JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Nova quadra de areia sendo construída em Ponte Seca no Município de Aperibé - RJ



 



Obras para uma nova quadra de areia voltada para prática de futevôlei e outras modalidades esportivas começaram no dia 12/07/2021 no bairro Ponte Seca.
A obra deverá ficar pronta em algumas semanas e proporcionará um espaço público que ajudará a levar mais lazer, qualidade de vida e saúde através da prática esportiva.
A reforma da antiga quadra poliesportiva no bairro também deverá começar em breve.


TRILHA PARA A ADOÇÃO

 Profissionais dão suporte à espera e ao nascimento de famílias formadas via judiciário. A atuação das doulas é fundamental para reduzir a 'devolução' de crianças aos abrigos



No começo de junho passado, em plena pandemia de covid-19, a administradora de empresas Maria Aparecida Garcia, 45 anos, recebeu a ligação pela qual esperou por quatro anos ao lado do marido, o empresário Thiago Garcia, 34. Do outro lado da linha, uma assistente social da Vara da Infância e da Juventude avisava que duas irmãs, de 8 e 9 anos, estavam disponíveis para adoção na região metropolitana de Pernambuco. De acordo com a posição do casal na “fila” nacional de pretendentes e o perfil buscado, era a vez deles de manifestar interesse ou não em conhecer as crianças (primeiro, por uma videochamada). “Meu puerpério começou aí”, diz Maria, após diversas tentativas frustradas para engravidar. “Fui tomada por várias emoções e só pensei em ligar para uma pessoa: minha doula.”

Geralmente esse tipo de profissional oferece apoio emocional durante a gestação e acompanha o parto normal ou cesárea. Contratar uma doula para o nascimento de uma família via adoção é algo comum em países como os Estados Unidos, mas uma possibilidade recente no Brasil. “Precisamos de atenção e escuta nessa maternidade também. Ela vem de uma hora para outra, após um tempo de espera que pode ser bastante angustiante e solitário”, diz a psicóloga Mayra Aiello, 36 anos, mãe de Maria, hoje com 3 anos, e que chegou aos nove meses. Durante a própria etapa de habilitação, Mayra percebeu que não havia no país um acolhimento especializado.

Em suas pesquisas na internet, descobriu uma brasileira que se formou – e atuou até 2016 – como doula de parto e adoção na Califórnia (EUA). Lá a legislação permite a chamada “adoção direta”. Quando uma genitora manifestava interesse em entregar a criança, Marianna Muradas era acionada e auxiliava da gestação à transição do bebê para a família adotiva. Mayra entrou em contato com Marianna e insistiu que ela adaptasse a profissão para o contexto do Brasil. Tempos depois, ambas compartilhavam o puerpério e idealizavam o curso “Doulas de Adoção”, que capacitou quase 100 profissionais desde a primeira turma, em fevereiro de 2020.

Um preparo diferente
“Na maternidade biológica, a gente sabe que vai nascer um bebê e costuma ter um tempo para se preparar”, diz Marianna, mãe de Tom, 2 anos. “Na adoção, você só descobre quem é a criança quando o telefone toca. Cuidar de outro ser muda a rotina, gera privação de sono e até alterações hormonais. Quantas devoluções de crianças adotivas são consequência de pais que se sentiam solitários porque as pessoas ao redor não entendiam as especificidades da adoção?” Autora do livro infantil Filho é filho (Editora Matrescência), Marianna foi adotada aos cinco dias de vida e critica tanto o tabu quanto a romantização do assunto.

Persiste, por exemplo, a visão de que tal parentalidade é uma forma de ação social. De acordo com Mayra, a doula de adoção tem as ferramentas para provocar reflexões sobre motivações, transformando “olhares equivocados” em expectativas reais. A profissional pode ser contratada por ciclos, oferecendo um pacote de atendimentos para cada fase do processo de adoção. No início, costumam orientar nos trâmites processuais.

O casal Marieta Spada, cenógrafa, 37, e André Mizarela, profissional de marketing, 47, do Rio de Janeiro, deu entrada na papelada há um ano e contratou Mayra pouco depois. “Foi um alívio saber que eu poderia ter uma doula também e discutir tantas questões subjetivas”, diz Marieta. “Entre outras coisas, nos ajudou a chegar a um denominador comum no perfil”, diz André. Eles indicaram no cadastro que não há preferência por gênero ou raça e aceitam uma criança que tenha uma doença infectocontagiosa (como HIV), mas limitaram a idade até 5 anos.

Fonte: Revista Crescer


Covid-19: nos 6 meses da vacinação no Rio, estudo mostra que imunização salvou a vida de quase 6 mil idosos no estado

 Há seis meses, aos pés do Cristo Redentor, Terezinha da Conceição, de 80 anos, abriu a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Rio, numa cerimônia lotada de autoridades. A idosa foi a primeira dos 6,8 milhões de fluminenses que receberam pelo menos uma dose do imunizante nos 182 dias desde então. Moradora do abrigo Cristo Redentor, uma das primeiras casas de repouso escolhidas para receber os lotes iniciais no estado, Terezinha não se deixou assustar com os espirros que andou soltando na última semana. Segura do efeito da vacina, com tranquilidade aguardou que os sintomas de resfriado fossem embora — e foram. Por videochamada, impedida de receber visitantes devido à variante Delta, ela chora ao sentir saudades dos amigos, das aulas de dança, do cursinho de artesanato. Mas faz questão de destacar um dos efeitos da imunização: a paz de espírito.

— Digo ao mundo inteiro: tomem a vacina. Não vá pela conversa de uns e de outros — recomenda.





‘Vemos mortes de pessoas jovens’

O impacto da vacinação é acompanhado de perto pela técnica de enfermagem Dulcineia da Silva, de 60 anos, que trabalha no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, que tem a maior UTI pública para pacientes com Covid do Rio. Ela lembra quando foi pela primeira vez ao Cristo Redentor, justamente para tomar a vacina, assim como Terezinha. Nos últimos meses, viu o perfil de internados mudar e ficou surpresa ao ter que cuidar de tantos jovens infectados.

— Vemos mortes de pessoas jovens. É algo que não conseguimos nos acostumar. Se quem não usa máscaras e aglomera visitasse uma UTI Covid, repensaria ao desrespeitar as regras — alerta.

Seis meses depois daquela picada, ela diz ter esperança de dias melhores. Mesmo certa da eficácia da vacina, não abandonou as medidas de proteção:

— Não é porque tomei a vacina que vou abusar. Você pode ainda ter o vírus e transmitir para quem você mais ama. Vejo na rua gente sem máscaras, e isso é revoltante.

Sem baixar a guarda

Apesar dos bons sinais, a campanha de vacinação no estado deixou buracos — que podem ser fatais frente à chegada da variante Delta, a mais transmissível já catalogada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Apenas 39 dos 92 municípios fluminenses atingiram 90% dos idosos imunizados com ao menos uma dose. No estado, mais de 600 mil pessoas podem estar com a injeção de reforço atrasada. Os dados foram compilados pelo epidemiologista Guilherme Werneck, pela sanitarista Ligia Bahia, ambos da UFRJ, e pelo médico Mário Scheffer, da USP.

— Houve um problema específico no Rio no início da vacinação, principalmente na Baixada. O Rio teve uma desorganização singular, a gente sabe disso — afirmou Ligia Bahia.

A cada injeção no braço do carioca, o Rio avança um passo na retomada do “velho normal”. Bares e restaurantes funcionam sem restrição, praias e shoppings estão liberados e quase 100% das escolas já reabriram. O prefeito Eduardo Paes já planeja o réveillon e o carnaval. Dados de mobilidade do Google para todo o estado apontam uma aumento na circulação de pessoas, que se aproxima dos níveis de antes da pandemia. Mas o momento ainda deve ser de cautela.

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, diz que “é difícil” controlar a circulação na cidade no contexto atual, mas que é não possível baixar a guarda: as regras sanitárias devem ser mantidas, principalmente, com a chegada da Delta ao Rio.



REDE DE MENTIRAS SOBRE A COVID-19

 

 

Bolsonaristas espalham dados falsos sobre a Covid-19 e confundem população sobre perigos da doença

 


Uma das frentes de investigação da CPI da Covid, a desinformação sobre a doença no país é marcada pela distribuição de mensagens falsas que simulam e falsificam a linguagem científica, fenômeno conhecido como “fake science” (ciência falsa, em inglês). O alerta é de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) que identificou o uso da estratégia em ao menos 57 publicações feitas por 38 sites, a maioria bolsonarista, ao longo da pandemia. O GLOBO apurou que parte desses textos foi divulgada, inclusive, por parlamentares da base do governo.

Essas publicações, no formato de reportagens jornalísticas, se valem de estratégias variadas: garimpam estudos científicos reais e distorcem seu conteúdo, usam dados preliminares como se fossem definitivos ou citam informações não verdadeiras para promover remédios ineficazes contra a Covid-19, como a ivermectina e a cloroquina, lançar dúvidas sobre vacinas e minar medidas como o uso de máscara e o distanciamento social, em uma retórica semelhante à adotada pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Alguns dos principais sites responsáveis por esses conteúdos já são alvo do inquérito das fake News no Supremo Tribunal Federal (STF).
Coordenadora da pesquisa, que foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),  a professora  da UFRJ Rose Marie Santini destaca que na pandemia a ‘fake Science ‘ ganhou escala , velocidade e volume jamais vistos e que, no caso do Brasil. As mensagens falsas foram disseminadas e amplificadas por políticos e influenciadores, além de canais institucionais oficiais do governo.
- A dinâmica de disseminação da ‘fake science’ para embasar argumentos mentirosos sobre a pandemia. Portanto, tanto as notícias falsas sobre ciência como artigos científicos falsos passaram a ser massivamente compartilhados nas redes sociais. Isso demonstra que a indústria de falsificação de informação passou a afetar a ciência como vem afetando o jornalismo.
O site com mais conteúdos publicados, segundo o levantamento, é o Estudos Nacionais, com sete ao todo. A plataforma foi fundada pelos jornalista Cristian Derosa, que se apresenta como auno do curso do ideólogo de direita Olavo de Carvalho, e já foi alvo de campanhas de desmonetização do movimento Seleeping  Giantes  Brasil. Que alerta as empresas sobre anúncios em sites geram desinformação.


Fonte: Jornal Extra

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Santo Antônio de Pádua - RJ

 


A Prefeitura de Santo Antônio de Pádua, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em parceria com o Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) e a Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), convida a população para participar no dia 20 de julho de 2021, às 19h, da Oficina Pública Online do Diagnóstico Municipal Participativo (Produto 4) do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS).
O material para consulta encontra-se no site do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Santo Antônio de Pádua e pode ser conferido no link:
As inscrições para a oficina devem ser realizadas previamente no endereço abaixo:

'Não existe sommelier de vacina. Existe imbecil'. Especialista critica quem escolhe imunizante para Covid-19

 




Luis Fernando Correia é médico com décadas de experiência e tem dedicado seus dias desde o início da pandemia a curar pessoas que sofrem de uma doença potencialmente muito perigosa: a burrice! Neste Papo Reto, ele critica a elite do atraso, que quer ficar escolhendo vacina, e denuncia que há muito mais do que ignorância por parte dos que se dedicam a espalhar bizarrices e falsas notícias sobre a pandemia.

Qual o risco real da variante Delta no Brasil?

 Na verdade, não temos um risco da variante Delta. Ela já está no Brasil e não temos uma capacidade de sequenciamento genético pra identificação de variantes tão potente como seria necessário. Aliás, poucos países no mundo têm, vamos falar a verdade. Só quem desenvolveu um sistema de vigilância genômica eficiente foi o Reino Unido, que faz cerca de 1.500 sequenciamentos por semana. Tirando isso, o resto do mundo vai correndo atrás do prejuízo. Voltando ao Brasil, temos identificado casos de variante Delta em vários estados. O que vai determinar o poder dessa variante? Por si só, essa cepa é mais infectante, uma coisa de 30 a 50% mais que o vírus original chinês. Quando comparada à variante Gama, que é a antiga B1 brasileira, é em torno de 25% mais infectante. Dependendo da situação ecológica, ou seja, nós temos ainda uma variante Gama dominante no país, sendo que a Delta pode e provavelmente vai ocupar esse espaço. A questão é quanto tempo vai levar. Se vai ser muito rápido, como no Reino Unido, que aconteceu em questão de semanas, ou se vai demorar um pouco mais, porque ela tem que competir com a nossa variante. A Delta, por ser mais infectante, ela aumenta muito o número de casos. O que se tem são dois caminhos diferentes. Em alguns países, aumenta o número de casos, porém não aumenta o de mortes de internações, como no caso do Reino Unido. Já em casos como Rússia, Vietnam e África do Sul, as três curvas sobem juntas. Muitos casos, muitas hospitalizações e muitas mortes. O que parece fazer diferença é a cobertura vacinal. Os países com maior cobertura, como Reino Unido, que tem mais de 60% de vacinados com as duas doses ou com a cobertura completa (Janssen), não sobe o número de mortes e internações. Nos países com baixo nível de de cobertura, a situação é diferente. E essa é a situação do Brasil. Nós somos um país com baixo nível de cobertura vacinal. Esse é o verdadeiro risco da variante Delta no momento.

Mesmo quem está vacinado deve manter os cuidados ao máximo?

Como os estudos vêm mostrando que o que protege contra a variante Delta é a cobertura vacinal completa, o que se sabe é que a gente precisa que muita gente chegue nesse ponto. Então, enquanto 70% da população não estiver com a cobertura completa, a gente não pode ficar tranquilo, não pode baixar a guarda. E pelo simples fato de a variante Delta ser mais infectante, é preciso mandar os cuidados, evitar aglomeração, estar em ambientes arejados, uso de máscara e lavagem de mão.

Como vê esses movimentos, criando até grupos em redes sociais, para escolher qual vacina tomar?

Esse movimento de escolha de vacina é reflexo de duas questões culturais. Uma elite mal informada, tipicamente brasileira, que acha que é diferente, que acha que o que vem lá de fora é melhor, então quer usar Pfizer, em vez de usar as que são fabricadas no Brasil, como Coronavac e Astrazeneca. Não tem a menor razão de ser. Simplesmente, eu tenho um pouco de medo, tem me incomodado essa história de sommelier de vacina. Porque a elite brasileira adora esse tipo de coisa. Então, se a gente continua a usar esse termo sommelier de vacina, esses imbecis vão continuar achando que estão fazendo a coisa certa. Temos que chamar eles de imbecis e ponto.

Qual foi sua sensação ao ser vacinado?

Sensação de alívio, é verdade. Estou vacinado desde março, porque estou morando fora do Brasil, assim foi mais fácil. E mesmo assim a sensação mais forte é que eu gostaria que o resto do meu país estivesse recebendo a mesma quantidade de vacinas que tem por aqui. O que mais me bateu foi a sensação de incômodo, junto com o alívio, porque no Brasil não está disponível para todo mundo.

É prudente ter público nos estádios esse ano?

Definitivamente, não temos a menor condição de ter público em estádios. Essa decisão onde foi tomada, foi tomada de forma precipitada. Eurocopa, Wimbledon, Copa América vêm mostrando que essas decisões foram tomadas de forma precipitada. Não é hora de público dentro do estádio. Porque se você libera, você estimula aglomeração fora dos estádios, estimula aglomeração para ver os jogos. A sensação que passa para as pessoas é que as coisas estão resolvida. E isso é extremamente perigoso.

E em relação à realização do carnaval, qual a sua percepção?

Eu acho que nesse momento não temos condições de avaliar se teremos carnaval ou não. A decisão (de ter) foi tomada, mas sem nenhum tipo de embasamento. Existem muitas variáveis até lá. A maior é a circulação e a ocupação do espaço pela variante Delta e suas consequências no Brasil. O fato de que pra gente ter uma coisa parecida com carnaval tem que ter uma cobertura vacinal muito maior. E o que se está vendo com a variante Delta é que, além dos adultos, as crianças vão precisar ser vacinadas também. Mais uma vez estamos passando a mensagem errada de que a coisa está resolvida. E não está. Me preocupa muito quando os políticos anunciam o avanço da vacinação na primeira dose, que é uma coisa a se comemorar, mas o que a gente precisa é avançar com a vacinação completa, com duas doses ou dose única. Não dá pra falar de carnaval agora. É movimento politiqueiro e populista.

Quando teremos de novo uma vida normal?

Minha perspectiva é que a gente consiga voltar a uma vida parecida com o antigo normal em meados do ano que vem. Isso obviamente com essas variáveis que eu coloquei, a variante Delta, outras que não conhecemos ainda. A gente já sabe, por exemplo, de uma variante, a Epsilon, surgida na Califórnia, que tem capacidade de escapar das vacinas de forma mais intensa, mas ainda não ocupou ainda um espaço ecológico importante. Então a gente não tem como medir o impacto. Se a gente não cessar a circulação do vírus, novas variantes vão acabar acontecendo, isso é biológico. Por isso eu acredito que a gente precisa vacinar muita gente no mundo inteiro. Isso é importante. A frase da pandemia é: "Ninguém está seguro até que todos estejam seguros." Até a gente conseguir fazer isso, a vida não pode voltar ao normal.

Qual foi a coisa mais bizarra que viu até hoje em relação a boatos sobre vacinas e sobre a pandemia como um todo?

No ano passado, eu fiz uma live por dia, todos os dias. E eu dizia que ia colecionar as bizarrices no meio do caminho. Mas foram tantas que eu não consegui guardar todas. Acho que o mais importante é combater o movimento anti-vacina, ali tem as bizarrices mais surreais. A maior delas é que quando você injeta a vacina você está injetando nano-robôs que vão capturar seu código genético e vão comunicar alguma coisa para fora do seu corpo através da tecnologia 5-G (risos). Desculpe eu estar rindo, mas é muito bizarro isso. E quem estaria por trás desse plano maléfico global seria o Bill Gates. Talvez porque a fundação do Bill Gates tenha doado muito dinheiro pra o Covax, pra comprar vacina. E aí o movimento anti-vacina se aproveita disso. O mais importante é lembrar aos nossos leitores e ouvintes de que o movimento anti-vacina não é ideológico, é financeira, de pessoas que ganham muito dinheiro com isso. Ganham para inventar mentiras. E políticos se utilizam dessas bizarrices e da boa-fé das pessoas para ganhar voto. Se alguém diz pra você que está preocupada com a vacina, está preocupada com seu filho, é mentira. Ela está preocupada com dinheiro. A gente tem que lembrar que existem pessoas que não podem ser vacinadas. 95% dos casos de tumores malignos infantis são tratáveis e curáveis. Isso era impensável umas décadas atrás, quando comecei na faculdade de Medicina. Essas crianças que agora são adultos não podem tomar vacina. Pessoas em tratamento de quimioterapia não podem. Pessoas com doenças imunológicas não podem. Transplantados talvez não possam. Então, quando alguém não toma vacina, está colocando todas essas pessoas em risco. Essas pessoas são irresponsáveis, egoístas e extremamente malvadas, para não dizer outra coisa.

Fonte: Jornal Extra

Estado do Rio recebeu verba para colocar câmeras em uniformes de policiais, mas guarda o dinheiro há um ano

 



Há mais de um ano, o governo do Rio mantém, parado na conta, dinheiro que deveria ser usado para a compra de câmeras portáteis a serem colocadas nos uniformes de policiais. O montante faz parte de transferências que somam mais de R$ 20 milhões, realizadas entre dezembro de 2019 e junho de 2020 pelo governo federal ao Fundo de Segurança Pública do estado, para ações de “enfrentamento à criminalidade violenta”.
Segundo um plano de ação enviado pelo governo do Rio ao Ministério da Justiça para liberação da verba, pouco mais de R$ 5 milhões seriam gastos na compra das filmadoras e de repetidores de wi-fi e com a contratação de um serviço para armazenamento das imagens. Até hoje, porém, nem um real foi gasto e nenhuma câmera, adquirida.
O processo de compra das câmeras começou no fim de 2019, quando o governo estadual criou o Fundo de Segurança Pública e se tornou apto a receber verbas de uma reserva nacional mantida pelo Ministério da Justiça com recursos arrecadados nas loterias. No entanto, para receber o repasse, os estados deveriam enviar ao governo federal um plano de ação descrevendo como o dinheiro seria gasto e de que forma os investimentos se enquadrariam no objetivo do fundo.
Só depois de ter o plano aprovado um estado recebe o montante, que deve ser gasto apenas nas atividades elencadas no plano de ação. Se o dinheiro não for usado, não pode ter outra destinação e precisa ser devolvido.
A “modernização tecnológica através da aquisição de câmeras corporais” é o primeiro item do plano de ação entregue pelo Rio. De acordo com o documento, seriam gastos R$ 3.522.200,00 na compra de 1.600 câmeras. O número de filmadoras atenderia, segundo a corporação, 60% do efetivo total presente nas ruas do estado por turno de trabalho — cerca de 2.800 agentes. O restante da demanda “será objeto de nova proposição de aquisição em momento oportuno, com base nos resultados obtidos nessa primeira etapa”, de acordo com o plano de ação. O documento também prevê a compra de 52 repetidores de wi-fi ao custo estimado de R$ 48.289 — um para cada batalhão operacional — e a contratação de um serviço de armazenamento de imagens a R$ 1.530.209,50.
Segundo o plano da corporação, a meta era adquirir “pelo menos 90% ou mais dos equipamentos previstos em até 180 dias”. Havia ainda a expectativa de que, em 12 meses, as câmeras já tivessem sido entregues. O documento foi elaborado em setembro do ano passado.

Exemplo de São Paulo

Enquanto a aquisição caminha a passos lentos no Rio, câmeras já estão sendo usadas em São Paulo e ajudam a diminuir estatísticas de mortes em operações. Em junho, mês em que o programa alcançou 18 batalhões da Região Metropolitana, o número de homicídios decorrentes de intervenções policiais caiu 54% e chegou a 22, menor índice desde maio de 2013. Nos 18 batalhões que receberam filmadoras, nenhum caso foi registrado em todo o mês.
O Rio tem números de letalidade policial maiores que os de São Paulo. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2020, a polícia fluminense teve uma taxa de 7,2 mortes por cem mil habitantes. As forças de segurança paulistas registraram uma taxa quatro vezes menor, de 1,8. Ao todo, no Rio, houve 1.245 mortes em ações policiais ao longo de 2020. Em São Paulo, foram 814.
Apesar dos números, o Rio não tem sequer prazo definido para a instalação das câmeras nos uniformes dos policiais. No mês passado, ao sancionar a lei que determina o uso das filmadoras pelas polícias, o governador Cláudio Castro vetou um artigo que estipulava um período de até dois anos a partir da publicação para a implantação da tecnologia. Na ocasião, ele também vetou o artigo que previa que qualquer cidadão envolvido diretamente em ocorrências gravadas pudesse solicitar os registros de áudio e vídeo.

Carros novos

A lei sancionada por Castro complementa uma outra, aprovada em 2009, que prevê a instalação de câmeras nas viaturas das polícias. Há três anos, a determinação é sistematicamente descumprida pelo estado. Filmadoras chegaram a ser instaladas nos carros da PM a partir de 2012. Porém, em 2018, a frota da corporação foi renovada, e os novos veículos não têm câmeras.
Vale lembrar que, em 2014, foi justamente a gravação de um equipamento instalado numa viatura que permitiu a elucidação do assassinato de um adolescente de 14 anos. Seu corpo foi desovado no Sumaré por dois PMs.
Questionado sobre o motivo para o dinheiro estar parado no fundo há mais de um ano, o governo respondeu, em nota, que “a documentação para a descentralização do recurso” do fundo estadual para a PM “está em trâmite”. Segundo o Palácio Guanabara, a corporação vai receber R$ 30,7 milhões e serão compradas “câmeras corporais para policiais militares, munição, e 32 veículos”. Um processo de compra já estaria em curso, “com previsão de licitação e contratação até início de setembro”.
Já o Ministério da Justiça afirmou que monitora a aplicação da verba e verificou que “não consta aplicação dos recursos por parte do Rio de Janeiro”: “Caso o prazo seja encerrado, os recursos voltam para o Fundo Nacional de Segurança Pública”, frisou.

Fonte: Jornal Extra

#DudaNoPodio novamente! A atleta paduana conquista mais uma medalha!



A família de Duda agradece a todos os patrocinadores e por todo apoio que possibilitou a Duda estar participando da Copa Brasil. O Jornal Sem Limites, parabeniza a essa grande guerreira, grande atleta, que elevou o nome do Município de Santo Antônio de Pádua, no interior do Estado do RJ,para o mundo. Duda você é um exemplo de força e garra, que venham mais vitórias em sua vida. Nossa princesa Duda, orgulho paduano. Um grande beijo no seu coração!
Márcia Mendes.


 

A Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio de Pádua informa que o município recebeu mais doses da vacina Contra a Covid-19


A Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio de Pádua informa que no dia, 17/07/21 o município recebeu mais doses da vacina Contra a Covid-19.


210 doses (D1) de AstraZeneca
530 doses de AstraZeneca (aguardando a definição do Ministério da Saúde quanto ao público destinado - D1 ou D2)


Assistência Social de Trajano lança projeto CRAS itinerante: cada vez mais perto da população


 Com o objetivo de estar cada vez mais perto da realidade dos munícipes de Trajano de Moraes, a Secretaria Municipal de Assistência Social de Trajano de Moraes, estará na localidade de Tapera nesta quarta-feira, dia 21, realizando mais uma ação: CRAS Itinerante.

De acordo com a secretária da pasta, Juliana Esteves, os serviços realizados serão o Cadastramento Único e o Cadastro Social; Cadastramento do Supera Rio; Atendimento com os benefícios eventuais (cesta básica, coberto, Kit higiene) conforme avaliação do Serviço Social; Entrega dos Kits do Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos; Cadastramento para as oficinas do  Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no sistema Remoto; Atualização dos questionários do BPC na escola  e Orientações sobre o Auxílio Emergencial Federal.

Esses serviços serão ofertados a toda a população neste projeto. A secretária explica ainda que  o programa vai contemplar todas os distritos do Município, facilitando assim o acesso de todos à política de Assistência Social.

“Por ser um município muito extenso, com uma área territorial muito grande, temos muitas famílias que residem em áreas rurais, e essas pessoas encontram dificuldades de acessar o Serviço da Proteção Social Básica devido à distância dos equipamentos que nem sempre possuem acessibilidade para todos os usuários. Vale ressaltar que esse serviço é responsável por prevenir possíveis violações de direito, por isso a nossa preocupação de estarem mais próximos de todas as famílias trajanenses que necessitam da política de Assistência Social” disse.

O prefeito Rodrigo Viana, relata que sempre foi um desejo seu a implantação deste Programa. “Fico muito feliz em poder estar implantando este projeto através da Secretaria de Assistência Social. Muitas vezes as famílias precisam vir à sede do Município para atualizar seu Cadastro Único, às vezes até tem seu benefício bloqueado ou até perdem esse benefício, por falta dessa atualização  e agora este serviço e vários outros irão chegar em cada distrito” concluiu.

domingo, 18 de julho de 2021

Noroeste Fluminense: Firjan reúne autoridades municipais para modernizar legislação da tecnologia 5G

 


Compareceram ao encontro autoridades de 10 cidades do Noroeste Fluminense; municípios que adequarem primeiro suas legislações receberão investimentos com mais agilidade

 

 

 

 

'Não adianta ter dinheiro e não ter projetos', diz Castro em reunião com 60 prefeitos do interior do Rio

 

O 5G vai possibilitar a implementação de cenas dignas de ficção científica: carros autônomos, telemedicina – incluindo cirurgias à distância –, cidades inteligentes, realidade aumentada e internet das coisas são apenas alguns exemplos que estarão presentes no cotidiano dos cidadãos num futuro breve. Encontros também serão realizados nas demais representações regionais da Firjan, que dará apoio técnico e jurídico para que as câmaras municipais avancem na redação das leis.

Municípios que estiverem alinhados com a legislação federal (Lei das Antenas - 13.116/2015 e decreto 10.480/2020) deverão ser priorizados para receberem investimento das operadoras, conforme item no edital da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O Estado do Rio de Janeiro foi pioneiro na aprovação de uma legislação para a implementação da tecnologia 5G (lei 9.151/20), que instituiu o Programa de Estímulo à Implantação das Tecnologias de Conectividade Móvel.

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“A disponibilidade do 5G representa um enorme fator de atração de empresas, e isto significa mais negócios, mais empregos, mais renda e mais arrecadação de impostos para a região. Portanto, vamos caminhar juntos para superarmos os obstáculos legais hoje existentes”, disse o presidente da Firjan Noroeste Fluminense, José Magno Hoffmann.

Mais antenas e internet na zona rural - A melhoria da infraestrutura de redes com banda larga de qualidade é um dos temas prioritários do Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro 2016-2025, agenda estratégica construída pelos empresários da Firjan com soluções para os entraves ao desenvolvimento econômico e social das regiões fluminenses. Dados da Anatel apontam que os investimentos feitos pelo 5G vão refletir no aumento médio de 1% no PIB (Produto Interno Bruto) por ano até 2035.

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Para a implementação concreta da nova tecnologia de cobertura móvel será necessário aumento expressivo no número de antenas, dada suas características técnicas. Os equipamentos são menores, silenciosos e ocuparão espaços mais comuns, como postes de iluminação, sinais de trânsito, fachadas e telhados de prédios e residências, áreas públicas e mobiliário urbano, entre outros. O compartilhamento de infraestrutura também passa a ser relevante, pois diminui a redundância de investimentos, contribuindo para a eficiência na alocação dos recursos privados, que poderão ser reorientados para a expansão e aumento da qualidade dos serviços, e para a melhoria do ambiente urbano e rural.

“Há formas diversas para aumentar a conectividade, uma delas é reverter eventuais multas aplicadas às operadoras em investimentos onde ainda a internet ainda não chega. Mas é importante dizer que sem infraestrutura não há conectividade, e muitas vezes esbarramos em legislações que dificultam a instalação das antenas pela falta de clareza nas regras de ordenamento e ocupação do solo ou tombamento histórico. Os municípios precisam avaliar suas leis e considerar suas particularidades”, explicou Luciano Stutz, presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (ABRINTEL).

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Atualmente, segundo dados da Anatel, 94,71% dos moradores de Itaperuna têm cobertura 4G, mas apenas 34,22% da área do município é coberta. Com o leilão do 5G, o objetivo é atingir 95%.

“Este não é um edital arrecadatório então há compromissos com a expansão da rede de cobertura e escoamento do tráfego de dados. A tecnologia 5G é habilitadora da transformação digital, com impactos em todas as áreas da sociedade, como o agronegócio, por exemplo, que é forte na região. No entanto, é fundamental reforçar que isso será possível somente com a infra de conectividade habilitada”, explicou o chefe de Assessoria Técnica da Anatel, Humberto Bruno Pontes Silva.

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Adiado algumas vezes, o cronograma prevê que a licitação ocorra em agosto deste ano e, capitais e Distrito Federal, deverão contar com a nova tecnologia em 2022. Até 2030, o 5G deverá ser realidade em quase todas as cidades brasileiras com até 30 mil habitantes. A cobertura móvel e a internet 4G também serão expandidas para a periferia de vários centros urbanos com meta de alcançar 95% de toda a população brasileira.

Foram convidados e/ou participaram da reunião representantes dos municípios de Itaperuna, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana, Miracema, Itaocara, Porciúncula, Cambuci, Natividade, Italva, Aperibé, Varre-Sai, Laje do Muriaé e São José de Ubá.




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Prefeitura de Itaperuna administra mais de 50.000 doses de vacina contra a Covid-19

 



 

A Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria Municipal de Saúde, já administrou 51.247 doses de vacina contra a Covid-19, até o último dia 15 de julho. Deste quantitativo, 38.622 foram referentes à primeira dose (D1); 11.552 da segunda dose (D2); e 1.073 referente à dose única (DU).

De acordo com o prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues, Alfredão, todos os esforços estão sendo empregados a fim de agilizar o processo de vacinação.

– Tudo aquilo que está ao nosso alcance temos feito, a fim de agilizar o processo de vacinação. Sabemos das dificuldades existentes e ficamos na dependência do envio das vacinas. Não é uma tarefa simples, mas estamos avançando. É importante lembrar que 50 mil doses administradas é um número bastante expressivo. Vamos seguir em frente, vacinando a nossa população - diz Alfredão.

Marcelo Ferreira, secretário Municipal de Saúde, também comemorou a marca e ratificou as palavras do prefeito Alfredão.

– Como o prefeito Alfredão mencionou nossa equipe não está medindo esforços para agilizar o processo de vacinação. Nos últimos dias conseguimos elaborar um calendário, mais uma mostra de que o trabalho está sendo conduzido de forma a atender às demandas dos cidadãos. Essa dependência da chegada dos lotes de vacinas acaba dificultando um pouco o nosso planejamento, no entanto, temos conseguido avançar - menciona o secretário.  

A enfermeira Jociene Almeida, coordenadora do Setor de Imunização, lembrou que a mudança para o Centro Poliesportivo foi de suma importância no processo.

– A nossa vinda para o Centro Poliesportivo foi de suma importância no processo de avanço da vacinação. Aqui, tanto a equipe de trabalho, quanto a população, ficam mais à vontade e conseguimos implementar uma dinâmica de trabalho mais célere. Aproveito a oportunidade a fim de agradecer o apoio de todos os profissionais da Saúde, e demais profissionais, que tem nos ajudado. Todos vem contribuindo significativamente e, certamente, vamos vencer essa guerra - finaliza a coordenadora.

 

DECOM - Itaperuna

Prefeito de Trajano Rodrigo Viana anuncia a chegada de mais carretas com material para fazer asfalto




 

O prefeito de Trajano de Moraes, Rodrigo Viana, recebeu recentemente na usina de asfalto, mais material para produzir massa asfáltica. O objetivo segundo ele é tornar a administração municipal autossuficiente na produção, e desta forma, atender às demandas de pavimentação da cidade. A zona rural deverá ser uma das beneficiadas diretamente com a produção do material em escala. Atualmente faz parte dos distritos Visconde de Imbé, Doutor Elias, Vila da Grama e Sodrelândia.

 

Uma das carretas de cimento asfáltico de petróleo – o chamado CAP, descarregou na usina um volume para dar início aos trabalhos. O material será usado proporcionalmente com pó e pedra brita. Ele é uma das matérias primas na formação do asfalto pronto, ou seja, é o material que dá a liga.

 

Para o prefeito Rodrigo Viana, o compromisso de pavimentar as vias ganha ainda mais força com a chegada do material. “Essa é uma importante conquista para a gestão pública municipal e para os trajanenses. A usina em pleno funcionamento irá garantir que o nosso compromisso seja cumprido, dando dignidade às famílias de Trajano de Moraes e consequentemente da zona rural que tanto esperam por esse benefício”, disse.

 

O CAP é o insumo essencial na produção do Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) sem o qual fica inviabilizada a produção de revestimentos asfálticos. O asfalto CAP, por exemplo, é empregado especificamente em serviços de pavimentação.

 

“Recebemos essa emulsão asfáltica que logo estará sendo destinada aos pontos. É sempre muito gratificante poder realizar essa que é uma melhoria muito aguardada pelos moradores de nossa amada Trajano de Moraes, que terão mais qualidade de vida, deixando de enfrentar os transtornos causados pela poeira e pela lama em dias de chuva”, acrescentou o prefeito.

 

Vale dizer que o impermeabilizante é necessário para vedar o solo e evitar infiltrações, ou seja, quando aquecido ele dá liga e gruda a base ao revestimento que virá por cima. 


“A emulsão age como uma cola que fixa os materiais para impedir que eles se soltem. Queremos levar o desenvolvimento socioeconômico a várias regiões de Trajano de Moraes. E esses serviços que tão logo serão feitos nas ruas garantirão mais qualidade de vida, mais saúde, mais segurança e mobilidade aos cidadãos trajanenses. Isso representa o progresso e a esperança de um futuro melhor para todos”, concluiu Rodrigo Viana.





sexta-feira, 16 de julho de 2021

Assistência Social de Itaperuna atende 17 famílias com 256 telhas

 


Em Itaperuna, RJ, a Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação vêm trabalhando sistematicamente visando atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. São muitas as ações já realizadas pela atual administração e o reflexo de todo esse trabalho são mais e mais famílias atendidas no município.

17 FAMÍLIAS BENEFICIADAS COM 256 TELHAS

Recentemente foram adquiridas telhas para famílias avaliadas e consideradas de baixa renda. Essa iniciativa pretende minimizar os danos sofridos, após chuva de granizo que atingiu o Distrito de Comendador Venâncio no mês de abril. Ao todo, 17 famílias serão beneficiadas e 256 telhas entregues no distrito.




Assistência Social de Itaperuna-RJ arrecada mais de R$ 120 mil para instituições

 


Em Itaperuna, RJ, a Prefeitura de Itaperuna, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação vêm trabalhando sistematicamente visando atender pessoas em situação de vulnerabilidade social. São muitas as ações já realizadas pela atual administração e o reflexo de todo esse trabalho são mais e mais famílias atendidas no município.

ENTREGA DE MAIS DE R$ 120 MIL PARA INSTITUIÇÕES

Em uma parceria com o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso (CMDI), a Prefeitura de Itaperuna, via Secretaria de Assistência Social, desenvolveu campanha para incentivar a doação de parte do Imposto de Renda ao Fundo Municipal dos Direitos do Idoso, como forma de dedução ao valor pago à Receita Federal.

A arrecadação de 2021 foi de R$ 120.141,46 superando amplamente o valor arrecadado em 2020, R$ 45.877,17 em doações. O recurso arrecadado ano passado será entregue este ano e destinado às instituições já cadastradas anteriormente e certificadas pela Secretaria de Assistência Social, sendo elas:

Associação Beneficente Tida Faria, Associação Santo Antônio dos Pobres de Itaperuna, Associação Esportiva Cultural Regional, Instituição Convivência da Terceira Idade Alegria de Viver, Associação Centro Social da Divina Misericórdia e Associação de Voluntários para Combate ao Câncer e Apoio aos Pacientes Oncológicos do Noroeste Fluminense.


Manancial Serralheria & Vidraçaria


 

Turco's Veterinária & Pet Shop


 

Padaria Tavares


 

Messias Pavan Churrasqueiras


 

Padaria Campo Alegre


 

Ótica Boa Visão - Cuidando sempre da sua visão!


 

Oliveira salgados


 

Multi Car Oficina


 

Mr. Boom Som & Acessórios


 

Supermercado & Açougue da Rose


 

LU STOK Móveis, Máquinas e Equipamentos