O ato que reúne milhares de servidores públicos do Estado do Rio de Janeirocontra o pacote de medidas de austeridade apresentado pelo governo, em discussão na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), teve confronto entre dois grupos de manifestantes, derrubada de uma grade e repressão policial, com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, nesta quarta-feira (16).
A manifestação acontece diante do Palácio Tiradentes, sede do Legislativo estadual, no centro da capital fluminense. O prédio está cercado por grades e é protegido por policiais militares. Apesar disso, os manifestantes tentam arrebentar a grade de proteção que cerca o prédio. Numa segunda tentativa, ela foi derrubada. A PM jogou spray de pimenta e dispersou a confusão. Com isso, foi ocupada a escadaria. Há uma corrente de PMs e outra grade.
Com o clima tenso e a nova tentativa de invasão, a PM jogou bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para reprimir o grupo que estava à frente. Pelo menos, um manifestante ficou ferido e foi socorrido. Não foi informado o estado de saúde da vítima.
O Choque e a cavalaria foram chamados para ajudar na segurança. Houve agressões a manifestantes que estavam com máscaras de gás.
O ato que reúne milhares de servidores públicos do Estado do Rio de Janeirocontra o pacote de medidas de austeridade apresentado pelo governo, em discussão na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), teve confronto entre dois grupos de manifestantes, derrubada de uma grade e repressão policial, com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, nesta quarta-feira (16).
A manifestação acontece diante do Palácio Tiradentes, sede do Legislativo estadual, no centro da capital fluminense. O prédio está cercado por grades e é protegido por policiais militares. Apesar disso, os manifestantes tentam arrebentar a grade de proteção que cerca o prédio. Numa segunda tentativa, ela foi derrubada. A PM jogou spray de pimenta e dispersou a confusão. Com isso, foi ocupada a escadaria. Há uma corrente de PMs e outra grade.
Com o clima tenso e a nova tentativa de invasão, a PM jogou bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para reprimir o grupo que estava à frente. Pelo menos, um manifestante ficou ferido e foi socorrido. Não foi informado o estado de saúde da vítima.
O Choque e a cavalaria foram chamados para ajudar na segurança. Houve agressões a manifestantes que estavam com máscaras de gás.
Cercada por grades, a Alerj começa hoje a debater as propostas do pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo estadual.
Serão 21 projetos de lei, incluindo cortes de gastos, extinção de programas sociais, aumento de impostos e elevação na contribuição previdenciária dos servidores públicos. No total, o Estado do Rio pretendia ter um impacto positivo de R$ 27,8 bilhões nas contas de 2017 e 2018, mas o pacote já está R$ 11,8 bilhões menor.
Embora nada vá ser votado nesta quarta, sindicatos e associações de servidores públicos estaduais marcaram novo protesto contra o pacote de ajuste, em frente à Alerj.
Nos próximos dias, os deputados discutirão medidas polêmicas. Amanhã, será debatido o projeto que eleva a contribuição previdenciária dos servidores públicos estaduais de 11% para 14% do salário bruto.
No cronograma da Alerj, as medidas serão debatidas em sessões ordinárias e extraordinárias de seis dias, até o próximo dia 30. A ideia do presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB), é começar a votar a partir de 6 de dezembro.
Participam do protesto servidores de diversas áreas afetadas pelas medidas, como segurança, educação e saúde.
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