JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Morador reclama de vazamento de água dentro e na porta de sua casa em Pádua!











Esse vazamento tem revoltado o morador do bairro Cehab em Santo Antonio de Pádua, afirma que já fez várias ligações pedindo que a prefeitura fizesse o reparo, mas que até agora nada foi feito. Segundo ele, o descaso da administração é tão grande que ele resolveu arrumar o vazamento, já que invadiu a sua casa. A água entrou em seu quintal, ao procurar a secretaria de obras, foi orientado a arrumar duas pessoas para ajudar a fazer o conserto, ele desistiu e tomou as devidas providencias. Na mesma rua reside um vereador.
Ela afirma que há 1 mês a via apresenta vazamento de água. Cansado de entrar em contato com a autarquia e não ter nenhum posicionamento, ela acionou o Jornal Sem Limites.
 “Eles falam que tem muito serviço. Mas em um mês não resolvem o problema? O vazamento está na porta e dentro  da minha casa e ficou como  um rio. ”, desabafa.
 Trata-se de rompimento na derivação de água no local.











O morador arrumou dois ajudantes e segue fazendo o serviço da prefeitura.   



Dentro da casa do morador ficou assim.





Pensionista do Rio Previdência da região noroeste do RJ,vão atrás do pagamento.












Pensionistas preocupados com o pagamento amanha,buscam atendimentos nos polos regionais,sobre o beneficio.Com as contas chegando e tudo com atraso,o desespero e medo de ficar seu o dinheiro é grande. Muitos pensionistas já perderam contas em bancos e cartão de credito,a lista inadimplente cresceu devido a esses atraso do estado. E enquanto Dornelles contratou 153 pessoas em cargo de confiança. Ai os pensionistas perguntam: " Dinheiro para me pagar não tem,mas para pagar essa safadeza tem? Só quero o que é meu e de direito e ter a dignidade de poder pagar minhas contas,meu pagamento deveria vir com juros,pois tudo que vou pagar o juros cobrado é absurdo!"





A boa noticia é que o pagamento sai amanha,esperamos que seja verdade.



Para relembrar o caso leia essa liminar,com ordem de pagamento a todos aposentados e pensionistas.

Uma liminar que determina o pagamento integral, em 24 horas, dos 137 mil aposentados e pensionistas do estado do Rio de Janeiro. A decisão é do juiz Felipe Pinelli, da Central de Assessoramento Fazendário do Tribunal de Justiça do Rio.


De acordo com o magistrado, o atraso na entrega do pagamento importaria em "diminuição indevida da remuneração, em benefício do estado, propiciando a este enriquecimento sem causa, em detrimento daqueles que lhe são mais vulneráveis - os aposentados e os pensionistas", diz nota enviada pela assessoria do TJ.

"Ora, os atingidos pelo decreto [do governo] são, na grande maioria, as pessoas mais idosas, que se encontram submissas a enfermidades que lhes diminuem a renda. Afinal, como este agente público inativo ou este pensionista custearão as suas despesas, normalmente acrescidas pela idade? Como serão capazes de manter a sua saúde, se o Estado, por meio da autarquia criada para manter o regime de previdência social, não lhes paga em data razoável, o que lhes é devido? É certo que o atraso no pagamento dos proventos e das pensões, por quase dois meses, importará na inviabilização da manutenção da existência digna dos mesmos", escreveu na sentença.


Como juiz diz acima como fica a dignidade dessas pessoas?





Após mais de 20 horas, Senado aprova processo de impeachment e afasta Dilma!


Agora tem que vir o impeachment do Temer, afastar essa quadrilha,tirou um,mas ficou muitos corruptos lá dentro,que estão ganhando uma grana alta com essas negociações de cala boca e enche o meu cofrinho. 



Brasileiros continue alertas,a luta só começou por um pais melhor,isso é só o inicio.







 È  o sonho de todos os brasileiros,ter o Brasil de volta com dignidade e trabalho para todos,não só bolsas famílias para sustentar muitos vagabundos por ai!







O Senado aceitou, no início da manhã desta quinta-feira (12), o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Foram 55 votos a favor e 22 contra. Dilma deixa a Presidência um ano e quatro meses depois de assumir seu segundo mandato. O vice-presidente Michel Temer (PMDB) assume interinamente assim que Dilma for comunicada oficialmente sobre o afastamento. Ela terá de assinar um documento e, a partir daí, será obrigada a deixar o Planalto. A sessão durou 20 horas e meia.
Dilma ficará oficialmente afastada do cargo por até 180 dias após ser notificada da decisão do Senado, o que deve ocorrer ainda na manhã de hoje. O processo no Senado, no entanto, pode acabar antes dos seis meses. Se for considerada culpada, ela sai do cargo definitivamente e perde os direitos políticos por oito anos (não pode se candidatar a nenhum cargo). Temer será o presidente até o fim de 2018. Se for inocentada, volta à Presidência.
Para que o processo que resulta no afastamento da presidente fosse instaurado, eram necessários ao menos 41 votos (maioria simples) favoráveis. O placar dessa quinta atingiu os 54 votos (2/3 do Senado) necessários para condenar a presidente na próxima fase do processo, quando o Senado vai julgar se os crimes de responsabilidade apontados na acusação foram de fato cometidos. Alguns senadores, no entanto, afirmaram que estavam votando apenas pela abertura do processo e ainda não tinha posição sobre o julgamento final.
Esta é a segunda vez em 24 anos que um presidente da República é afastado temporariamente para julgamento após uma decisão do Senado. Em outubro de 1992, o Senado abriu o julgamento do então presidente Fernando Collor de Mello, na época filiado ao PRN.
Collor renunciou antes de ser julgado. Mesmo assim, teve seus direitos políticos cassados pelo Senado por oito anos. Em 2014, o STF (Supremo Tribunal Federal) o absolveu por falta de provas.
Os gritos das ruas não podem parar!









FORA CORRUPTOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
























quarta-feira, 11 de maio de 2016

Direitos de Dilma no afastamento se for aprovado





admissibilidade do processo de impeachment se for  aprovada pelo Senado, mas seu provável futuro ainda é desconhecido. Por se tratar de um caso inédito, essa definição por parte do Senado não é prevista em lei.
Por isso, passa pelo secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, e pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), definir a que Dilma terá direito durante os 180 de afastamento e, consequentemente, como será o exercício de Michel Temer (PMDB-SP) como presidente interino.
Isso deverá ser feito por meio de um projeto de resolução que virá da Mesa da Casa — e que, até agora, é guardado a sete chaves. Nem Renan nem Bandeira atenderam a telefonemas nesta quarta-feira e até então escaparam de fornecer detalhes. Ao que tudo indica, após a proclamação do resultado no Plenário, que pode sair ainda nesta quarta-feira, o projeto deve ser votado simbolicamente pelos senadores.


Reunião na sede do Ministério Público de Pádua, prefeito municipal Josias Quintal e o presidente da câmara de vereadores Jadir Junior,









Acontece hoje nesta quarta feira, dia 11 de maio, uma reunião na sede do Ministério Público de Pádua, entre o prefeito municipal Josias Quintal e o presidente da câmara de vereadores Jadir Junior, para que o Ministério Público possa apurar denúncia de irregularidade no município de santo Antônio de Pádua, sobre a criação de 600 cargos de livre nomeação na estrutura da Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua, através da lei municipal n° 3.487/2013.
A reunião será realizada no prédio da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, entre o presidente da câmara, o senhor prefeito e os ilustres promotores André Gonçalves Morgado e Paula Marques da Silva Oliveira.
Devido as reclamações de muitas mães,a respeito da paralelização das aulas em algumas escolas e outros serviços parados que afetam o município,o MP toma as rédeas da situação.
Vamos aguardar e esperar o ocorra o melhor para a população,pois nesta guerra de queda de braço,sempre quem perde é o povo.
Dizem que o bicho está pegando!

Senado vota hoje afastamento da presidenta Dilma Rousseff




















O plenário do Senado Federal vota hoje (11) o relatório da Comissão Especial do Impeachment sobre a admissibilidade do processo contra a presidenta Dilma Rousseff. O parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) é favorável à continuidade do processo por considerar que há indícios de que Dilma praticou crime de responsabilidade. A sessão está prevista para começar às 9h.
Sessão dividida
Até o encerramento da sessão dessa terça-feira (9), 67 senadores tinham se inscrito para falar. Eles terão direito a 15 minutos de discurso cada. A sessão será dividida em três blocos: de 9h às 12h, de 13h às 18h e de 19h em diante.
Após a discussão dos senadores, o relator falará também por 15 minutos e depois o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que faz a defesa de Dilma, por mais 15 minutos. A defesa será a última a falar.
Orientação de bancada
Os líderes partidários não farão o tradicional encaminhamento de votações por se tratar de um julgamento, e não da aprovação de propostas.
Votação
Os senadores votarão no painel eletrônico do Senado e não vão justificar o voto, nem falarão antes de votar. Cada senador pode votar sim, não ou se abster. Após a conclusão da votação, o painel será aberto e o resultado anunciado.
Afastamento
Se os senadores decidirem pela continuidade do processo de impeachment da presidenta, Dilma Rousseff deverá ser afastada por 180 dias. O quórum mínimo para votação é de 41 dos 81 senadores (maioria absoluta). Para que o parecer seja aprovado, é necessário o voto da maioria simples dos senadores presentes – metade mais um. O presidente do Senado só vota em caso de empate.
Publicação
A decisão será publicada no Diário do Senado amanhã (12). Somente após isso e caso o parecer seja admitido, o primeiro-secretário Vicentinho Alves (PR-TO) levará a notificação à presidenta.
Posse
Com um possível afastamento de Dilma, o vice-presidente Michel Temer tomará posse. De acordo com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não há necessidade de nenhuma cerimônia especial, uma vez que Temer já prestou juramento à Constituição junto com Dilma em 1º de janeiro de 2015.
Edição: Carolina Pimentel

Lula já planeja oposição a governo de Michel Temer











O afastamento da presidente Dilma Rousseff da presidência da República parece estar certo, embora o governo tenha tentado evitar que o processo de impeachment seja votado nesta quarta-feira (11).
Segundo a Folha de S. Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se dedica à costura da estratégia de oposição ao governo de Michel Temer (PMDB).
Aliados de Lula contaram que ele viajou a Brasília para prestar solidariedade a Dilma. Na quinta-feira (12), o ex-presidente pretende estar ao lado da petista na saída do Planalto, caso o Senado autorize seu afastamento.
A publicação destaca que Lula tem incentivado a criação de uma frente inspirada no modelo uruguaio: uma grande coalização que reuniria sindicatos, associações, partidos, ONG e outros movimentos de esquerda. No entanto, a defesa da frente não conta com o mesmo apelo da convocação de eleições diretas.
A discussão entre o PT e aliados é sobre a intensidade de oposição a Michel Temer. O partido teme ser responsabilizado por fracassos do futuro governo caso adote um tom muito pesado.
Ainda segundo interlocutores ouvidos pela Folha, Lula considerou desastrosa a articulação do governo para deter o prosseguimento do processo de impeachment pelas mãos do presidente da Câmara em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA). Maranhão anulou a votação da Câmara para abertura do processo de impeachment, mas em memos de 24 horas revogou a sua própria decisão.
Investigação

O que são as pedaladas fiscais, que podem selar o impeachment de Dilma hoje













Manobras no orçamento do governo, a expressão “pedaladas fiscais” começou a ser usada por veículos de comunicação para se referir à prática de um governante atrasar pagamentos de contas.
No caso da presidente Dilma Rousseff, trata-se de atrasos nos repasses do Tesouro Nacional para bancos públicos (Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDES) que financiam políticas públicas como o Bolsa Família e o Plano Safra.
As pedaladas são uma das fundamentações técnicas do pedido de impeachment, assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. Para eles, houve intenção de aliviar a situação fiscal do governo, em uma espécie de “maquiagem fiscal”.
Isso acontece porque apesar de o gasto social ter de fato acontecido, ele não saiu dos cofres do governo, mas sim dos bancos públicos. Ao deixar de transferir o dinheiro para eles, o Executivo federal apresentava despesas menores do que as reais, o que dava uma impressão irreal para o mercado financeiro de que as contas estavam em dia.
O relator do processo na Câmara dos Deputados, Jovair Arantes (PTB-GO) considerou Dilma culpada de atrasos do Tesouro ao Banco do Brasil, relativos a equalização de taxas de juros no Plano Safra em 2015. Ele cita, contudo, operações semelhantes nos anos anteriores.
No Senado, o relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), sustentou o afastamento com base nas pedaladas de 2015, mas também recordou manobras anteriores.
Em outubro de 2015, o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação após denúncia do Ministério Público junto ao tribunal para investigar as pedaladas daquele ano. Foram R$ 24,5 bilhões do BNDES, R$ 13,5 bilhões do Banco do Brasil e R$ 2,2 bilhões da Caixa.
Em dezembro, o Tesouro afirmou que quitou os valores. No caso do Plano Safra (argumento do impeachment), os valores foram pagos em janeiro, ainda dentro do prazo legal.
Quem defende o impeachment pelas pedaladas diz que usar esse mecanismo é como se governo tivesse tomado empréstimos desses bancos e autarquias, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Isso porque uma instituição financeira não pode emprestar dinheiro para um ente da federação que a controla.
O governo nega que sejam operações de crédito e tem usado exemplos do dia a dia para explicar sua interpretação das pedaladas como um simples atraso de conta. Outro argumento é que esse mecanismo é usado rotineiramente por governos estaduais e por administrações federais anteriores.
Como Dilma teria pedalado
Em contraponto ao argumento de que outros governos cometem pedaladas, os autores do pedido de impeachment alegam que Dilma atuou de forma sistemática e em um volume bem superiorao de gestões anteriores.
De acordo com dados do Banco Central, calculados por determinação do TCU, as pedaladas somaram R$ 948 milhões ao final de 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso. Ao final de 2014, o valor alcançou R$ 52 bilhões.
Durante sessão da comissão do impeachment no Senado, o procurador do Ministério Público junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, defendeu que houve uma diferença substancial entre as pedaladas praticadas pela gestão da petista e por outros governos.
Responsável pelos pareceres técnicos do TCU nos julgamentos das pedaladas, ele defendeu que o tribunal rejeite as contas de 2015 com base na decisão referente ao balanço de 2014. O procurador chamou de "contabilidade destrutiva" a gestão do Planalto, em contraponto à “contabilidade criativa”, outra expressão usada para criticar práticas orçamentárias:
“Todo esse ambiente é resultado de contabilidade destrutiva e de fraudes fiscais. Em matéria de conta pública, criatividade é nome para fraude, é contabilidade destrutiva. Pedaladas fiscais são expressões de eufemismo, práticas gravíssimas e outras nem tão graves na vala comum, como se fossem a mesma coisa. Fatos graves que ocorreram na nação nos últimos anos.”
Em sua explanação, Oliveira sustentou que o governo começou a usar a Caixa como “cheque especial” a partir do segundo semestre de 2013. O valor devido foi quitado no final daquele ano, mas em 2014 a prática se repetiu de maneira intensificada, segundo o procurador.
Em 2015, o atraso nos repasses começou a ser registrado também com o Banco do Brasil, nas operações de crédito agrícola.
O papel do TCU
Diante das evidências de pedaladas, o Ministério Público junto ao TCU pediu ma investigação no Tesouro e demais órgãos em agosto de 2014 sobre os atrasos daquele ano.
Em 15 de abril de 2015, os ministros do TCU seguiram, de forma unânime, o voto do relator, o ministro José Múcio, e condenaram o governo. Nos cálculos do tribunal, mais de R$ 40 bilhões foram usados pelo governo das contas dos três bancos estatais a fim de aproximar as contas públicas da meta de superávit primário, a economia feita para o pagamento dos juros da dívida pública.
Neste período, a oposição intensificou as articulações para o impeachment de Dilma.
Após a decisão do TCU, o então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou o episódio como uma tentativa da oposição de criar motivo para a saída de Dilma e disse que os atrasos de repasses do Tesouro começaram em 2001, ainda na gestão do ex-presidenteFernando Henrique Cardoso, do PSDB.
Na defesa entregue em junho, as 17 autoridades do governo federal negaram que os atrasos desrespeitaram a LRF.
Reprovação das contas
Após o julgamento sobre as pedaladas no TCU, o foco passou a ser na apreciação das contas do governo Dilma em 2014. Tanto a oposição quanto o governo pressionaram os ministro do TCU na véspera da decisão.
Em junho, o Ministério Público de Contas sugeriu ao TCU a reprovação das contas de Dilma.
Na defesa entregue ao TCU, a Advocacia-geral da União sustentou que as pedaladas não são crime fiscal e lembrou que o tribunal aprovou todas as contas federais entre 2000 e 2013, quando tal mecanismo também era adotado.
Após a análise do TCU, as contas presidenciais são analisadas pelo Congresso, que tem a palavra final na aprovação ou reprovação. Tais julgamentos estavam parados no Legislativo desde o governo do ex-presidente Itamar Franco (1992).
Relator do caso no TCU, o ministro Augusto Nardes passou a pressionar o Congresso para apreciação das contas. Em agosto, o Congresso votou, a fim de liberar a pauta para Dilma. Até hoje a Comissão Mista de Orçamento não analisou as contas de 2014. As de 2015 ainda passarão pelo TCU.











Como será a sessão no Senado que pode afastar Dilma da Presidência

Tudo indica que a votação desta quarta-feira no Senado – que provavelmente aprovará o afastamento da presidente Dilma Rousseff e o julgamento do impeachment – pode durar até 20 horas, contando com intervalos para almoço e jantar dos senadores e servidores.
A sessão terá início às 09h (horário de Brasília) e deverá contar com discursos de pelo menos 68 dos 81 senadores.
No fim de semana de 15, 16 e 17 de abril, o debate sobre o processo de impeachment na Câmara dos Deputados culminou na sessão mais longa da casa em 25 anos, com duração de quase 43 horas. A discussão terminou na madrugada de domingo e, no fim daquela tarde, os deputados se reuniram novamente para a votação.
No Senado, debate e votação devem ocorrer no mesmo dia. O presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), diz acreditar que o tema será decidido ainda na quarta-feira, mas assessores disseram à BBC Brasil que a sessão pode se estender madrugada adentro.
Entenda como será o dia no Senado:

1. Como a sessão será organizada?

A sessão terá início às 09h com discursos dos senadores contra e a favor do impeachment, que devem tomar a maior parte do dia. Cada um deles terá 15 minutos para debater a questão e anunciar seu voto.
Ao meio-dia, segundo Renan Calheiros, o debate será interrompido para o almoço e os senadores deverão retornar às 13h. Outra interrupção de uma hora, desta vez para o jantar, está marcada para as 18h.
Diferentemente do que aconteceu na Câmara, a sessão no Senado não permitirá que os líderes dos 17 partidos da casa discursem para orientar o voto de suas bancadas.
"Como esse é um julgamento, qualquer orientação de líderes ajudaria a partidarizar o assunto, o que não é bom que aconteça", disse Calheiros na terça-feira.
Após os discursos, o relator da comissão especial do impeachment no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), e o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, terão 15 minutos cada para fazer a acusação e a defesa da presidente.
Por fim, o painel de votação será aberto e os senadores votam de suas próprias cadeiras. O resultado final deve aparecer na tela em poucos minutos.

2. Quanto tempo deve durar?

A aposta inicial de Renan Calheiros era a de que a sessão do impeachment duraria pelo menos 10 horas, mas na noite de terça-feira ele reviu sua previsão para cerca de 20 horas.
Todos os senadores que quiserem podem discursar, basta se inscrever em uma lista. O presidente do Senado apostava em pelo menos 60 inscritos, mas a lista foi fechada na noite de terça-feira com 68, e deverá ficar aberta durante toda a sessão de quarta para receber novas inscrições.

O presidente da casa recusou um pedido de redução do tempo de fala de cada senador de 15 para 10 minutos e, questionado sobre se os intervalos não alongariam ainda mais o dia, disse que eles eram necessários para os membros "que já vão para mais de 60 anos".

3. Em que ordem os senadores irão discursar?

No Senado, não haverá chamada por regiões ou partidos. Normalmente, os senadores seriam chamados na ordem em que se inscreveram na lista – que atualmente é encabeçada por Ana Amélia (PP-RS), José Medeiros (PSD-MT), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Marta Suplicy (PMDB-SP) e Ataídes Oliveira (PSDB-TO), todos a favor do impedimento da presidente.
Na noite de terça-feira, no entanto, Renan Calheiros anunciou que concederia a palavra "alternadamente a senadores favoráveis e contrários ao impeachment".

4. O que acontece depois da votação?

Uma maioria simples na votação referenda a decisão da Câmara e confirma a instauração do julgamento da presidente, Dilma Rousseff.
Caso isso ocorra, ela será notificada da decisão para que seja formalizado o seu afastamento temporário do cargo.
O primeiro secretário da casa, o senador Vicentinho Alves (PR-TO), deverá levar até ela uma citação. Ela só estará oficialmente suspensa a partir do momento em que assinar o documento.
Se a presidente for suspensa, seu vice, Michel Temer, assume o cargo imediatamente.
Caso a votação decida por encerrar o processo de impeachment, a presidente será notificada e continua no cargo sem a necessidade de uma citação formal.








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terça-feira, 10 de maio de 2016

Padre Fagner toma posse como Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora Das Graças e Padre Pio,em Pádua.







Foi uma noite  de Graça e alegria, na Paróquia Nossa Senhora Das Graças , onde, em uma Celebração Eucarística,  Padre Fagner  Ribeiro da Silva  tomou posse como o novo Administrador Paroquial

A Cerimônia de posse aconteceu nesta terça-feira, 10 de maio , às 19h30, na Igreja Matriz da Paróquia. Estavam presentes  o Bispo Dom Roberto Francisco Ferreria  Paz, padres e  seminaristas. A comunidade em festa, cheia de entusiasmo, compareceu em peso para acolher seu novo Pastor, mostrando-se disponível para auxiliá-lo nesta sua nova caminhada para que, unidos ao Cristo, produzam frutos agradáveis ao Pai e tenham ações transformadoras e edificantes.


Ao final da Celebração, Pe. Fagner profere, em sua fala, uma linda profissão de fé.  Reafirma sua entrega obediente, fala de suas limitações, e encanta e conquista os corações dos presentes.




































































































































































Assista os videos:






https://youtu.be/3fd0U-MkJl0



https://youtu.be/EJaS6SE3qgM




https://youtu.be/EJaS6SE3qgM






Homilia do Bispo:

https://youtu.be/9gDf2RcP_vo