Quatro pessoas são socorridas após colisão entre carro e caminhão na RJ-186, em Pádua
A decisão de reforçar a Caixa Loterias foi tomada pelo Conselho de Administração do banco na última semana. A diretora-presidente da subsidiária, Lucíola Vasconcelos, contou que a raspadinha voltará em grande estilo e repaginada, com novas faixas de prêmios. Os detalhes do anúncio estão sendo fechados.
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“Há uma grande expectativa em torno da raspadinha, uma das apostas mais populares do mundo”, disse Lucíola.
Será possível raspar o bilhete de forma manual nas lotéricas, como no passado, e também de forma virtual, usando uma ferramenta do celular, que simula um dedo raspando a superfície.
Segundo técnicos a par das discussões, o bilhete vai custar entre R$ 2,50 e R$ 20. O prêmio será proporcional ao custo da aposta e vai variar entre R$ 2,50 e R$ 2 milhões. Pela legislação, prêmios acima de R$ 2.259 só podem ser resgatados nas agências da Caixa.
Mercado de apostas
O segundo passo será a entrada do Caixa Loterias no mercado de sporting bets, dominado por empresas internacionais e que começou a ser regulamentado no país. A estratégia da Caixa é adotar modelo vigente em Portugal e permitir que, além de apostas on-line, os apostadores possam arriscar seus palpites em pontos fixos, nas casas lotéricas.
Segundo Lucíola, as modalidades raspadinha e bets são as mais populares do mundo, respondendo por 48% da arrecadação com jogos. Para a diretora da Caixa Loterias, há enorme potencial nesses dois nichos, considerando a baixa participação dos jogos no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, de apenas 0,21%.
Com uma população de 215 milhões, o Brasil arrecada por ano R$ 18 bilhões com jogos, de acordo com pesquisa da Caixa. Com cerca de 10 milhões de habitantes, Portugal arrecada o mesmo com as apostas, que respondem por 1,17% do PIB, destacou Lucíola. No Uruguai, o percentual é de 0,39%, 0,46% na Argentina e 0,96% na Espanha.
Segundo pesquisas do banco, as bets movimentam no país entre R$ 40 bilhões e R$ 70 bilhões. Lucíola destaca que o jogo no Brasil tem função social relevante, pois 48% do valor arrecadado é direcionado a políticas sociais, como cultura, esportes e segurança pública.
Em 2023, a Caixa arrecadou R$ 23,4 bilhões com as loterias. Com a volta da raspadinha, a Caixa estima um crescimento de pelo menos 20% na arrecadação com loterias.
Prejuízo de R$ 8 bilhões
Com as tentativas frustradas dos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro de vender a Lotex (loteria instantânea, o nome formal da raspadinha), a Caixa ficou oito anos fora da modalidade e deixou de arrecadar R$ 8 bilhões nesse período. Eram comercializados entre 70 milhões e 80 milhões de bilhetes por ano.
A Caixa comercializou a raspadinha entre os anos 1960 e 2015, quando o modelo de apostas foi suspenso por determinação da Controladoria-Geral da União (CGU), que contestou a legalidade da forma como vinha sendo feito no País.
Em 2018, mudanças legais permitiram que o serviço fosse repassado à iniciat
Contudo, a empresa desistiu após considerar que o serviço só seria viável se assinasse um contrato de distribuição com a Caixa, o que nunca ocorreu. A logística é importante porque o bilhete só pode ser validado no ponto de venda, para evitar o uso das raspadinhas obtidas num furto a um caminhão de distribuição, por exemplo.
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A Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa Com Autismo, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realiza nesta quarta-feira (24/04) audiência pública para debater a rejeição de matrículas para crianças autistas em escolas particulares. A reunião acontecerá às 10h, no auditório da Escola do Legislativo (Elerj), no segundo andar do Edifício Lúcio Costa, sede do Parlamento fluminense, na Rua da Ajuda, nº 05, Centro.A coordenadora do colegiado, deputada Carla Machado (PT), explicou que o encontro pretende destacar um problema que afeta diretamente o direito à educação inclusiva para todos. "Pessoas autistas têm direitos que precisam ser respeitados. Necessitamos esclarecer pontos e fornecer informações úteis aos pais e responsáveis. Existem leis que devem ser seguidas e nós estamos aqui para garantir isso", afirmou.
A parlamentar ressaltou, ainda, que negar matrículas para crianças autistas em escolas particulares não só viola seus direitos fundamentais, mas também é considerado crime, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), em seu Artigo 88º.
“O combate à violência contra a mulher é um dever de todos os cidadãos de bem, em especial à violência doméstica, e sua divulgação não pode ficar restrita às escolas públicas do nosso Estado”, declarou Canella.A lei também autoriza a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) a confeccionar cartilhas com o tema “Maria da Penha vai à escola” em parceria com a Subsecretaria de Estado de Políticas para Mulheres e com o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher.
O crime aconteceu na última quinta-feira (18) e as investigações se iniciaram logo depois do registro na distrital, que no dia seguinte, já havia identificado o suspeito, alvo de mandado de busca durante o final de semana, quando foram recolhidas provas de autoria, entre os quais o telefone da menor.
Diante do indiciamento, a Justiça decretou sua prisão provisória, cumprida ontem. O envolvido já seguiu para o presídio de Campos dos Goytacazes, onde aguardará posterior julgamento.
Da redação da Rádio Natividade – Foto: Italva em Foco
Na manhã desta terça-feira, um trágico acidente ocorreu na RJ 202, estrada que conecta o trevo de Boa Ventura a São João do Paraíso. Duas motocicletas colidiram violentamente, resultando em consequências fatais.
A vítima identificada como Fernando Caldas Rodrigues, de apenas 21 anos, não resistiu aos ferimentos e perdeu a vida no local do acidente.
Além disso, outra pessoa envolvida no acidente foi socorrida em estado grave e encaminhada para atendimento médico.
A polícia está investigando as circunstâncias da colisão para determinar as causas do trágico evento.
Da redação da 96.9 FM - Foto: TV Netiltalva
A Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado aprovou na última semana o projeto de lei do n° 206, de 2015, que visa aumentar as multas para funcionários públicos condenados por crimes de corrupção. De acordo com o projeto, os culpados podem ser obrigados a pagar o dobro do valor desviado em multas, uma destinada a "desencorajar atos de corrupção".
Atualmente, as multas aplicadas a funcionários públicos condenados por corrupção são determinadas pelo juiz e estão limitadas a um valor máximo de R$ 7,1 milhões. No entanto, segundo a relatoria, essa quantia muitas vezes é considerada insignificante diante do dano causado aos cofres públicos pelos crimes de corrupção.
O crime de corrupção passiva, que ocorre quando um agente público solicita ou recebe vantagem indevida, direta ou indiretamente, será alvo principal dessa medida.
Além disso, outras infrações contra a administração pública, como peculato, concussão e inserção de dados falsos em sistemas informatizados públicos, também estarão sujeitas à aplicação de multas duplicadas, de acordo com o projeto, que propõe alterações no Código Penal.
O projeto, proposto pelo senador Paulo Paim (PT-RS), recebeu o apoio da relatora, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), e foi aprovado sem alterações pela CSP. Agora, o texto seguirá para a análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será decidido seu destino final.