Enquanto lucros crescem, empregos são reduzidos e filas aumentam
os clientes, por sua vez, padecem nas filas, com o pagamento das altas tarifas
e dos juros abusivos
Lucros nas alturas, ganhos gigantescos com o que cobram de
tarifas e juros abusivos. Apesar de tirarem tanto da sociedade brasileira, o
que os bancos devolvem são milhares de desempregados, trabalhadores adoecidos,
filas gigantes para conseguir atendimento.
Assim, só os banqueiros se dão bem.Nos primeiros seis meses do ano, o lucro dos cinco maiores bancos - Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Santander e Bradesco - bateu nos R$ 28,5 bilhões, valor 16,5% maior do que o mesmo período no ano passado (R$ 24,4 bilhões). Por outro lado, devolveram para a sociedade uma legião de desempregados. Só no primeiro semestre de 2014 foram 5.331 bancários a menos.
Desde janeiro de 2012 até julho de 2014 o número de postos de trabalho fechados pelas instituições financeiras - exceto a Caixa, que ainda contrata - já chegou a 18.990. pesar das altas tarifas cobradas dos clientes, por conta das demissões não há trabalhadores suficientes para prestar o bom atendimento devido.
Nos primeiros seis meses de 2014, os cinco maiores (Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander) arrecadaram R$ 49,7 bilhões com o que cobram dos clientes, valor 10% maior que nesse período de 2013.
Com esse dinheirão, conseguiriam pagar todos os funcionários, com sobras. Mas não é isso que fazem! Preferem demitir e aumentam o que vai para os cofres dos banqueiros. O resultado são agências lotadas, piora na qualidade dos serviços e a vida de clientes e bancários transformada num verdadeiro inferno.
A exploração dos bancos sobre a sociedade vem também na forma de uma das maiores taxas de juros do mundo. A média do cheque especial em junho foi de 171% ao ano (alta de 34,7 pontos percentual em 12 meses). No crédito pessoal foi de 100,3% (alta de 27,5 ponto percentual em um ano). Enquanto cobram isso para emprestar, pagam 11% ao ano (a taxa oficial do mercado, a Selic) para conseguir esse mesmo dinheiro.
Assim, só os banqueiros se dão bem.Nos primeiros seis meses do ano, o lucro dos cinco maiores bancos - Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Santander e Bradesco - bateu nos R$ 28,5 bilhões, valor 16,5% maior do que o mesmo período no ano passado (R$ 24,4 bilhões). Por outro lado, devolveram para a sociedade uma legião de desempregados. Só no primeiro semestre de 2014 foram 5.331 bancários a menos.
Desde janeiro de 2012 até julho de 2014 o número de postos de trabalho fechados pelas instituições financeiras - exceto a Caixa, que ainda contrata - já chegou a 18.990. pesar das altas tarifas cobradas dos clientes, por conta das demissões não há trabalhadores suficientes para prestar o bom atendimento devido.
Nos primeiros seis meses de 2014, os cinco maiores (Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander) arrecadaram R$ 49,7 bilhões com o que cobram dos clientes, valor 10% maior que nesse período de 2013.
Com esse dinheirão, conseguiriam pagar todos os funcionários, com sobras. Mas não é isso que fazem! Preferem demitir e aumentam o que vai para os cofres dos banqueiros. O resultado são agências lotadas, piora na qualidade dos serviços e a vida de clientes e bancários transformada num verdadeiro inferno.
A exploração dos bancos sobre a sociedade vem também na forma de uma das maiores taxas de juros do mundo. A média do cheque especial em junho foi de 171% ao ano (alta de 34,7 pontos percentual em 12 meses). No crédito pessoal foi de 100,3% (alta de 27,5 ponto percentual em um ano). Enquanto cobram isso para emprestar, pagam 11% ao ano (a taxa oficial do mercado, a Selic) para conseguir esse mesmo dinheiro.
Maiores clientes não sofrem com a greve, pois os bancos
permanecem com as portas aberta, gerentes continuam visitando empresas, para não
perder o cliente. Enquanto o cliente baixa renda sofre muito mais.
“Sou cliente do banco,
mais na greve percebo o tratamento diferenciado, estava à espera de um credito,
onde era só rodar o cadastro no sistema, o gerente disse por causa da greve e números
de funcionários reduzidos não foram possíveis, mais estava saindo para visitar
outros clientes o preferencial. E nós no final é que pagamos por essa greve, os
únicos atingidos, banqueiros não estão nem ai, pois eles sabem que os clientes
que os interessa, o atendimento não para, continua por debaixo dos panos. Essa
greve é muita sacanagem com a classe média e pobre,eles querem,eu também,quero mais respeito.” Afirma um cliente
revoltado na porta do banco.
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