JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: Preso por lesão corporal em Pádua

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Preso por lesão corporal em Pádua



Conforme o registro de ocorrência nº 136-01650/2014, João Batista da Silva, funcionário da Macap foi baleado na Praça Monsenhor Diniz, mais precisamente no trailer da Glorinha no dia 01 de setembro e foi lavrado o auto de prisão em flagrante do nacional Max Alexandre Geraldo de Souza, policial aposentado e atualmente funcionário da Prefeitura de Pádua, por infração à norma do artigo 129 § 1º, inciso II do Código Penal que foi preso em flagrante.

As testemunhas que prestaram seus depoimentos na 136ª DP de Pádua foram: José Roberto, Maria Beatriz, Lourdes Gomes, Dionathan, Glória Eccard. Os bens envolvidos foram uma arma de fogo da marca TAURUS com registro particular e munição de Mauro Adriano, que levou ao auto de prisão em flagrante de Max Alexandre.

A vítima foi encaminhada ao Hospital Hélio Montezzano onde foi retirado um projétil e em seguida encaminhado para Itaperuna, em estado grave para retirada de mais dois projéteis que estavam localizados em lugares delicados. Até o fechamento da edição a informação é que a vítima se encontra bem, mas em observação e à espera de uma cirurgia em seu rosto.

De acordo com sua irmã, Joana D’Arc, “João Batista, mais conhecido como “Pelado” teria recebido um telefonema de sua ex-esposa Raquel da Silva Rezende às quatro horas da manhã lhe cobrava a pensão alimentícia que estava atrasada e lhe pediu para que a encontrasse no local onde foi baleado. Ao chegar ao local a irmã vítima disse que ele foi agredido pela ex-esposa com palavras de baixo calão e este revidou com uma tapa. Os amigos de pelado pediram que ele não fosse ao local e ele foi assim mesmo o que levou a acontecer essa tragédia. Joana lamenta, pois, o fato poderia ter sido resolvido de outra forma, e não com violência, poderiam ter chamado a polícia, ao invés de fazer justiça com as próprias mãos”.

Os familiares e amigos de Max contam que o marido já chegou agredindo a ex-esposa e que o rapaz que estava com o Max, pediu que não batesse na mulher e mesmo assim João Batista continuou batendo, e ainda se virou contra o rapaz, o agredindo também.

A família alega que foi em legítima defesa, que João Batista agarrou as pernas de Max onde o levou a ficar internado por três dias na Casa de Saúde Santa Mônica, para se recuperar das agressões sofridas pelo alvejado. Ao levantar as ocorrências em nome de Max Alexandre Geraldo de Souza encontramos dez ocorrências onde ele é vítima, cinco que ele é testemunha e seis onde ele é o autor. A maioria é de lesão corporal, ameaça, embriaguez e violência doméstica.

O caso será levado à justiça e que a lei julgue a verdade dos fatos.

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