O órgão fez uma série de autuações nesta quinta-feira - um balanço do número de postos autuados será divulgado no fim da tarde. De acordo com a assessoria de imprensa do Procon, o entendimento é que não há justificativa para aumentos, uma vez que os custos dos revendedores não aumentaram.
Depois do anúncio da fiscalização, os postos reduziram os preços, mas os fiscais chegaram a encontrar locais cobrando até R$ 6 por litro. Antes da greve, o preço estava em cerca de R$ 4,70. Muitos locais foram autuados por terem retirado a placa informativa sobre o preço dos combustíveis, o que é proibido.
Como no interior do estado não tem fiscalização os postos continuam com o abuso cometendo a ilegalidade e mais uma vez o consumidor que fica no prejuízo.
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