Fraudes vão de prefeitos a médicos
Rio - Auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) revelou que existem indícios de fraudes nos salários de 1.975 servidores de 91 prefeituras do Rio de Janeiro — a exceção fica para a capital, que tem como órgão fiscalizador um outro tribunal. Nesse grupo, há casos esdrúxulos, como o de um médico que tem 11 matrículas em pelo menos cinco municípios diferentes e mais uma no governo do Estado. Um outro tem dez. O permitido por lei são apenas duas.
Foram ainda levantados 109 nomes de pessoas — em 24 municípios — que recebem no lugar de funcionários públicos que já morreram. O trabalho de fiscalização durou todo ano de 2013 e foi feito por uma equipe de 14 integrantes. No documento, há ainda suspeitas sobre prefeitos, vice-prefeitos e secretários quanto a aumento irregular da própria remuneração e de alguns servidores.
De acordo com o TCE, o relatório, que nunca foi feito com tanto detalhamento, mostra que, com a o flagrante das fraudes, haverá uma economia por mês aos cofres públicos de R$ 25.664 milhões. Por ano, essa quantia chega a, pelo menos, R$ 307.974 milhões.
Foram ainda levantados 109 nomes de pessoas — em 24 municípios — que recebem no lugar de funcionários públicos que já morreram. O trabalho de fiscalização durou todo ano de 2013 e foi feito por uma equipe de 14 integrantes. No documento, há ainda suspeitas sobre prefeitos, vice-prefeitos e secretários quanto a aumento irregular da própria remuneração e de alguns servidores.
De acordo com o TCE, o relatório, que nunca foi feito com tanto detalhamento, mostra que, com a o flagrante das fraudes, haverá uma economia por mês aos cofres públicos de R$ 25.664 milhões. Por ano, essa quantia chega a, pelo menos, R$ 307.974 milhões.
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