Equipe da Secretaria Municipal de Pádua- RJ |
As crianças foram ótimas a maioria de máscaras e seus pais também. |
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O caso ocorreu na cidade de Porciúncula
Um homem de 27 anos foi preso com mais de 300 pinos de cocaína na noite desta segunda-feira (18) na Rua Silvio Henrique da Cunha, bairro Operário, em Porciúncula.
De acordo com denúncia, o suspeito havia saído com uma carga de entorpecente do Morro do Cristo Rei. Ele foi abordado pelos PMs que encontraram 369 pinos, totalizando 139g de cloridrato de cocaína. O homem foi autuado por tráfico de drogas e permaneceu preso à disposição da Justiça.
Rádio Itaperuna 96.9 FM
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou nesta terça-feira (19) que será criada uma comissão mista, composta por deputados e senadores, para avaliar a possibilidade de adiamento das eleições municipais deste ano sem a prorrogação de mandato de prefeitos e vereadores.
“O presidente [do Congresso Nacional, senador] Davi Alcolumbre [DEM-AP] vai construir um grupo de trabalho junto com a Câmara, para que a gente possa discutir a questão da data da eleição. [Se] nós vamos mantê-la no mesmo dia, ou se o Parlamento vai modificá-la dentro do próprio mandato, em uma outra data. Então, seria o adiamento das eleições sem prorrogação de mandato. Isso eu vi em uma discussão com os líderes, que é quase uma unanimidade”, afirmou Maia, em entrevista coletiva na chegada à Câmara dos Deputados.
De acordo com Maia, antes de passar pela análise dos parlamentares, a medida será discutida com o ministro Luís Roberto Barroso, que toma posse na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 25 deste mês.
Rodrigo Maia defendeu ainda a suspensão do recesso parlamentar do Congresso Nacional em virtude da pandemia de covid-19. A expectativa do deputado é que os trabalhos presenciais na Câmara sejam retomados a partir de julho. Ontem (18), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu suspender o recesso parlamentar, que ocorreria de 17 a 31 de julho.
“A decisão está correta. A proposta é do presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre. A minha posição é que, no período do recesso, se possível, estejamos retomando os trabalhos no Congresso Nacional e fiquemos esse período todo em votação remota. Então, eu acho que o recesso, de alguma forma, já foi atendido”, disse. Maia descartou que a suspensão do recesso possa prejudicar as articulações políticas para as eleições municipais.
O presidente da Câmara disse ainda que aguarda posicionamento do Palácio do Planalto sobre o adiamento da aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. Nesta terça-feira, o Senado pode votar uma proposta que prevê o adiamento das provas marcadas para 1º e 8 de novembro.
“Na quinta-feira, eu conversei com presidente da República, pedi que ele pudesse avaliar e decidir pelo adiamento [do Enem], esse era o nosso pleito porque o ambiente nas duas Casas é pela aprovação do decreto legislativo [que prevê o adiamento das provas do exame]. É melhor que pudesse vir uma decisão e o presidente do Senado e Câmara tomassem a decisão de votar, para não parecer que foi uma coisa contra o governo. Na verdade, essa demanda pelo adiamento do Enem vem de todo o Brasil, de muitas famílias”, argumentou.
Rodrigo Maia cobrou ainda agilidade do governo na sanção do projeto que prevê auxílio emergencial a estados e municípios em função da pandemia do novo coronavírus. A medida prevê auxílio de R$ 125 bilhões, com repasse e suspensão temporária de pagamento de dívidas, condicionado a medidas de controle de gastos e desistência de ações judiciais dos estados e municípios contra a União.
“Quanto mais se adiar o apoio a estados e municípios, como a arrecadação já vem caindo desde o final de março, alguns vão ficar em uma situação muito ruim e de forma muito rápida. Isso pode acabar gerando a necessidade de uma segunda onda de apoio, de um segundo projeto, o que não seria bom. Então, o ideal é que o governo pudesse sancionar [a proposta]”, afirmou.
O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus estabelece cinco medidas de auxílio da União a estados e municípios. O primeiro é um repasse de R$ 60,15 bilhões para reforço de receita. O valor é o dobro do orçamento anual do Programa Bolsa Família e equivale a 60% da verba discricionária do Orçamento Geral da União deste ano.
Edição: Nádia Franco
O Senado aprovou hoje (19) o projeto de lei que flexibiliza as relações jurídicas de direito privado até o fim de outubro, em virtude da pandemia do novo coronavírus. O texto tem origem no Senado, de autoria do senador Antonio Anastasia (PSD-MG). O texto foi aprovado na Casa pela primeira vez no início de abril e seguiu para a Câmara. Sofreu alterações, que terminaram sendo descartadas ao retornar para o Senado. Agora, o projeto segue para sanção presidencial.
A Câmara retirou um trecho que dizia respeito a motoristas de aplicativo e entregadores. O Senado retornou com o trecho. Ele garante que todos os motoristas de aplicativos de transporte e de entrega, como Uber, 99, Rappi e IFood, além de mototaxistas e taxistas, recebam os repasses de, ao menos, 15% da cota que caberia às respectivas empresas por viagem realizada até o dia 30 de outubro deste ano. A lei acrescenta que as empresas não poderão repassar ao consumidor esse valor extra aos motoristas.
Segundo Anastasia, existe a preocupação de magistrados de que, ao fim do período de isolamento e calamidade pública, haja uma enxurrada de processos judiciais, causando colapso do sistema. O projeto é uma sugestão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.
De acordo com a matéria aprovada por senadores, uma pessoa não poderá ser despejada por falta de pagamento do aluguel até 30 de outubro. Havia ainda um outro dispositivo que desobrigava o pagamento ao locador do imóvel em caso de alteração na renda do locatário, mas esse dispositivo foi retirado.
“Há casos de locadores que sobrevivem apenas dessas rendas. O ideal é deixar para as negociações privadas esse assunto”, disse a relatora do projeto, Simone Tebet (MDB-MS), em seu parecer quando da primeira passagem do projeto pelo Senado.
Outro artigo define a suspensão do prazo de sete dias para desistência da compra de um produto entregue pelo sistema de delivery. Até o dia 30 de outubro, porém, o prazo não seria aplicado. “O consumidor não haverá de aguardar sete dias para manifestar seu arrependimento, especialmente porque, no momento em que o consumidor recebe a mercadoria das mãos do entregador, ele poderá se recusar a concretizar a venda se verificar alguma imperfeição no produto”, disse Tebet.
O projeto também prevê o cumprimento de prisão domiciliar por falta do pagamento de pensão alimentícia. Esse período de prisão exclusivamente domiciliar é vigente apenas até 30 de outubro. Ainda assim, continuam valendo as obrigações do devedor da pensão.
Outro trecho do projeto diz respeito à limitação de circulação de pessoas como parte das medidas de redução de contaminação pelo novo coronavírus. O texto dá poderes aos síndicos dos condomínios de restringir a utilização das áreas comuns, proibir reuniões e festas, inclusive em áreas de propriedade exclusiva dos condôminos.
Estão excluídos desse trecho os casos de atendimento médico e realização de obras.
Edição: Fábio Massalli
As mortes provocadas pelo novo coronavírus no estado do Rio ultrapassam 3 mil vítimas e bateram um novo recorde com mais de 200 óbitos nas últimas 24 horas. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro foram registrados, até esta terça-feira (19), 27.805 casos confirmados e 3.079 óbitos por covid-19 no estado. Há ainda 994 mortes em investigação e 218 casos foram descartados.
Até o momento, entre os casos confirmados, 21.961 pacientes se recuperaram da doença.
Nas últimas 24 horas, foram contabilizadas 227 mortes, mas a secretaria esclarece que os óbitos não ocorreram nesse período de tempo, porque muitos estavam em investigação e foram confirmados por meio de testes de laboratório.
A capital fluminense continua liderando os casos confirmados da doença entre os 92 municípios do Rio, com um número bem superior às demais cidades do estado.
O Rio de Janeiro tem 14.531 casos confirmados da covid-19. Em seguida vem Niterói (1.968 casos), Nova Iguaçu (1.172), Duque de Caxias ( 1.158), São Gonçalo ( 856) e São João de Meriti (604). A cidade de Volta Redonda, na região do Médio Paraíba, tem 545 casos.
A cidade do Rio de Janeiro também lidera o número de mortes, com 2.135 óbitos. Depois vem Duque de Caxias (151), Nova Iguaçu (99), São Gonçalo (73), Niterói ( 65), Belford Roxo (54) e São João de Meriti, com 53 mortes.
Nas últimas semanas, a capacidade de testagem do Laboratório Central Noel Nutels (Lacen) e laboratórios parceiros dobrou, passando de 900 para até 1.800 amostras analisadas por dia. Casos de óbitos também podem ser confirmados por critérios clinico-laboratoriais, ou por exames em laboratórios privados habilitados.
Edição: Fábio Massalli
O governador Wilson Witzel tem até 15 dias para sancionar ou vetar um projeto de lei que autoriza o Estado Rio a firmar convênios com associações e cooperativas de costureiras para a fabricação de máscaras de tecido para a população, e aventais para médicos e enfermeiros. O projeto de lei 2338/2020 foi aprovado em sessão virtual pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta terça-feira (19/05).
A proposta da deputada Rosane Felix (PSD), que tem coautoria de Anderson Alexandre (SDD), Vandro Família (SDD), Marina Rocha (MDB) e outros 23 deputados, estabelece a distribuição gratuita dos equipamentos de proteção individual para a população. As despesas para execução da lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias do Poder Executivo, suplementadas se necessário.
Segundo a deputada Rosane Felix, a sanção e regulamentação da lei é necessária para o Estado incentivar a microeconomia local, gerando renda à categoria, além de contribuir para amenizar as deficiências na distribuição de máscaras para a população em geral, e máscaras e aventais para médicos e enfermeiros. “Muitas costureiras estão sofrendo com a falta de renda. A aprovação desse projeto dá esperança a muitas famílias, precisamos gerar emprego, movimentar a economia”, afirma Rosane Felix.
“O Estado do Rio de Janeiro não tem capacidade produtiva para a confecção de máscaras em quantidade suficiente para toda a população. Então é muito importante remunerar costureiras, que já vem trabalhando voluntariamente. Estaremos ajudando economicamente as pessoas e atuando na prevenção ao coronavírus”, afirma o deputado Anderson Alexandre.
O convênio deve assegurar aos profissionais remuneração igual ou superior ao valor do piso estadual da categoria de “Trabalhadores de Costura e Estofadores”. Para celebração do convênio poderão ser priorizadas as associações e cooperativas de costureiras registradas no Cadastro Nacional de Empreendedores Econômicos Solidários (Cadsol).
A Prefeitura, através da Secretaria de Promoção Social, fez o encaminhamento do Cartão Recomeçar ao Banco do Brasil nos dias 13 e 14 de maio, após reunião com 50 (cinquenta) beneficiados do programa que tiveram suas casas atingidas pelas cheias do Rio Carangola.
Ao todo, 295 famílias se cadastraram e dez receberam o benefício em março. A secretária de Promoção Social, Antonieta Correa, esclarece que o Governo do Estado tem enviado os cartões em blocos. “Assim que chegarem ao Banco do Brasil, as famílias serão convocadas imediatamente por telefone ou em suas casas, para comparecerem à Secretaria de Promoção Social para orientações e procedimentos para aquisição do cartão.”
O Cartão Recomeçar é o auxílio que o Governo do Estado está oferecendo àqueles que tiveram prejuízos durante a enchente do início do ano. O benefício possibilita às famílias a aquisição de eletrodomésticos (linha branca) e/ou material de construção.
“O Programa Cartão Recomeçar, de certa forma, vem favorecer o comércio local, tendo em vista que as famílias contempladas recebem de R$ 2.000,00 (dois mil reais), quando desalojadas, a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), quando desabrigadas”, conclui Antonieta Correa.
Ainda de acordo com a secretária, assim que passar a pandemia, as visitas serão retomadas.
Veja as exigências para as famílias terem acesso ao Cartão Recomeçar:
- Renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar total de até três salários mínimos à época do desastre;
- Inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico);
- Residir em município em que foi declarada Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública por decreto estadual;
- Laudo definitivo sobre a situação de desabrigado, emitido pela Defesa Civil do município atingido.
Rosimere Ferreira
Assessoria de Comunicação
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) deve votar nesta quarta-feira (20/05) dois projetos de leis para que a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (Agerio) possa refinanciar as parcelas vencidas, durante a calamidade da Covid-19, do financiamento de veículos de motoristas de transporte alternativo, taxistas e motoristas de aplicativo.
De acordo com os projetos de leis, as parcelas pagas pela Agerio serão financiadas para os permissionários em até 12 meses, com carência mínima de 60 dias, após o encerramento do estado de calamidade, com juros máximo de 1% um ao mês.
As propostas foram apresentadas pelo deputado Max Lemos (MDB) com coautoria de outros parlamentares. “A quarentena reduziu drasticamente a movimentação de pessoas nas ruas afetando a fonte de sustento de taxistas e motoristas de aplicativos. Esse projeto é importante porque não estamos propondo calote, mas permitir que os profissionais que ainda estão pagando pelos veículos possam se reorganizar financeiramente e, passada a pandemia, pagar as prestações que venceram”, afirma o deputado Renato Cozzolino, co-autor do projeto de lei 2486/2020.
Já o projeto de lei 2487/2020, atende aos permissionários do Departamento de Transporte Rodoviário do Estado do Rio De Janeiro (Detro) integrantes do Sistema Intermunicipal de Transporte Alternativo Complementar. Objetivo é dar um alívio financeiro nesse difícil momento de crise sanitária e econômica do novo coronavírus.
“Com o impedimento de circulação entre municípios por conta do coronavírus, muitos profissionais do transporte alternativo perderam a única fonte de renda, estão inviabilizados de arcar com o custeio das prestações de seus veículos. É justo permitir o refinanciamento após a crise do coronavírus, amenizando a angústia dessas famílias”, diz o deputado Anderson Alexandre, co-autor do projeto de lei apresentado por Max Lemos.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A Lei nº 13.999/2020, que abre crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões, foi publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor hoje. O objetivo é garantir recursos para os pequenos negócios e manter empregos durante a pandemia do novo coronavírus no país.
Pelo texto, aprovado no fim de abril pelo Congresso, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019. Caso a empresa tenha menos de um ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até 50% do seu capital social ou a até 30% da média de seu faturamento mensal apurado desde o início de suas atividades, o que for mais vantajoso.
As empresas beneficiadas assumirão o compromisso de preservar o número de funcionários e não poderão ter condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil. Os recursos recebidos do Pronampe servirão ao financiamento da atividade empresarial e poderão ser utilizados para investimentos e para capital de giro isolado e associado, mas não poderão ser destinados para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.
As instituições financeiras participantes poderão formalizar as operações de crédito até três meses após a entrada em vigor desta lei, prorrogáveis por mais três meses. Após o prazo para contratações, o Poder Executivo poderá adotar o Pronampe como política oficial de crédito de caráter permanente com o objetivo de consolidar os pequenos negócios.
Deverá ser aplicada ao valor concedido a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 3%, acrescidos de 1,25%. O prazo para pagamento do empréstimo será de 36 meses. Os bancos que aderirem ao programa entrarão com recursos próprios para o crédito, a serem garantidos pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO-BB) em até 85% do valor.
Os empréstimos poderão ser pedidos em qualquer banco privado participante e no Banco do Brasil, que coordenará a garantia dos empréstimos. Outros bancos públicos que poderão aderir são a Caixa Econômica Federal, o Banco do Nordeste do Brasil, o Banco da Amazônia e bancos estaduais. É permitida ainda a participação de agências de fomento estaduais, de cooperativas de crédito, de bancos cooperados, de instituições integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro, das fintechs e das organizações da sociedade civil de interesse público de crédito.
Um dos trechos vetados previa que os bancos deveriam conceder o financiamento no âmbito do Pronampe, mesmo que a empresa tivesse anotações em quaisquer bancos de dados, públicos ou privados, de restrição ao crédito, inclusive protesto.
Para o governo, essa medida contraria o interesse público, bem como os princípios da seletividade, da liquidez e da diversificação de riscos, ao possibilitar que empresas que se encontrem em situação irregular, bem como de insolvência iminente, tome empréstimo, em potencial prejuízo aos cofres públicos. Além disso, com dispositivo proposto, as instituições financeiras poderiam direcionar as operações de crédito sob garantia do Pronampe para o pagamento de dívidas de suas próprias carteiras.
De acordo com pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria da Fundação Getúlio Vargas, cresceu em 8 pontos percentuais a proporção de empresários que buscou crédito entre 7 de abril e 5 de maio deste ano. O levantamento mostra ainda que 90% das empresas de micro e pequeno porte registram queda nas receitas.
Entretanto, o mesmo estudo mostra que 86% dos pequenos empresários que buscaram crédito para manter seus negócios não conseguiram ou ainda têm seus pedidos em análise. Desde o início das medidas de isolamento no Brasil, apenas 14% daqueles que solicitaram crédito tiveram sucesso.
A pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, ouviu 10.384 microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas de todo o país. Essa é a 3ª edição de uma série iniciada pelo Sebrae no mês de março, pouco depois do anúncio dos primeiros casos da doença no país.
O levantamento da entidade confirma uma tendência já identificada em outras pesquisas do Sebrae, de que os donos de pequenos negócios têm, historicamente, uma cultura de evitar a busca de empréstimo. Mesmo com a queda acentuada no faturamento, 62% não buscaram crédito desde o começo da crise. Dos que buscaram, 88% o fizeram em instituições bancárias. Já entre os que procuraram em fontes alternativas, parentes e amigos (43%) são a fonte de empréstimos mais citada, seguidos de instituições de microcrédito (23%) e negociação de dívidas com fornecedores (16%).
Para o Sebrae, esse comportamento pode ter diversas razões, entre elas as elevadas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras, o excesso de burocracia ou a falta de garantias por parte das pequenas empresas.
Analisando a procura de crédito junto aos agentes financeiros, a 3ª Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios mostrou que os mais demandados, desde o início da crise, foram os bancos públicos (63%), seguidos dos bancos privados (57%) e cooperativas de crédito (10%). Entretanto, avaliando a taxa de sucesso desses pedidos, o estudo do Sebrae apontou que as cooperativas de crédito lideram na concessão de empréstimos (31%) e, na sequência, aparecem os bancos privados (12%) e os bancos públicos (9%).
A pesquisa completa está disponível no site do Sebrae.
* Matéria alterada às 10h55 para acréscimo de informações.
Edição: Valéria Aguiar
Uma mulher morreu após sofrer grave acidente de trânsito no início da noite deste domingo (17), na RJ 186, no trecho que liga Santo Antônio de Pádua e Pirapetinga (MG). Lessandra Costa da Cruz, de 30 anos, seguia na garupa da moto Honda XRE, pilotada pelo namorado Danilo Nogueira Fernandes, de 22, quando se chocaram com o caminhão Mercedes Benz.
O casal chegou a ser socorrido Hospital Municipal Hélio Montezzano, onde ela não resistiu aos ferimentos indo a óbito.
O corpo da vítima que era residente em Aperibé, foi removido ao IML de Campos dos Goytacazes, enquanto que militares do 36º BPM assumiram a ocorrência, registrada na 136ª DP.
Lessandra Costa da Cruz, de 30 anos. Nossos sentimentos aos familiares . |
Da redação da Rádio Natividade / Jornal Sem Limites
Um motorista de 32 anos levou facada na mão durante briga em um bar localizado na Rua Josino Garcia Figueiredo, bairro Santa Terezinha, em Bom Jesus do Itabapoana, no início da madrugada desta segunda-feira (18). A vítima recebeu atendimento médico no Posto de Urgência (PU) do município.
De acordo com testemunhas, o motorista brigou com o homem de 25 anos em liberdade condicional, que teria perdido o confronto. Depois, o homem foi até sua casa, pegou uma faca, voltou ao bar e golpeou o motorista na mão direita.
O homem foi autuado por lesão corporal na 144ª Delegacia Legal do município e vai responder ao processo em liberdade.
Rádio Itaperuna 96.9 FM
De acordo com a Síntese do Comportamento dos Preços dos Combustíveis, publicada semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgada hoje (18), o preço médio de revenda da gasolina C acumula queda de 17,11% em 16 semanas consecutivas de baixa, sendo comercializada a R$ 3,808 o litro entre os dias 10 e 16 deste mês.
Já o etanol hidratado viu o preço médio de revenda recuar 1,2% na semana, acumulando queda de 21,67% em nove semanas consecutivas de baixa. O preço de comercialização do produto no período foi R$ 2,548 o litro.
No item referente ao óleo diesel S500, a ANP registrou queda acumulada no preço médio de revenda de 19,61% em 16 semanas consecutivas de baixa, com o litro comercializado a R$ 3,055.
O gás liquefeito de petróleo (GLP P-13), isto é, o botijão de 13 quilos, teve variação de negativa no preço médio de revenda de 0,21%, constituindo a quinta semana consecutiva de baixa. O botijão de 13 quilos foi comercializado a R$ 69,50.
A pesquisa de preços semanal da ANP visa acompanhar os preços praticados pelas distribuidoras e postos revendedores de combustíveis e se baseia no Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis (LPMCC). Os preços e margens são pesquisados em 459 localidades de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.
Edição: Denise Griesinger