Este tipo de empréstimo oferece benefícios, como juros mais
baixos.
Só no início deste ano foram R$ 11 bilhões contratados em consignado.
Só no início deste ano foram R$ 11 bilhões contratados em consignado.
Sergio Cabral deixa bilhões de contratados que foram aos
bancos ontem dia 06 de junho conforme divulgado pelo governo do estado que o
empréstimo que se encontrava bloqueado desde março, seria liberado ontem, o que
deixaram pensionistas e aposentados revoltados, agora só dia 26, pura sacanagem
com os pensionistas que asseavam por essa grana. O
empréstimo consignado, que oferece linha de crédito para trabalhadores e
aposentados, está cada vez mais popular. Só em janeiro deste ano foram R$ 11
bilhões contratados. Para quem busca juros mais baixos e algumas facilidades é
uma boa opção, mas é importante tomar alguns cuidados na hora de escolher a
melhor opção.
Além
dos juros baixos, já que as parcelas são descontadas direto da folha de
pagamento, o consignado tem outros benefícios: a liberação é mais rápida, o
dinheiro cai direto na conta e não há tantas exigências.
No
começo de março, a taxa de juros mais alta do consignado para aposentados era
de 31,43% ao ano, para funcionários do setor privado, 107,92%, e para
servidores públicos, 136,01%. Já no cheque especial, a taxa chegava a 235% ao
ano.
Quem
vai pegar um empréstimo consignado tem que planejar bem, porque todo o
orçamento vai ficar menor durante um período. O aposentado ou pensionista
e o trabalhador não vão receber integralmente. As coisas podem se complicar se
a pessoa tiver outras dívidas, parcelar compras, entrar no limite do cheque
especial ou não conseguir pagar toda a fatura do cartão de crédito.
Para a
pensionista Fátima Sapiência Matias, o consignado sempre foi à solução para
momentos de aperto. Ela já fez, pelo menos, dez empréstimos desse tipo. O
último, ela pediu em outubro do ano passado: R$ 20 mil para reformar a casa.
Para
Luiz Rabi, ninguém deve comprometer mais de 25% da renda mensal com as parcelas
do consignado e, se perceber que não vai conseguir pagar as contas, o melhor a
fazer é renegociar com o banco. “É muito melhor do que se você for sacar do
cartão de crédito ou cheque especial, porque o caminho para o descontrole é
muito grande”, orienta.
O
economista dá outra dica importante: ao receber um dinheiro extra, o ideal é
tentar quitar o empréstimo e se livrar dos juros, por menores que eles sejam:
“Os agentes financeiros são obrigados a tirar das parcelas que vão vencer até o
final do contrato o montante de juros embutidos ali”.
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