A atitude do chefe do Executivo contrária
decreto publicado pelo governo Distrito Federal, que obrigou o uso de máscaras
de proteção facial em todos os espaços públicos, sob pena de multa de R$ 2 mil.
Não é a primeira vez, porém, que o presidente descumpre a determinação e comparece a locais públicos sem o equipamento de proteção, recomendado pelo próprio Ministério da Saúde como forma de se evitar a propagação da covid-19.
Tanto é que, em junho, o juiz federal
Renato Borelli, da 9ª Vara Cível do Distrito Federal determinou que o
equipamento de proteção “em todos os espaços públicos, vias públicas,
equipamentos de transporte público coletivo e estabelecimentos comerciais,
industriais e de serviços do Distrito Federal”, sob pena de multa diária de R$
2 mil.
Segundo o magistrado, o presidente
“possui obrigação constitucional de observar as leis em vigor no País, bem como
de promover o bem geral da população, o que implica em adotar as medidas
necessárias para resguardar os direitos sanitários e ambientais dos cidadãos,
impedindo a propagação” do novo coronavírus.
Desde o início da pandemia, Bolsonaro
tem minimizado a doença, que já chamou de “gripezinha”, e adotado um discurso
crítico a medidas tomadas por prefeitos e governadores para incentivar o
distanciamento social, considerada a forma mais eficaz de se evitar a
propagação do vírus. O presidente defende a reabertura de comércios e
outras atividades sob o argumento de que é preciso preservar empregos.
No Distrito Federal, primeiro a fechar
escolas, shoppings e lojas por causa da pandemia, as atividades comerciais,
incluindo bares e restaurantes, foram liberadas desde o mês passado o que fez
que o vírus aumentasse, alguns bares, ficam
lotados com reuniões de grupos, festas e sem nenhuma fiscalização.
O País registrou na segunda-feira,
10.721 mortes e 20.730 novas infecções de coronavírus, segundo dados do
levantamento com as secretarias estaduais de Saúde. Apenas o Paraná não
divulgou o balanço nesta segunda-feira, 10. No total, 101.857 vidas já
foram levadas pelo Covi-19. E representantes do povo como o Presidente, Governadores,
Prefeitos, Deputados, senadores, Vereadores, estão mais preocupados com a campanha
eleitoral para 2020,devido aos acordos políticos para o apoio para eleições em 2022, acordos necessário para a politicagem
suja que ocorre no Brasil que as amarras sejam feitas agora, mesmo em um
momento triste que o Brasil passa, com tantas mortes, o interesse politico
sempre está a frente até da vida humana. Eleitores do Brasil não se esqueçam em
um momento onde todos deveriam lutar por uma única bandeira a do Brasil e não
por cargos, partidos políticos, negociatas, liberação de verbas para campanhas,
eles não merecem seu voto e respeito algum, essa pandemia tem demonstrado muita
coisa, muitas verdades, só não enxerga quem é cego ou faz parte dessa destruição
em massa das vidas nessa pandemia.
O Brasil é o segundo maior números
absolutos, de mortes do planeta, atrás apenas dos EUA.
Quando as autoridades brasileiras
divulgam que o Brasil não é um dos primeiros em um ranking de mortes por
milhão, elas estão, na verdade, esquecendo que a pandemia chegou aqui mais de
um mês depois da Ásia e da Europa. Por isso os casos são altíssimos para nosso
estágio da pandemia, agora deveria ter um severo isolamento social, ao contrário
de liberarem tudo.
Mas o que importa para a maioria de Políticos, autoridades do Brasil? A não ser as Eleições 2022 e não as vidas que se perde agora com o Covid-19. Infelizmente muitos brasileiros também achando que é só uma gripezinha, só observar as atitudes de muitos brasileiros, praias cheias, Shoppings lotados,bombando , parques abertos sem nenhuma fiscalização e por ai vai o descaso com uma situação que deveria ser levado a sério por todos que se dizem Seres humanos..............
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