luciana Sampaio, ressalta a imunização quase completa da população para o controle da doença. Em Itabira, mais da metade da população já recebeu a segunda dose da vacina e as equipes de saúde estão empenhadas na aplicação da dose de reforço para aqueles que cumprem os requisitos exigidos pelo Plano Nacional de Imunização (PNI). Mais de 131.890 doses foram aplicadas na cidade, segundo o vacinômetro publicado no dia 1° de outubro.

Ações de enfrentamento 

A gestão da pandemia e as ações de enfrentamento trouxeram a Itabira o reconhecimento regional de cidade referência. Além disso, o município estabeleceu parcerias importantes para ampliar a rede de atendimento aos pacientes que enfrentaram a doença e, com isso, foi possível traçar estratégias assertivas. Como foi o caso da consultoria prestada pelos profissionais do Hospital Israelita Albert Einstein. Estes também instalaram em Itabira a unidade 'Saúde Móvel', a carreta que realizou por três meses a testagem para diagnóstico do coronavírus.

Segundo o governo municipal, houve investimento na abertura de 52 leitos de enfermaria e 20 leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Hospital Municipal Carlos Chagas (HMCC) e Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD), em parceria com a mineradora Vale, na fase crítica da pandemia. Além da ida de 34 estudantes de Medicina da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais para reforçar as unidades do Programa Saúde da Família (PSF), Pronto- Socorro e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Chegaram à cidade, também, quatro alunos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) do Internato Rural, que auxiliaram nos atendimentos dos distritos Ipoema e Senhora do Carmo. 

Atualmente, Itabira está na onda verde do Programa Minas Consciente do Governo do estado onde as restrições impostas pela pandemia podem ser flexibilizadas, no entanto, os cuidados exigidos para a proteção contra a COVID-19 precisam ser mantidas, como o uso de máscaras e álcool em gel. Até o momento, Itabira contabiliza 23.225 casos positivos de COVID-19 e 367 mortes pela doença.

Estado de Minas


Mundo atinge 5 milhões de mortes por Covid

 


O mundo atingiu no dia 01 de novembro a marca de 5 milhões de mortes confirmadas pela Covid, doença que continua fazendo vítimas quase dois anos após o primeiro caso ser registrado em Wuhan, na China. A contagem é da Universidade Johns Hopkins.

Já o número total de casos de Covid registrados desde o início da pandemia ultrapassa os 246 milhões. Por causa da subnotificação de casos e óbitos em diversos países, o número real de vítimas da doença pode ser ainda maior.

O Brasil é o segundo país com mais mortes por Covid registradas no período, com mais de 607 mil vítimas, ainda segundo dados coletados pela Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos lideram o ranking com mais de 745 mil óbitos.

O avanço da vacinação contra a Covid freou a mortandade pela doença no mundo nos últimos meses, mas a distribuição desigual de imunizantes e a atuação de movimentos antivacina têm prejudicado os esforços para combater a pandemia em diversos países.

De acordo com a plataforma Our World in Data, mais de 7 bilhões de doses de imunizante foram aplicadas em todo o mundo, e 49,3% da população mundial já receberam ao menos uma injeção. Nos países de renda baixa, somente 3,5% das pessoas receberam ao menos uma dose, indicando uma grande disparidade no acesso a vacina.

A crise de Covid e a prevenção de futuras pandemias são temas do encontro do G20, clube das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, realizado em Roma neste fim de semana. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) representa o Brasil na cúpula.

Na semana passada, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um apelo para que os países do grupo compartilhem imunizantes com nações mais pobres. "Os países do G20 devem cumprir com seus compromissos de compartilhamento de doses imediatamente", afirmou.

FolhaPress


Secretário do Ambiente de Itaperuna participa de Feira de Sustentabilidade



 

Em Itaperuna, RJ, o secretário Municipal do Ambiente participou da Feira de Sustentabilidade do Sítio Taquari e Paiol, realizada no último sábado, 30.

Na oportunidade, o secretário esteve com o padre Geraldo Gualandi, pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Fátima; Dr. Carlos Magalhães, neurologista; José Francisco Machado Moreira, o ex-vereador Moreira da Cedae; além do subprefeito de Retiro do Muriaé, Marquinho; demais autoridades e convidados.

Durante a Feira de Sustentabilidade do Sítio Taquari e Paiol, a equipe da Secretaria Municipal do Ambiente distribuiu sementes de árvores nativas da Mata Atlântica, cerca de 300 kits; cada um, contendo de três a cinco sementes, dentre elas, alfarroba, pata de vaca branca, angico vermelho, ipê-roxo, pitanga, amendoim bravo, jacarandá de minas, pau formiga, sabão de soldado, e outras.

O secretário Sérgio Zampiér parabenizou a todos que fizeram o evento acontecer.

“A Feira de Sustentabilidade do Sítio Taquari e Paiol já é um evento de sucesso. Nós agradecemos à Dona Graça Magalhães, uma parceira e colaboradora que há anos luta pelo meio ambiente de nossa cidade. Também agradecemos a equipe do Rotary Club; ao nosso amigo padre Geraldo, que realizada coleta de óleo, para fazer o sabão ecológico; além dos demais parceiros, que fizeram esse evento acontecer”, diz o secretário.

O secretário ainda lembrou que o prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues, Alfredão, assumiu o compromisso de deixar um legado verde para as futuras gerações.

“O prefeito Alfredão assumiu esse compromisso com o município, de deixarmos uma Itaperuna muito mais verde. Nossa equipe não está medindo esforços, visando deixar esse legado. Nós agradecemos a todos os parceiros, a todos os apoiadores e servidores, que lutam diariamente para transformar o nosso município num ambiente melhor, onde o verde possa ser a cor predominante. Muito obrigado a todos”, finaliza o secretário.

 

 

 

DECOM - Itaperuna

Secretaria de Saúde de Itaperuna realiza vacinação contra a covid-19 na Feira Livre

 



A Prefeitura de Itaperuna, RJ, através da Secretaria Municipal de Saúde, realizou no último sábado, 30, vacinação contra a covid-19 na Feira Livre. A vacinação aconteceu no período da manhã, das 08h às 12h.

De acordo com a enfermeira Jociene Almeida, coordenadora do Setor de Imunização, a ação foi bastante produtiva.

“Ao todo, 117 doses foram aplicadas. E além das vacinas foi possível conscientizar as pessoas sobre a importância da vacinação e, tivemos a oportunidade de fazer um alerta às pessoas, sobre a necessidade de tomar a segunda dose. Aproveito a oportunidade, a fim de agradecer a toda a nossa equipe, que não vem medindo esforços para vacinarmos a população itaperunense”, destaca a coordenadora.

MAIS DE 127.000 DOSES APLICADAS

O município de Itaperuna aplicou até às 16h da última sexta-feira, 29; 127.207 vacinas (somadas a primeira, segunda e única doses).

A Secretaria Municipal de Saúde vem intensificando sua campanha de conscientização, dando ênfase ao seguinte questionamento: você já tomou a segunda dose?

Se você recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, não se esqueça da segunda. Ela protege toda a sua vida. Vamos fazer esse vírus parar de circular! Marque em sua agenda para não esquecer.

Lembrando que a programação de vacinação contra a covid-19 é feita de acordo com a quantidade de vacinas repassadas pelo Governo do Estado e respeitando os grupos prioritários, definidos pelo Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

A pandemia da covid-19 não acabou. Por isso, a Prefeitura de Itaperuna pede à população que evite sair de casa. Precisou? Use a máscara. Não é só por um. É por todos!

DECOM - Itaperuna

Itaperuna é contemplada com Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (NACA)



O município de Itaperuna, RJ, foi contemplado com o polo do Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (NACA). A unidade vai atender a casos de suspeita de violência, encaminhados pelos órgãos e serviços que fazem parte da rede de proteção a este público.

Durante esta semana, Olliver Trajano, secretário Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação; além de outros membros de sua equipe, realizaram reunião com representantes da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) e Conselho Tutelar, objetivando traçar fluxograma de atendimento à criança e ao adolescente, vítima de violência física, psicológica, negligência e abuso sexual em seu âmbito familiar.

O trabalho realizado no NACA, através de parceria com instituições credenciadas, atuam sob a supervisão da FIA, a fim de proceder diagnóstico psicossocial específico e promover ações de proteção integral à criança e ao adolescente, bem como suas respectivas famílias.

O secretário Olliver Trajano comemorou mais esta conquista para o município de Itaperuna e citou o empenho do prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues, Alfredão, no dia a dia da Secretaria.

“O núcleo é mais uma conquista para o município itaperunense, que vem atender a demanda desse público específico. Temos que ter especial atenção para com nossas crianças e adolescentes, e entendemos que o município segue avançando, com essas conquistas. O prefeito Alfredão vem acompanhando diariamente os trabalhos realizados pela Secretaria, nos atendendo prontamente, na medida do possível. Aproveito a oportunidade para agradecer a toda a nossa equipe, que vem trabalhando com afinco pelos nossos irmãos mais necessitados”, finaliza o secretário.

O NACA funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Coronel Emiliano Silva, 64, Centro.

DECOM - Itaperuna

sábado, 30 de outubro de 2021

Preço da gasolina nos postos sobe pela 4ª semana seguida e chega a R$ 7,88 no Sul, segundo ANP

 



Alta média semanal foi de 3,1%. É possível encontrar o litro gasolina acima de R$ 7 em postos de 13 estados, entre eles Bahia (R$ 7,299), Ceará (R$ 7,190), Distrito Federal (R$ 7,199) e Goiás (R$ 7,299).

O preço médio da gasolina nos postos do país subiu 3,1% esta semana, chegando a R$ 6,56 o litro, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor máximo foi de R$ 7,88 no Rio Grande do Sul. Essa foi a quarta semana consecutiva de alta.

É possível encontrar o litro da gasolina acima de R$ 7 em postos de 13 estados: Acre (R$ 7,300), Alagoas (R$ 7,198), Bahia (R$ 7,299), Ceará (R$ 7,190), Distrito Federal (R$ 7,199), Goiás (R$ 7,299), Mato Grosso (R$ 7,230), Minas Gerais (R$ 7,479), Pernambuco (R$ 7,439), Piauí (R$ 7,299), Rio de Janeiro (R$ 7,649), Rio Grande do Sul (R$ 7,889) e Tocantins (R$ 7,279). Na semana passada, eram apenas seis.

Por conta do reajuste, o preço do diesel subiu 4,5% nos postos brasileiros esta semana, chegando a uma média de R$ 5,211 por litro. O preço máximo foi de R$ 6,420 o litro em Cruzeiro do Sul, no Acre.

O valor médio do litro do etanol, por sua vez, subiu 3,9% na semana, para R$ 5,066.

Por conta do reajuste, o preço do diesel subiu 4,5% nos postos brasileiros esta semana, chegando a uma média de R$ 5,211 por litro. O preço máximo foi de R$ 6,420 o litro em Cruzeiro do Sul, no Acre.

O valor médio do litro do etanol, por sua vez, subiu 3,9% na semana, para R$ 5,066.

Na contramão dos demais combustíveis, o preço do botijão de gás (GLP) se manteve estável.

 

G1

Brasileiros cruzam fronteira e fazem fila para abastecer na Argentina ao equivalente a R$ 3,10 por litro


Segundo gerente de posto, nos últimos dias, 90% dos clientes eram brasileiros, em Porto Iguaçu, na Argentina, cidade ligada a Foz do Iguaçu, no Paraná. Preço da gasolina no país é praticamente metade do cobrado no Brasil.

Brasileiros têm cruzado a Ponte Tancredo Neves e enfrentado fila para abastecer em Porto Iguaçu, na Argentina, e economizar. O município é ligado ao Brasil por Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

De acordo com os consumidores, o combustível é encontrado no país vizinho pela metade do preço. Em um dos postos procurados pelos brasileiros, o litro da gasolina super, que corresponde à aditivada no Brasil, custava o equivalente a R$ 3,10.

 

·         Preço da gasolina nos postos sobe pela 4ª semana seguida e chega a R$ 7,88 no Sul, segundo ANP

 Já em Foz do Iguaçu, o preço médio do litro da gasolina é R$ 6,14, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

"Hoje vale a pena porque o combustível é praticamente metade do valor do nosso combustível no Brasil. Desde que abriu a ponte estou vindo para cá abastecer", disse o motorista de aplicativo Miro Parnoff.

No Brasil, a gasolina acumula alta de 73,4% em 2021. Foram onze aumentos de janeiro até esta sexta-feira (29).

Para o brasileiro João Ferreira, nem a fila para fazer teste da Covid na aduana argentina e nem tempo de espera na fila o desanimaram a buscar a gasolina mais barata.

A dona de um dos postos de Porto Iguaçu contou que ela mesma precisou começar a atender os clientes por causa da alta demanda.

Com a grande movimentação de brasileiros, a maioria dos postos da cidade argentina aceita pagamento em real.

Moradora de São Paulo (SP), a contadora Andreia Ribeiro Pacheco estava passeando em Foz do Iguaçu, mas mesmo como turista não deixou de cruzar a fronteira para abastecer.

"Nós somos de Ribeirão Preto viemos abastecer por conta do diferencial do valor. Viajamos 10 minutos de Foz para cá e conseguimos abastecer pela metade do preço. Vamos embora com o tanque cheio."

A alta procura de brasileiros por combustíveis pegou os donos dos postos de surpresa, em Porto Iguaçu.

Em um deles, por exemplo, segundo a gerente, 90% dos clientes nos últimos dias eram brasileiros. Por isso, chegou a faltar combustível nas bombas.

O risco de ficar sem combustível fez os argentinos também entrarem na fila. Alguns acabam levando combustível para casa no galão.

"Faz dois dias que não havia combustível. Agora tem uma enxurrada de brasileiros, lhes convém pelo preço que está aqui, por isso termina mais rápido o combustível", contou o motorista argentino Juan.

Para organizar o atendimento, os postos têm fila pra argentino e para brasileiro.

 

G1


Homem é suspeito de matar vizinho por causa de barulho de galinheiro em Petrópolis, no RJ



Crime foi em setembro, mas homem foi preso nesta sexta-feira (29) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. Vítima foi atingida por tiro e golpeada na cabeça com uma pedra de cerca de 8 quilos.

Um homem de 52 anos foi preso nesta sexta-feira (29) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, suspeito de matar o vizinho com tiro e pedrada. De acordo com a polícia, o crime foi motivado por rixas antigas e porque a vítima reclamava do barulho que vinha do galinheiro do suspeito.

O crime foi em setembro deste ano, próximo à entrada do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no bairro Bonfim.

Em depoimento, o suspeito confessou que agiu movido por rixas, especialmente porque o vizinho reclamava do barulho do galinheiro que havia no terreno dele. O homem disse, ainda, que Ricardo acreditava que ele havia ensinado seu galo a cantar a palavra “Bolsonaro” por implicância, uma vez que a vítima não gostava do presidente.

De acordo com as investigações, o autor atirou contra Ricardo Carneiro Montojos que, já caído, foi golpeado na cabeça com uma pedra de aproximadamente oito quilos.

O golpe causou esmagamento do crânio e da face de Ricardo, com múltiplas fraturas. As lesões corporais provocadas pela pedrada foram determinantes para a morte, segundo a polícia.

Na ocasião, o suspeito fugiu do local e buscou refúgio na região da mata. Dias após o assassinato, ele compareceu na delegacia, na companhia de um advogado, para prestar esclarecimentos.

Contra o suspeito, foi cumprido um mandado de prisão preventiva pelo crime de homicídio qualificado.

G1

Diretoria da Anvisa defende a continuidade do uso de máscara

 



Dirigentes manifestam preocupação em relação às medidas de flexibilização propostas por governos estaduais e municipais

Na contramão de governos estaduais e municipais que já anunciaram ou discutem a suspensão da obrigatoriedade do uso de máscara facial, dirigentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) destacaram, nesta sexta-feira (29), a importância de as pessoas continuarem adotando as medidas não farmacológicas contra a Covid-19.

“Mantemos, em todas as nossas considerações, a importância das medidas não farmacológicas de enfrentamento à pandemia, tais como evitar aglomerações, usar máscara e fazer boa higienização das mãos”, disse o diretor-presidente da agência reguladora, Antônio Barra Torres, durante a reunião em que membros da diretoria colegiada aprovaram novas regras para a retomada das viagens em cruzeiros marítimos pela costa do Brasil, a partir da próxima segunda-feira (1º).

“Essa tríade, em aditamento ao advento da vacinação, tem tornado possível a gradual e responsável retomada das atividades [econômicas], mas temos que manter como nosso norte os alertas dos organismos nacionais e internacionais”, disse Torres, acrescentando que, apesar do avanço da vacinação e da consequente diminuição do número de mortes e de novos casos da doença, a pandemia ainda não terminou.

Relator do protocolo que define as obrigações de companhias marítimas, tripulantes, viajantes, terminais de passageiros marítimos e poder público, o diretor Alex Machado Campos reafirmou o que havia dito nesta quinta-feira (28), durante audiência pública da Comissão Externa da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de enfrentamento à Covid-19.

“Eu disse que preocupava muito a Anvisa a associação entre a retomada de inúmeras atividades e o fim de protocolos [sanitários]. Ou mesmo com [a ideia de] que a pandemia chegou ao fim. Isso é algo temerário. As coisas não podem ser confundidas”, alertou Campos, defendendo a manutenção do uso de máscara e das demais recomendações das autoridades sanitárias mundiais.


“A tão necessária retomada [das atividades econômicas e sociais] deve ter como condicionante e sustentáculo os protocolos. O momento é de alerta, de precaução. É muito prematuro qualquer movimento no sentido de [flexibilizar ou suspender] protocolos que compuseram um conjunto de medidas exitosas”, acrescentou o diretor da agência reguladora, para quem a vacinação, embora fundamental para debelar a crise e salvar vidas, ainda não pode ser recomendada isoladamente.

“As vacinas são um grande instrumento, mas é a composição delas com as medidas não farmacológicas, como o uso de máscara, a higienização das mãos, o distanciamento, que, a rigor, começa a surtir efeitos”, disse Alex Machado.

R7


Tonga cogita lockdown após detecção de primeiro caso de Covid

 


Arquipélago, formado por mais de 150 ilhas e com apenas 106 mil habitantes, detectou infectado em voo fretado da Nova Zelândia

O primeiro-ministro de Tonga, Pohiva Tuionetoa, avisou neste sábado (30), noite de sexta-feira em Brasília, aos moradores da principal ilha do arquipélago, Tongatapu, que um lockdown poderá entrar em vigor na próxima semana devido à detecção do primeiro caso de Covid-19.

O pequeno reino do Pacífico Sul, formado por mais de 150 ilhas, era um dos poucos países sem registro da doença até agora. O caso foi identificado em uma pessoa que permanece em isolamento, após retornar ao arquipélago em um voo de repatriação da Nova Zelândi

"O motivo pelo qual o lockdown não vai ser imposto neste fim de semana é porque fui informado de que o vírus leva mais de três dias para se desenvolver em alguém infectado e se tornar contagioso", disse Tuionetoa. "Devemos usar esse tempo para nos prepararmos, caso existam mais casos confirmados do vírus", acrescentou.


A maior parte dos 106 mil habitantes de Tonga vive na ilha de Tongatapu, e pouco menos de um terço deles já recebeu o ciclo completo de vacinação contra a Covid-19. Segundo as autoridades locais, a pessoa que testou positivo recebeu a segunda dose da vacina em meados de outubro.

O voo de repatriação incluía integrantes da equipe de Tonga que participaram da Olimpíada de Tóquio e ainda não tinham retornado ao país desde o fim das competições. 

Os atletas, que receberam a vacina antes de partir para o Japão, foram forçados a permanecer na Nova Zelândia pela falta de voos regulares para Tonga, que estão suspensos até março de 2022

O Ministério da Saúde da Nova Zelândia, por sua vez, confirmou que o indivíduo infectado tinha testado negativo antes do voo deixar Christchurch, cidade com apenas quatro casos ativos de Covid neste momento, todos na mesma residência.

R7

 


Na Alerj, um teste das agências reguladoras


 

Credit...reprodução

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) no dia 29 de outubro de 2021. a indicação de dois novos nomes para atuar na Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado (Agenersa) nos próximos quatro anos. A Agenersa não é uma agência qualquer.

Com as concessões para exploração do abastecimento de água e esgoto para boa parte dos 92 municípios fluminenses, antes concentrados na Cedae, estimam-se investimentos de mais de R$ 30 bilhões nos próximos 35 anos pelas novas concessionárias.

As concessões se tornaram necessárias ante o fracasso da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae) em prestar os dois serviços que cobra mensalmente dos usuários: nem todos os fluminenses têm atendimento regular de água e mais da metade dos moradores não conta com redes de coleta e estações de tratamento de esgotos.

A prova máxima da degradação dos serviços e da inapetência da Agenersa para fiscalizar os concessionários é a poluição acelerada da Baía de Guanabara, transformada em cloaca pelo lançamento de esgotos humanos e industriais de quase 14 milhões de moradores dos municípios de seu entorno. A Agenersa cuida também de energia, que se apresenta situação crítica neste momento e para os próximos anos.

Delegados de polícia são os indicados

Os dois nomes indicados para apreciação dos 70 deputados da Alerj não são “experts” nem em saneamento básico e muito menos em energia. São calejados delegados de Polícia Civil: Rafael Carvalho e Marcos Cipriano. Ambos foram indicados pelo governador Cláudio Castro e aprovados pela Comissão de Normas Internas e Proposições Externas da Alerj dia 15 de setembro.

Rafael Carvalho de Menezes, atual assessor especial do governo do Estado, integra a equipe de apoio a decisões de políticas públicas, responsável pela articulação entre a Controladoria e a Procuradoria do RJ, é delegado de polícia desde 2002. Advogado, tem pós-graduação em Direito do Estado e da Regulação pela FGV. Substituirá Sílvio Castro Ferreira, que também não era do ramo.

Marcos Cipriano, indicado para substituir o ex-conselheiro Tiago Mohamed Monteiro, é delegado de polícia há 21 anos. Atuou na Secretaria de Estado de Casa Civil e no Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio (Detro-RJ).

ABES envia alerta à Alerj

Em carta endereçada ao deputado Luiz Paulo Correia da Rocha, o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), seção Rio de Janeiro, Miguel Alvarenga Fernández y Fernández, alertou a Assembleia para a complexidade do novo desenho de concessões em saneamento, com “a resolução de prováveis embates em um sistema interligado e interdependente, que será operado por diferentes concessionárias” que irá exigir mais expertise dos agentes reguladores.

Criada há 55 anos, a ABES-RJ congrega mais de 10 mil profissionais do setor de engenharia sanitária e entende “que o processo de escolha de conselheiros da Agenersa deve seguir critérios transparentes e técnicos que conduzam para o Conselho Diretor, profissionais não só com conduta ilibada, mas fundamentalmente com inquestionável experiência técnica nos setores regulados pela Agência”.

A entidade se colocou à disposição da Alerj e do governo do estado para contribuir com a sugestão de critérios de seleção focados na capacidade e formação técnica de futuros conselheiros.

Os usuários agradecem

Mudar os critérios – redução do peso da indicação política e aumento da qualificação técnica – é tudo o que os usuários de serviços públicos do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil desejam.

Por essas e outras são tão ruins os serviços de transporte (por trem, metrô, ônibus, vans e taxis, além das barcas), bem como deficientes os serviços de água e esgoto e de energia elétrica e telecomunicações.

E nem sempre o consumidor encontra resposta nas agências reguladoras. A saída é apelar para o Procon, quando a missão das agências reguladoras deveria ser o de garantir a eficiência dos serviços, dirimir conflitos de interesse entre os diversos agentes prestadores de serviços (onde há concorrência), em pendências com o Estado (o outorgante) e, principalmente garantir a melhor qualidade (com preço justo) para os milhões de consumidores.

O custo das inaugurações

Se o Superior Tribunal Eleitoral não entrar em campo para enquadrar as últimas inaugurações de obras pelo presidente Jair Bolsonaro como “atos antecipados da campanha eleitoral de 2022”, o Tribunal de Contas da União (TCU), órgão auxiliar do Poder Legislativo deveria usar o VAR para verificar se o custo destas viagens não supera os investimentos para benefício da população.

Vejam o caso da agenda presidencial do dia 28 de setembro, quando Bolsonaro comemorou 1.000 dias de governo. Ele saiu de Brasília de manhã cedo em avião da FAB, acompanhado de grande comitiva, com aparato de deslocamento de muitos carros em terra, até o município baiano de Teixeira de Freitas (distante 1.437 kms) para inaugurar a recomposição de asfalto de 5,6 kms da BR-101.

Obras de manutenção viram motivos de palanque e discursos políticos. Outro trecho de 5,4 km foi “reinaugurado” no mesmo dia pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, na BR-116/BA, ligando os municípios de Feira de Santana e Santa Bárbara.

Tarcísio de Freitas, por sinal, sempre louvado por Jair Bolsonaro, é o campeão de inaugurações grandiosas de pequenas obras. Uma ponte na Amazônia custou menos que os gastos da visita presidencial.

O menestrel das Alagoas

Depois de passar a manhã em Teixeira de Freitas, a comitiva presidencial seguiu no avião da FAB por mais 1.256 km para Maceió, Alagoas, onde, acompanhado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), inaugurou um conjunto habitacional no município de Teotônio Vilela. E, à noitinha, todos embarcaram de volta a Brasília, voando mais 1.484 km. Uma maratona aérea de 4.177 kms.

O velho senador, “Menestrel das Alagoas”, incansável batalhador da campanha das “Diretas Já” deve estar se revirando no túmulo por tantos gastos perdulários que poderiam salvar a vida e tirar a fome de muitos brasileiros.

 

JORNAL DO BRASIL

 


TSE cassa deputado por 'fakes news', de campanha, mas libera Bolsonaro e Mourão da mesma acusação

Ministros firmaram tese para eleições de 2022


Em decisão inédita, o Tribunal Superior Eleitoral cassou, por maioria, o mandato do deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR) por disseminação de notícias falsas contra as urnas eletrônicas. A decisão foi proferida na manhã desta quinta-feira, 28, por 6 votos a 1, e decreta a inelegibilidade do parlamentar bolsonarista por oito anos, contados a partir de 2018 – ou seja até 2026.

O julgamento foi retomado nesta manhã, logo após os ministros rejeitarem ações que pediam a cassação dos mandatos do presidente Jair Bolsonaro e do vice Hamilton Mourão em razão de disparos em massa de notícias falsas e ataques a adversários, por meio do WhatsApp, durante as eleições de 2018. O chefe do Executivo também é investigado no TSE por levantar suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação em live nas redes sociais.

Por 7 a 0, os ministros afirmaram que não há provas específicas que possam causar a cassação, mas ressaltaram que concordam que houve disparo em massas ilegais durante a campanha eleitoral de 2018.

Por isso, o TSE firmou uma tese para as eleições de 2022 contra o uso de aplicativo de mensagens instantâneas "para realizar disparos em massa, promovendo desinformação, diretamente por candidato ou em seu benefício e em prejuízo de adversários políticos".

O ministro Alexandre de Moraes, que será o presidente do TSE no período das eleições de 2022, afirmou que a Justiça Eleitoral "não será pega de surpresa" como foi em 2018 pelo que chamou de "milícias digitais"

"Não vamos admitir que essas milícias digitais tentem novamente desestabilizar as eleições, as instituições democráticas, a partir de financiamentos espúrios, não declarados, a partir de interesses econômicos também não declarados e que estão sendo investigados. [...] Se houver repetição do que foi feito em 2018, o registro será casado", acrescentou.

Moraes disse ainda que "todos sabemos o que aconteceu" na disputa eleitoral de 2018.

As ações, protocoladas pelos partidos de oposição PT, PCdoB e Pros, pediam a cassação da chapa por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, com a contratação de empresas de marketing digital, uso fraudulento de nomes de idosos para registro dos números de celulares e uso de robôs e perfis falsos nas redes sociais. (com agência Ansa e Agência Estado)

 

JORNAL DO BRASIL


FAETEC VAI CONVOCAR PROFESSORES CONCURSADOS E ABRIRÁ MAIS 700 VAGAS EM 2022



A Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) vai convocar 48 aprovados no último concurso público realizado pela instituição, em 2019, e planeja realizar nova seleção, em 2022, para preencher 700 vagas. A informação foi dada pelo presidente da instituição, João Carrilho, em audiência pública realizada pelas comissões de Educação e de Ciência e Tecnologia, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta sexta-feira (29/10). No encontro virtual, foi apresentado o relatório anual com os indicadores educacionais da rede.

 De acordo com Carrilho, foram nomeados 209 professores do concurso de 2019. Os outros 48 já estão previstos no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público Estadual (MPRJ). O presidente da Faetec também informou que o concurso de 2022 já está previsto no novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Ele elencou as mudanças realizadas na instituição desde que assumiu a gestão, em dezembro de 2020.

“Estamos realizando licitação para todos os serviços, rompendo modelos de contratos emergenciais, estabelecidos há muitos anos. Hoje temos nove empresas terceirizadas contratadas. Utilizamos com frequência o pregão eletrônico”, afirmou.

 Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, o deputado Waldeck Carneiro (PT) questionou a possibilidade de retorno ao ensino totalmente presencial. “Acho temerária a volta às aulas presenciais sem a opção remota aos alunos, e não apenas pelas comorbidades. A pandemia modificou os arranjos familiares, muitos alunos que moravam próximos à escola tiveram que se mudar para outro local. Não podemos fazer esse retorno sem garantir alternativas e assegurar oportunidades de manutenção do processo de escolarização de quem não pode retornar à dinâmica educacional", destacou.

 Presidente da Comissão de Educação, o deputado Flavio Serafini (PSol) também criticou a falta de planejamento para a volta às aulas. “O ensino remoto foi uma questão de sobrevivência. O governo do estado fez um processo de retorno sem nenhuma transição. Muitas famílias estão desempregadas, há diferentes arranjos de vida, que não comportam uma volta repentina”, alertou.

 Pagamentos feitos em cheque

A diretora da Escola Técnica Helber Vignoli Muniz/Faetec, em Saquarema, Cecília Ribeiro, relatou a burocracia na instituição, que ainda realiza pagamentos por meio de cheques. "Utilizar um cartão corporativo facilitaria a prestação de contas em meios digitais. É uma demanda dos gestores, que já foi passada diversas vezes", afirmou.

 Laboratórios defasados

 Representando os alunos da Faetec, Rafael Lacerda fez críticas à estrutura da fundação, e relatou problemas ocorridos pela pandemia. “Nossos laboratórios estão ultrapassados, os programas de informática são muito antigos. Além disso, os principais convênios de estágio eram de micro e pequenas empresas, as mais afetadas com a crise provocada pela pandemia. Grande parte dos alunos não conseguiu encontrar estágio”, contou.

ALERJ

 

O presidente da Faetec concordou com a constatação de defasagem dos laboratórios, e declarou que já estão sendo realizadas licitações para a modernização dos de mecânica, com um investimento previsto de R$ 2,29 milhões.

PCO sai em defesa do jogador Maurício Souza após demissão

 



Em uma publicação feita na quinta-feira, o Partido da Causa Operária (PCO) saiu em defesa do jogador de vôlei Maurício Souza no que chamou de “inquisição identitária”. Como escreveu o partido, considerado de extrema esquerda, o atleta “nem sequer pode expressar suas opiniões” e “a liberdade de expressão fica cada vez mais ameaçada”. Os argumentos utilizados se assemelham aos usados por bolsonaristas nas redes sociais, que também se posicionaram ao lado do esportista. Apesar de estarem em espectros políticos opostos, não é a primeira vez que esses grupos defendem pautas similares.

Maurício, que integrou a Seleção Brasileira nos Jogos de Tóquio, foi desligado de sua equipe, o Minas Tênis Clube, após pressão de internautas e dos patrocinadores do seu clube. O movimento foi motivado por uma publicação homofóbica do atleta, no dia 12 de outubro, em suas redes sociais. Ele se mostrou incomodado com o fato de o personagem Super-Homem surgir bissexual na nova edição da revista da DC Comics.

Com a repercussão nos últimos dias, políticos e militantes bolsonaristas se posicionaram majoritariamente em favor do atleta, enquanto a grande maioria de parlamentares e personalidades de esquerda repudiaram a atitude de Maurício e defenderam seu desligamento do clube - à exceção do PCO.

“Na linha de corte do tribunal identitário, Mauricio Souza nem sequer pode expressar suas opiniões. Em mais um faniquito dos identitários, a liberdade de expressão fica cada vez mais ameaçada” escreveu o perfil do partido.

Acompanhando o texto, foram usadas as hashtags #PCO29, #ForaBolsonaro e #LulaPresidente. Já na arte compartilhada com a foto do atleta de vôlei, foi escrita a frase: Maurício Souza mais uma vítima da inquisição identitária”.

O discurso em defesa do atleta compartilha de argumentos usados pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), por exemplo. Em diversas publicações em seu perfil no Twitter, o filho do presidente da República classificou o episódio como “perseguição ideológica” e disse que aqueles que repudiaram a atitude de Maurício “apenas querem aniquilar seus opositores para chegarem ao poder”.

Repetem o erro do Carrefour ao achar que a patrulha ideológica busca justiça e uma sociedade melhor.

O objetivo deste pessoal é a aniquilação de seus opositores, a ignorância é apenas o meio. Fiat está compactuando com esta perseguição ideológica deliberada.

— Eduardo Bolsonaro

Considerado um partido de extrema esquerda, o PCO tem também outras pautas em sua agenda que se assemelham a temas caros a bolsonaristas. Um exemplo são as críticas à vacinação obrigatória e a “agendas gays e feministas”, segundo um artigo publicado no site “Brasil Sem Medo”, ligado ao ideólogo da direita radical Olavo de Carvalho. Os motivos, no entanto, são diferentes: “Para o PCO são casuísmo; para os conservadores, princípios”, diz o texto.

A convergência das pautas é anterior à chegada de Bolsonaro à Presidência e inclui também o porte de armas de fogo, defendido pelo presidente do PCO Rui Costa Pimenta em 2014, o fim das multas de trânsito e o voto impresso.

Fonte Jornal Extra

Ativistas jogam esterco e fazem pichação na prefeitura de cidade italiana que homenageará Bolsonaro

 


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi alvo de uma manifestação nesta sexta-feira na cidade de em Anguillara Veneta, no norte da Itália. Ativistas jogaram esterco e fizeram pichações na sede da Prefeitura em protesto contra a concessão do título de cidadão honorário do município, na próxima semana.

O ato foi realizado pelo grupo ambientalista Rise Up 4 Climate Justice. Em suas redes sociais, o grupo publicou imagens que mostram a pichação da frase "Fora Bolsonaro" em frente a Prefeitura de Anguillara Veneta. A legenda do vídeo diz que "quem destrói o planeta não é bem-vindo, nem aqui nem em outro lugar".


A homenagem em Anguillara Veneta está prevista para a próxima segunda-feira. O título foi cidadão honorário foi oferecido pela prefeita Alessandra Buoso, ligada ao partido de ultradireita Liga Norte.

Bolsonaro chegou à Itália na manhã desta sexta-feira. A comitiva presidencial esteve, nesta manhã, na embaixada do Brasil, na Piazza Navona, em Roma. Bolsonaro passeou pelas ruas do Centro Histórico da capital italiana.

O presidente deve passar cinco dias em visita oficial à Itália. Neste fim de semana, Bolsonaro deverá participar da reunião de cúpula de líderes do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.

Crise climática

Em suas redes sociais, a Rise Up 4 Climate Justice afirmou que Bolsonaro representa com perfeição "o modelo capitalista, predatório, destrutivo e colonialista" contra o qual o grupo luta.

No texto, os ativistas consideram o Brasil "uma das grandes potências da Terra", porém, governada por negacionistas da crise climática e "responsável por ter destruído 8.500 quilômetros quadrados da floresta amazônica".

Os manifestantes também criticaram Bolsonaro na condução do enfrentamento ao coronavírus, no Brasil.

"É o mesmo personagem que desde as primeiras horas do início da pandemia global de covid19, causada pela alteração dos ecossistemas provocada exatamente pelas mesmas políticas de que Bolsonaro é o instigador, tem se mostrado uma negação do vírus, realizando políticas de saúde nos últimos meses, que negaram tratamento e assistência à saúde à população brasileira, que até hoje pagou e está pagando um alto preço em termos de vidas humanas", diz o texto.

Fonte: Extra


Em 2020, mais de 2,3 milhões de mulheres no mundo descobriram que estavam com câncer de mama.

 



Para ressaltar a importância da campanha Outubro Rosa, três professoras da Rede Municipal de Educação compartilharam suas experiências para alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância fundamental da prevenção e do diagnóstico precoce da doença.

Assista, seja solidário...

 Compartilhe informação.

Fonte: Secretaria Municipal de Educação

Relatado por Christino Áureo, Programa Gás Social vai à sanção presidencial




Projeto de Lei, que teve forte articulação do deputado no Congresso, garante que famílias de baixa renda tenham acesso ao botijão de gás de cozinha

 
O Programa Gás Social, relatado pelo deputado federal Christino Áureo (PP-RJ), foi aprovado novamente na Câmara dos Deputados, após alterações feitas pelo Senado, e segue para sanção presidencial. A proposta cria auxílio para as famílias de baixa renda na compra de botijão de gás de cozinha e prevê que elas recebam, a cada dois meses, o valor relativo a, pelo menos, 50% do preço do insumo. O subsídio será pago por cinco anos, valendo a partir da abertura dos créditos orçamentários necessários.

Segundo o texto, o programa atenderá famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que tenham entre seus membros beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O auxílio será concedido, preferencialmente, às famílias com mulheres vítimas de violência doméstica sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência e, também, para a mulher considerada chefe de família.

– Trata-se de um auxílio para resolver um problema sério. Esperamos atingir milhões de famílias brasileiras. É muito importante. Elas não podem escolher entre comprar gás ou pagar a energia, por exemplo. É uma ação fundamental para podermos enfrentar um momento de grande angústia vivido por muitas mães e por muitos pais por todo o Brasil – afirma Christino Áureo.

Desde a tramitação até a aprovação tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, o deputado teve atuação importantíssima na articulação entre as duas casas e outras fontes, que resultou em uma aprovação com maioria ampla – no Senado, 76 a 1. Na Câmara, nesta quarta-feira (27), todos os partidos encaminharam ‘sim’ pela proposta. Uma votação muito expressiva.

– Foi um trabalho duro, mas que contou com a sensibilidade de todos. Estou muito confiante pela sanção, que se torne lei rapidamente. Temos a possibilidade de investirmos recursos diretamente do nosso orçamento para famílias com muita dificuldade de alcançar algo fundamental. O gás de cozinha representa o aumento da segurança alimentar nos lares. Se essa população não consegue acompanhar a elevação de preços, chegou a hora do parlamento resolver o problema – acrescenta Christino Áureo.

Financiamento

Uma das fontes de financiamento virá da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis), que passará a incidir sobre o botijão de gás de 13 quilos. Os valores serão usados da alíquota adicional da Cide, de acordo com Christino Áureo, e equivalem ao que o governo deixou de cobrar de PIS/Cofins, desde março de 2021. Isso permitirá atender cerca de dois milhões de famílias no CadÚnico, com estimativa de custo para esse subsídio em cerca de R$ 592 milhões.

Ainda poderão ser usados bônus de assinatura das rodadas de licitação de blocos para a exploração e produção de petróleo e gás natural; de parcela da União referente aos royalties de petróleo e gás natural; parte dos lucros pagos pela Petrobras à União; da receita pela venda de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos destinada à União, além de outros recursos previstos no Orçamento da União.