O TSE convidou, também, grupos como a Organização dos Estados Americanos (OEA), o Parlamento do Mercosul, a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o Centro Carter, a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a União Interamericana de Organismos Eleitorais (UNIORE) e a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES) para acompanhar as eleições.
Segundo o chanceler, Bolsonaro não interferiu no assunto e coube ao Ministério das Relações Exteriores pedir ao TSE que a União Europeia não fosse convidada.. "Eu sei o que a imprensa diz, mas o presidente sequer chegou a tomar conhecimento desse assunto porque ele não é de alçada da Presidência da República, é um acordo que se faz entre o Itamaraty e essa organização internacional que venha a fazer esse trabalho de observação", destacou França.
Para ele, a ausência da União Europeia não deve causar problemas nas relações econômicas e institucionais que o Brasil mantém com os países que fazem parte do bloco. ".Quem sabe se avança um dia, mas nós nunca seremos membros da União Europeia. Podemos ter o acordo Mercosul-União Europeia. Eu acho que nós aqui podemos, sim, trabalhar com a OEA e com outros organismos, ter esse cuidado de observação eleitoral sem depender, vamos dizer, de uma organização que, digo, estranhamente, com seus próprios membros, não desdobra a missão eleitoral."
Fonte R7
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