segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Reunião do Conselho de segurança teve como tema o crack
No último dia 13 aconteceu a reunião do conselho de segurança pública, com a presença do delegado Dr.Rivelino retornando a Pádua, onde já esteve à frente desta delegacia. A presidente Dilma abriu a reunião cumprimentado a todos, agradeceu a presença do delegado e ressaltou da importância dos órgãos estarem ali reunidos.
Em seguida o comandante assumiu a reunião, agradeceu nesta ultima reunião de 2010, a presença de todos os presentes, passando a palavra ao ten. André que apresentou a estatística do batalhão.
O delegado disse que no que for necessário, os seus serviços estarão à disposição da população e que em breve a delegacia, receberá a tão sonhada reforma,a guardada pelos funcionários e a comunidade.
No decorrer da reunião diversos temas foram abordados pelos representantes das associações e clubes de serviços, mas o tema mais tocante foi as drogas, prostituição e abuso de menor, onde foi pedido medidas drásticas, um combate contra este mal, que abrange a comunidade paduana e principalmente a Cidade Nova, onde o consumo de drogas e prostituição infantil é grande.
O comandante prometeu tomar as devidas providências e que ele está de olho, acompanhando de perto esses fatos.
Marcos Tobias foi representando o Conselho Tutelar e se colocou a disposição dos órgãos presentes, o presidente da associação da Cidade Nova, Josias Consendey foi parabenizado,pela reeleição ao cargo.
O presidente da associação de Monte Alegre convidou a todos os presentes para uma solenidade no dia 19 de dezembro no salão da igreja católica em Monte alegre.
A reunião foi finalizada pela presidente desejando a todos um feliz natal.
Uso de crack se alastrou pelo País
Pesquisa aponta a presença da droga em quase 4 mil cidades brasileiras
Rio - O consumo de crack deixou de ser problema das grandes cidades brasileiras e se alastrou por todo o País. Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostrou que 98% das cidades pesquisadas enfrentam problemas com crack e outras drogas. O estudo foi feito em 3.950 (71%) dos 5.563 municípios brasileiros, 15 deles no Estado do Rio.
Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a pesquisa mostrou uma situação “terrível”. “Falta uma estratégia para o enfrentamento do uso do crack. Não há integração entre União, estados e municípios”, criticou Ziulkoski.
A estimativa, segundo o presidente da CNM, é de que haja 1,2 milhão de pessoas consumindo crack no Brasil. O levantamento mostrou, ainda, que, dos 3.950 municípios pesquisados apenas 333 (8,4%) possuem um programa municipal de combate ao crack.
A pesquisa ouviu secretários municipais de Saúde, por telefone, entre os dias 2 e 23 de novembro. Foram contatados os 5.563 municípios; 3.950 responderam. Dos 333 que possuem programa de combate ao crack, 299 utilizam ações de orientação da população. O atendimento a parentes e amigos de usuários é feito por 228 cidades, enquanto 166 oferecem tratamento aos dependentes.
A falta de estrutura de atendimento foi um dos problemas apontados pela pesquisa. Dos municípios pesquisados, apenas 14,78% afirmaram possuir Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que oferece atendimento clínico a portadores de transtornos mentais, entre eles, usuários de drogas. “As estruturas físicas existentes e a disponibilidade de serviços são insuficiente para atender as demandas”, conclui o estudo.
Para o presidente da CNM, a pesquisa mostra que o Brasil “não tem política de enfrentamento ao crack”. Ele criticou o Programa Nacional de Combate ao Crack, lançado em maio pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não surtiu efeito.Não houve nada de efetivo”, afirmou.
Texto e fotos:
Márcia Mendes
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