JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Prefeitura de Pádua - RJ expulsa família que ocupavam terreno há mais de 30 anos!

A Justiça de Santo Antonio de Pádua no interior do RJ determinou que  uma família fosse colocada no meio da rua em uma ação de reintegração de posse, na manhã de quarta feira 19 de outubro de 2016, na Divineia. A família de Dona Ilda da Silva Faustino 80 anos (Falecida em 01 maio de 2016) foi surpreendida com a presença dos oficias de justiça com apoio da policia militar, guarda municipal com a ordem de despejo. Todos os pertences da família foram colocados em um caminhão da prefeitura. 
A filha de Ilda, D. Maria José Pegorim Moreira, 58 anos que morava no local há, mas de 35 anos, afirma que havia um acordo com o atual prefeito na justiça de que poderiam morar enquanto sua mãe  fosse viva. Mas esperavam ganhar tempo para reverter à situação recorrendo ao tribunal através de seus advogados. Na época foi muita pressão e com a promessa de ficar no local aceitaram o acordo. E com o falecimento veio à surpresa sem aviso algum, inclusive do seu advogado que agora trabalha na prefeitura, como os a advogados de sua avo que também trabalham na prefeitura e comunicado, um aviso, pois eles não tem para onde ir ,a filha  Francine chorou olhando a casa tomada  por ordem da justiça.

A questão vem rolando na justiça há cerca de seis anos, iniciou em 24 04 2008 e com a morte de D. Ilda a neta Francine Pegorim Moreira assumiu a briga na justiça com a prefeitura vinda a perder agora.

Decisão - Concedida a Medida Liminar
Data Decisão:
12/09/2016


Francine Pegorim Moreira. Alegando, em síntese que: a) a parte ré reside com sua família no imóvel situado na Rodovia Renato Alvim Padilha, Km 02, Santo Antônio de Pádua; b) a mãe da ré foi autorizada pelo Município a permanecer no imóvel enquanto vida tivesse, contudo, não podendo seus sucessores ou quem de direito reter a posse após o óbito o seu falecimento deveria voltar para o Município, não sendo permitido qualquer outro familiar permanecer no imóvel. A inicial veio acompanhada dos documentos de fls.09/33. É O RELATÓRIO. DECIDO. Conforme se infere do documento de fl.38, a mãe da ré realizou acordo com o autor para entrega do imóvel. Assim, ao menos por ora, entendo que estão presentes os requisitos do fumus boni júris e do perinculum in mora. Posto isto, defiro a liminar e determino a expedição do mandado de reintegração de posse. Cite-se e intime-se a requerida. Intimem-se. Ficando, desde já, autorizada a requisição de força policial se necessário. P.R.I.”

Bom como mesmo Francine disse a reportagem Lei é lei :
“Vou fazer o que? isso é pura perseguição, pois moramos há  39 anos no local,construímos uma lar e agora o prefeito quer de volta. Meus advogados nada fizeram,minha avo já idosa aceitou o acordo,garanto se fossem pessoas instruídas  isso não ocorreria,não fomos sequer avisados e não intimação consta que temos 15 dias de prazo para responder. A resposta foi essa a policia em nossa porta. Meu irmão é doente pesa mais de 300 kg e foi fazer a operação hoje quando ele voltar vai pra onde? Francine relata a situação desolada.


























Turbação, esbulho e ameaça  vamos entender o significado de cada um destes institutos para que possamos entender na matéria.





Pois bem, a turbação, para que possamos entender de uma forma mais didática, podemos dar-lhe como sinônimos os termos: perturbação e incômodo. Assim, a turbação em sentido jurídico, decorre da prática de atos abusivos que podem afrontar direitos de outrem ensejando o impedimento do livre exercício da posse, sem contudo, causar o efeito perda, conforme preceitua o artigo 1.210 do Código Civil. A turbação pode se manifestar por meio de diversos atos abusivos, tais como: a derrubada de uma cerca limítrofe, o trânsito de pessoas ou máquinas em propriedade alheia, o uso indevido de calçada e estacionamento privativo, etc.
Dessa forma, em se verificando tal situação, o ordenamento jurídico oferece ao possuidor turbado um meio de conter tais atos pela via de ingresso da ação de manutenção de posse, que tem o condão exclusivo de se manter a posse do bem turbado. Todavia, determinadas condições terão de ser cumpridas: a comprovação da posse, a turbação, a data da turbação, bem como a comprovação da continuidade da manutenção da posse turbada. São previsões contidas nos artigos 926 a 931 do Código de Processo Civil de 1973 e nos artigos 560 a 566 do Código de Processo Civilde 2015.
Quanto ao esbulho podemos definir como sendo um ato de terceiro que se apodera, ilegitimamente, da coisa alheia em decorrência de violência, clandestinidade e precariedade, são atos que importam na perda do direito da posse da coisa, estes atos se caracterizam pela força bruta, pelo desconhecimento do possuidor legítimo e pelo abuso de confiança daquele que recebe a coisa com a obrigação de restituí-la e não o faz, respectivamente.
Os exemplos emblemáticos que envolvem a violência ou clandestinidade, ocorrem de maneira frequente com bens imóveis que são eventualmente ocupados (casas de praia, chácaras, terrenos, etc) pelos seus titulares ou possuidores em situações eventuais, e, que, na ausências destes, são invadidos por terceiros com ânimo definitivo de morada, de outro modo, considerando a precariedade, podemos citar o comodato, caso em que o titular ou possuidor empresta o imóvel por tempo certo e não lhe é restituído.
Agora, é bom ressaltar que o esbulho não está afeto tão somente à propriedade, mas também à posse, então vejamos: o locador (proprietário) que teve seu imóvel locado, não lhe é permitido a retomada deste imóvel, sem a anuência do locatário (possuidor), ainda na vigência do contrato de locação, sob pena de cometer esbulho.
Então, mais uma vez o ordenamento jurídico vem socorrer àquele que se encontra no polo passivo da relação, ou seja, aquele que sofre o esbulho. A ação a ser impetrada chama-se ação de reintegração de posse, de acordo com o disposto nos artigos 926 a 931 do Código de Processo Civil de 1973 e nos artigos 560 a 566 do Código de Processo Civil de 2015.











Fotos:  Francine Pegorim Moreira













































Juizados especiais demoram até três anos para resolver pequenas causas!



                     

          "A Justiça atrasada não é justiça"










São casos que deveriam ter solução mais rápida, mas ficam anos sem julgamento. O número de servidores é insuficiente para atender os casos.A esperança se torna desesperança em ação  de urgências.











Os juizados especiais foram criados para resolver rapidamente as pequenas causas, mas agora as decisões podem levar anos pra sair.
Na conta de água, uma cobrança considerada indevida. Sem acordo com a empresa, dona Aldenissa trouxe o problema para o juizado especial, e a primeira audiência foi marcada para outubro. “Vai fazer o que? Tem que esperar”, diz a dona de casa.
Márcia também espera o pagamento de uma indenização, que não foi cumprida pela a Unimed.
“O resultado audiência de conciliação é rápido, depois a resposta do Juiz  é muito demorado,as vezes só falta a assinatura coisa rápida não sei porque essa demora,se causa já foi ganha porque não pagar rápido,como não sou advogada e leiga no assunto,só posso questionar e esperar. Vai a gente dever a cobrança é mais rápida do que o pagamento”. Afirma Márcia a espera de uma penhora da UNIMED.

Por causa demora a realização das audiências, os processos ficam muito tempo. Só em um juizado, em Santo Antonio de Pádua _ RJ, alguns processos estão acumulados e esperando há tempos, advogados temem reclamar e o tempo de  esperar aumentar.
“Infelizmente cidade do interior tudo é mais difícil se você questionar algo estando certa a perseguição é para o resto da vida, os processos não andam, se reclamar piora, eu estou pensando em mudar de profissão. È desanimador.”Os juizados especiais atendem causas criminais e cíveis com valores de até 40 salários mínimos.
São casos que deveriam ter solução mais rápida, mas na prática: “Eu tenho questões que estão com quatro, cinco anos esperando julgamento”, afirma Reginaldo Hissa, advogado.






O Brasil tem hoje 1.759 juizados especiais. Por ano, eles receberam mais de quatro milhões de novos processos. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, em quase todo o país o número de servidores se tornou insuficiente para atender esses novos casos.

“O que é fundamental é amplificar o funcionamento, aumentar os mutirões de conciliação sobre matérias idênticas, criar novos juizados e, evidentemente  priorizarem os tribunais”, afirma Jorge Hélio, conselheiro do CNJ.












A poesia de João Cabral de Melo Neto nos palcos dos Teatros SESI da região



Em Campos o rico repertório de Milton Nascimento será apresentado na peça 
“Mil Tons De Minas”






Considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa, João Cabral de Melo Neto foi primeiro brasileiro a ganhar o Prêmio Camões, concedido pelos governos de Brasil e Portugal. Este grande nome da literatura brasileira é a inspiração da Companhia de Teatro Íntimo, que traz aos palcos dos teatros SESI de Macaé, Itaperuna e Campos a peça João Cabral, que entra em cartaz esta semana.

A Companhia comemora 10 anos de atividade levando ao público um olhar sobre a obra de um dos mais importantes escritores da língua portuguesa. Além de escritor, João Cabral foi também diplomata e viveu em diversos países, mas sua obra nunca deixou de refletir a realidade brasileira, em particular a nordestina, como é possível observar em algumas de suas obras mais emblemáticas, como O Cão sem Plumas e A Educação pela Pedra. Além disso, sua vivência na Espanha, especialmente na Andaluzia, também deixou marcas profundas em sua vida e sua poesia, como se vê no celebrado Sevilha Andando.









Em cena, os atores Raphael Vianna, Gaby Haviaras, Caetano O’Maihlan e Rafael Sieg, que também assina a iluminação do espetáculo, sob a direção de Renato Farias, vão proporcionar  ao público a um breve mergulho na obra e na alma de João Cabral, aproximando autor, atores e espectadores, em mais uma experiência teatral “íntima” cujo principal objetivo é experimentar um raro momento de comunhão entre os que fazem e os que assistem.









Sempre pesquisando outras linguagens, como o cinema, a literatura e, especificamente, a poesia, a Companhia de Teatro Íntimo busca a intimidade em cena através da emoção compartilhada, da comunicação direta e do estímulo a todos os sentidos da plateia.

A ligação do grupo com a poesia é antiga. A Companhia já levou aos palcos a obra de outros autores como Adélia Prado, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles,Manoel de Barros, Manuel Bandeira, Mario Quintana e Vinícius de Morais.

João Cabral será apresentada no Teatro SESI Macaé em 20/10, em Campos, no dia 21/10 e em Itaperuna, no dia 22/10, sempre às 20h. A classificação é 16 anos. O ingresso custa R$22,00 ( inteira) e R$11,00 ( meia).

O Teatro SESI Itaperuna está localizado à Av. Deputado José de Cerqueira Garcia, número 883, bairro Presidente Costa e Silva. O Teatro SESI Campos fica na Av. Deputado Bartolomeu Lysandro, 862, Guarus, o Teatro SESI Macaé fica na Alameda Etelvino Gomes, 155 – Riviera Fluminense. Os ingressos já estão à venda nas bilheterias dos teatros. Pessoas com mais de 60 anos, estudantes, deficientes físicos e associados ao SESI pagam meia-entrada.


“Mil Tons De Minas”


Outro grande nome das letras no Brasil também será homenageado no palco do Teatro SESI Campos. O cantor e compositor Milton Nascimento é o tema da peça “Mil Tons De Minas”, que será apresentado pela Cia de Arte Persona no dia 22/10, às 20h.

Durante o ano de 2014, alunos/atores e professores da Persona mergulharam fundo em um dos movimentos mais férteis da música nacional, nascido em Minas Gerais, de onde vieram os representantes do Clube da Esquina, inclusive Milton Nascimento, o mais famoso deles.

Canções inesquecíveis, como Travessia, Cais, Coração de Estudante, Canção da América, Maria Maria e Ponta de Areia serão cantadas em arranjos surpreendentes.

O espetáculo tem classificação livre. Os ingressos custam R$12,00 ( inteira) e R$6,00 ( meia)



















Produção de café “decola” em Porciúncula, no RJ

















Em algumas comunidades, a quantidade de sacas cresceu mais de 300% com projetos coletivos 


Localizado na divisa com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, o município fluminense de Porciúncula, conhecido pela prática de esportes radicais como asa delta e parapente, "voa alto" quando o assunto é agricultura. Na microbacia Bonsucesso, a produção de café aumentou quase quatro vezes depois que produtores foram beneficiados com projetos grupais do Programa Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura. 


“Tínhamos vontade de crescer, mas vivíamos fechando no vermelho”, relembra o produtor Luiz Carlos Teixeira, que herdou a atividade profissional dos pais e avós. Ele trabalha com um irmão e dois filhos, todos com lavouras individuais e vizinhas. Com um projeto grupal do Rio Rural, compraram um secador de café e construíram um galpão para armazenar mais de 1.000 sacas por safra. Há 8 anos, essa quantidade não passava de 270, o que equivale a um crescimento de quase 370%. 


Segundo especialistas, um dos maiores desafios dos cafeicultores é manter a umidade adequada dos grãos. Quando há excesso de água, isso deprecia o preço na hora da venda. Por isso, o café precisa passar pela secagem depois de colhido. Ao ar livre, o processo demora um mês. Na máquina de secar café são, no máximo, 48 horas. 


“Se os grãos secarem naturalmente, pode chover, sendo necessário cobrir com lona. Perdemos perder até 200 reais por saca em função da umidade”, explica o agricultor Saulo Teixeira, acrescentando que também há custos com mão de obra durante a secagem ao ar livre. 


Na mesma microbacia, outra família aumentou a produtividade após os incentivos do projeto grupal. Além de construírem um galpão, os cinco produtores adquiriram um secador e um trator de pequeno porte, que ajuda no transporte de insumos e do próprio café. “Nós pagávamos frete para levar o café da lavoura ao galpão. O microtrator barateia o custo de produção”, destaca o agricultor Luiz Gonzaga Fabri. 


Mais e melhor 


O técnico executor do Rio Rural na microbacia Bonsucesso, Ademir das Virgens, explica que o tratamento dos grãos no pós-colheita interfere na qualidade do café. “Há alguns anos, ninguém ouvia falar em qualidade. Agora, os produtores sabem do diferencial no mercado. O Rio Rural ajudou na criação dessa mentalidade, pois o cuidado começa na lavoura e o ciclo se fecha fora dela”, defende o técnico. 


O programa da Secretaria estadual de Agricultura já aplicou mais de R$ 750 mil em 30 projetos grupais em Porciúncula. “Os projetos grupais são importantes porque estimulam o trabalho coletivo. A união da comunidade viabiliza projetos maiores, voltados para a cadeia de produção e para a comercialização”, enfatiza o secretário Christino Áureo. 


Programas de coinvestimento também têm agregado valor à produção cafeeira regional. O Bule Cheio, iniciativa do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) do Rio de Janeiro, reúne parceiros como Sebrae-RJ, Ministério da Agricultura e Sindicato Rural de Porciúncula, disponibilizando técnicos agrícolas que ajudam na transferência de tecnologia no campo, como análise de solo e irrigação. 





















terça-feira, 18 de outubro de 2016

Servidores do TJ entram em greve amanha por 24 horas!

Amanhã, os servidores da Justiça vão parar por 24 horas. O anúncio do movimento é do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Sindjustiça). A gota d’água foi a decisão do Órgão Especial ontem de retirar de pauta a votação do projeto de lei para ‘proteger’ os 24% de aumento concedido, via ato administrativo, em 2010. Mês passado, o Supremo decidiu que o reajuste contraria a Constituição, mas não o cortou. Isso depende de nova ação movida pelo estado. A incerteza sobre o rumo do caso deixa a categoria em polvorosa. Alzimar Andrade, um dos diretores do sindicato, acrescenta ainda que o tribunal não cumpre os acordos com o órgão, como o reajuste de 5% esse ano, que o servidores já não recebem há dois anos. Ele sustenta ainda que a partir do dia 26 a greve não tem prazo para terminar. As paralisações foram avisadas à presidente em exercício Maria Inês da Penha Gaspar. A magistrada está substituindo o desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, de licença médica.






Greve preocupa
A paralisação dos servidores preocupa muitos advogados, que já reclamam da morosidade da Justiça. São 14 mil funcionários que trabalham em 84 comarcas, como calcula o Sindjutiça. Mas, para Alzimar Andrade, o maior obstáculo é o de que o tribunal não cumpre os acordos.
Advogados e clientes aguardam processos que deveriam ser resolvidos com mais rapidez e ficam parados a espera de uma assinatura a do juiz. Muitas das vezes a responsabilidade é passada a um assessor de juízes que analisam e repassam para o juiz assinar,uma pratica antiga e cada vez mas é usada pelo tribunal. A morosidade no interior do estado ainda é pior,pagamentos de indenizações e penhora de bens ficam parados a espera da caneta do juiz. Como ele não tem pressa os advogados é que passam aperto,pois sobrevivem de sentenças,muitos são obrigados a fechar seus escritórios por não ter como pagar as despesas com o imóvel. Justiça tardia não é justiça.





Acorda justiça,vamos trabalhar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


"A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta."






segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Água do Rio Pomba está imprópria para consumo, banho e pesca - RJ

A concessionária  ASA responsável pelo abastecimento de água em Pádua informa através de um comunicado  que existe uma proliferação de bactérias da família cianobactérias nas águas do Rio Pomba. 



Foto: Márcia Mendes









Em alguns municípios de Minas, a água do Rio Pomba está imprópria para consumo, banho e pesca.


Confira abaixo o edital e fotos do Rio Pomba.


Márcia Mendes 




































 

PREFEITO LUIZ FENEMÊ FARÁ TRANSIÇÃO DE FORMA DEMOCRÁTICA, HARMONIOSA E TRANSPARENTE



O Exmo. Sr. “a atual gestão, de forma democrática, promoverá todos os atos e informações inerentes à transição”. 













Prefeito de São Fidélis, Luiz Fenemê, expediu um ofício ao Prefeito eleito informando-o que

No ensejo, o Prefeito Luiz Fenemê afirmou que espera uma transição harmoniosa, garantiu o fornecimento das informações e documentos estabelecidos pelo art. 90 da Lei Orgânica Municipal, como também designou uma comissão especial para cuidar da transição, formada pelos seguintes membros:

Dr. Magno Rangel Rocha (Vice-Prefeito e Secretário Municipal de Planejamento e Orçamento) – Coordenador-Geral
Ricardo Rocha de Freitas (Seretário Municipal de Fazenda)
Renato Xavier Valente (Secretário Municipal de Administração)
Vanderlei Freitas Moreth (Secretário Municipal de Obras e Urbanismo)
Nilson Tavares Pereira (Superintendente de Administração Fazendária)

Dessa forma, os nomes acima citados manterão contato e entendimento com a equipe nomeada pelo Prefeito eleito, a fim de que ocorra a devida transição.