O anúncio de uma nova epidemia tem chamado a atenção nos noticiários nacionais, a Espotricose, uma contaminação fúngica, que tem como característica machucados já existentes na pele e que não cicatrizam. Além disso, pode acometer as vias linfáticas formando linfonodos (íngua), atinge vias respiratórias causando uma pneumonia fúngica e em casos mais graves atinge o sistema nervoso prejudicando o funcionamento do cérebro.
Apesar de ter tratamento, o alerta é sobre a fala de que os gatos de rua podem ser os agentes de contaminação. “O fungo brasileiro, Sporothrix é que causa a doença, que é tida como uma zoonose. A verdade é que esse fungo está presente na natureza. Está no solo, nas árvores etc. Então, ao ter contato com local infectado, há a contaminação”, explica a veterinária Mariana Finamore.
Os gatos têm sido tratados como os causadores da esporotricose, porém, são vítimas, assim como outros animais e os seres humanos.
Os felinos de rua se destacam na proliferação porque andam livres por todos os lugares, então, passam por lugares infectados, podendo transmitir para cachorros também. Para a especialista, a maior necessidade é a conscientização. “Os donos precisam entender que é importante manter os gatos em casa sem acesso à rua, isso evita várias doenças, inclusive a esporotricose.
Como as questões ambientais têm sido amplamente debatidas, o espalhamento do Sporothrix se deve ao desequilíbrio ambiental. “O ser humano por não cuidar da natureza corretamente e não usar os equipamentos corretos para manipulação do solo, causa danos à natureza, o que pode levar fungos e bactérias para junto da civilização e causar graves problemas, como essa epidemia”, ressalta a veterinária.
Fonte: Fonte: A Notícia Online Muriaé
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