Tomógrafo móvel do Estado ficará em Santo Antônio de Pádua por duas semana

O governador Sérgio Cabral, acompanhado do vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, inaugurou, nesta manhã de segunda-feira, o segundo tomógrafo móvel do Estado, na Cinelândia, onde ficará até o dia 20 de abril.

No mesmo local também está estacionado o caminhão preparado para fazer exames de ressonância magnética que também permanecerá ali pelo mesmo tempo, antes de seguir para Araruama, na Região dos Lagos, e, depois, para Três Rios, na Região Centro-Sul Fluminense.

Antes de visitar as duas unidades, Cabral anunciou que já está em estudo a compra de um segundo equipamento de ressonância magnética, que poderá ser adquirido de acordo com o crescimento da demanda. Ele também anunciou que está prevista para agosto a inauguração de um grande centro de imagem que está sendo construído em frente à Central do Brasil, voltado mais especificamente para o atendimento à mulher. Segundo ele, os investimentos do estado em saúde, nos últimos quatro anos e três meses, atendem a parte da população sem condições de pagar por exames especializados. "O Estado adotou um serviço de imagem que não existia na rede estadual de saúde. Os tomógrafos que os hospitais tinham, em janeiro de 2007, demoravam cerca de 40 minutos para realizar um exame, quando funcionavam. Agora, esses equipamentos que colocamos em toda a rede estadual fazem um exame em menos de um minuto e com um nível de qualidade muito superior aos antigos. E o que levamos para o interior e para a Região Metropolitana com o tomógrafo móvel foi exatamente esta qualidade que atende municípios e hospitais que não tenham o equipamento", afirmou Cabral.

O tomógrafo e a ressonância móveis, que estão na Cinelândia, prestarão serviços para pacientes da capital e das cidades de Belford Roxo, Casimiro de Abreu, Itaboraí, Magé e São João de Meriti. O agendamento é feito pelas secretarias municipais de Saúde e o resultado, dentro de 15 dias, é enviado à prefeitura que o repassa ao paciente. O Governo do Estado investiu R$ 3 milhões para adquirir o segundo tomógrafo e R$ 5 milhões para montar a ressonância móvel.

O primeiro tomógrafo móvel está em funcionamento desde agosto de 2009 e já realizou 22,6 mil exames. Ele vai agora para Santo Antônio de Pádua, na Região Noroeste Fluminense, e lá ficará por duas semanas. A unidade, assim como a segunda inaugurada nesta segunda-feira, é instalada numa carreta especial, fabricada e montada por uma empresa norte-americana. Ela fica estacionada num município-polo e atende também cidades vizinhas. Os dois tomógrafos têm capacidade para realizar 70 exames por dia, cada.

PRODUTOS TERÃO DE INFORMAR TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO EM SEUS RÓTULOS

PRODUTOS TERÃO DE INFORMAR TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO EM SEUS RÓTULOS Agora é lei: produtos considerados nocivos ao meio ambiente comercializados no Estado do Rio de Janeiro – como pilhas, baterias derivados de petróleo, defensivos químicos e demais produtos de longo prazo de decomposição – deverão informar seu tempo de degradação no meio ambiente. O alerta, que deverá constar nas embalagens dos produtos, está previsto na lei 5.928/11, assinada pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Melo (PMDB), e pela presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Casa, deputada Cidinha Campos (PDT). A nova regra foi publicada no Diário Oficial do Executivo desta segunda-feira (28/03). A deputada Cidinha defende a informação como um incentivo ao consumo consciente. "De posse dessas informações, o consumidor poderá avaliar melhor suas compras e também a forma de descarte dos produtos", aposta. O texto foi aprovado com uma emenda que dá prazo de 180 dias, a partir da sanção, para que as embalagens tragam a informação, que será baseada no tempo de decomposição indicado em norma editada pelo poder público. Já as formas de descarte ambientalmente adequadas seguirão as indicadas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) ou por outro órgão oficial com competência legal. O fabricante, importador, distribuidor, ou varejista que comercializar produtos sem as informações, estará sujeito a punições que vão de multa de uma Ufir por embalagem à cancelamento da inscrição estadual.

Polícia Militar segue lei e só analisa pedido de evento protocolado com 20 dias de antecedência

O comandante do 36º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, tenente-coronel Lúcio Flávio Baracho de Souza, disse que só vai analisar pedido para realização de evento de qualquer natureza que for protocolado na PM com um mínimo de 20 dias de antecedência da data em que o mesmo estiver previsto para se realizar. A informação foi dada publicamente por ele durante o Café Comunitário realizado no último dia 23, em parceria com a Prefeitura de Miracema, no Centro Cultural Melchíades Cardoso.

No evento, o prefeito Ivany Samel elogiou o trabalho que os policiais militares fazem no município e pediu ao comandante todo o rigor no combate às drogas. Foram feitas também denúncias de tráfico de animais silvestres no município, especialmente de pássaros como coleiros e canários. Mais uma vez a PM pediu que a população colabore com o trabalho policial, denunciando qualquer ilícito, ilegalidade ou pessoa suspeita pelo Disque-Denúncia do 36º Batalhão: (0**22) 3853-3515. As pessoas que usam este serviço para fazer suas denúncias têm o seu anonimato garantido.

Na estatística mais recente sobre as ocorrências policiais registradas pela PM em Miracema, apresentada pelo aspirante a oficial Bruno Trindade, houve uma redução no número de apreensões de drogas em comparação com o levantamento anterior. O fato é significativo, pois registra a eficiência e eficácia da ação da polícia.

Participaram também do Café Comunitário, entre outros: o vereador Carlos Armando de Azevedo; os secretários municipais de Administração (Fernando Antônio Tostes de Barros), Assistência Social (Luciana Magalhães Esteves), Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Luciana Rodrigues de Moura Souza), Gabinete (Ivanilson Calor Samel), Meio Ambiente e Desenvolvimento Agropecuário (Heloísio Amorim Machado Júnior), Planejamento (Ivanildo Calor Samel) e Saúde (Marcelino Tostes Padilha Neto; o assessor Superior da Prefeitura, Fabrício de Sá Xavier; os diretores de Esporte (Gisvaldo Teperino), Saúde (Simone Amim), Cultura (Mario Lucio Lima da Costa), do Centro Cultural (Ana Lúcia Lima da Costa) e do Posto de Urgência Municipal - PU (Carmem Aparecida de Souza); a responsável pelo laboratório de patologia animal da Secretaria estadual de Agricultura, médica-veterinária Lia Márcia de Paula Bruno; o vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, Marco Aurélio Rodrigues de Moura; e dirigentes de associações de moradores.

Nova piscina do Centro de Convivência está pronta para ser inaugurada por Ivany e Sérgio Cabral

A nova piscina do Centro de Convivência do Idoso de Miracema, que agora é térmica, teve a sua obra concluída e agora, para ser inaugurada, só aguarda a definição da agenda do governador Sérgio Cabral, que da última vez que visitou Miracema, além de anunciar que faria a obra, disse que viria à cidade para inaugurá-la.

- Esta é mais uma importante obra que conseguimos trazer para o nosso município. Com certeza, a nova piscina vai agradar muito todos os integrantes do Centro de Convivência. Graças mais uma vez ao nosso governador Sérgio Cabral, Miracema ganha outra grande obra. E vamos continuar fazendo muito mais pelo nosso povo miracemense - concluiu o prefeito Ivany Samel.

Geradores de lixo hospitalar irão resolver questão da coleta e destinação de seus resíduos em MIRACEMA

Geradores de lixo hospitalar irão resolver questão da coleta e destinação de seus resíduos

A Prefeitura de Miracema e os setores privados geradores de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) no município deram, no último dia 22, um importante passo para a solução da questão da coleta e destinação do lixo hospitalar. Durante audiência pública convocada pelo poder executivo municipal, foi formada uma comissão multissetorial para encontrar a solução do problema dentro de 60 dias. Findo este prazo, conforme determina a legislação vigente, a Prefeitura deixará de coletar os RSS, transferindo esta responsabilidade para quem os produzem: farmácias e drogarias, laboratórios de análises clínicas, distribuidores de remédios, consultórios médicos e odontológicos, clínicas médicas e veterinárias, Hospital de Miracema, Casa de Saúde São Sebastião e a Secretaria Municipal de Saúde. A primeira reunião da comissão já será realizada neste dia 25, às 14h, no Hospital de Miracema.

A audiência pública foi coordenada pelo procurador geral do município, José Souto Tostes, com apoio técnico da diretora do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura, bióloga Juliana Rodrigues, e contou com a participação de cerca de 40 representantes de setores que geram resíduos de serviços de saúde de Miracema. O procurador fez um retrospecto desde a época de criação da Util, passando por sua extinção na administração municipal passada, motivada pela impossibilidade daquela então autarquia de cumprir o que a lei determina. Depois, falou sobre a época em que a extinta Util foi operada por uma cooperativa de trabalhadores, o que também teve que acabar, porque a referida cooperativa não cumpria os preceitos legais. Finalmente, o atual governo municipal terceirizou a destinação do lixo domiciliar, através da contratação de uma empresa especializada que venceu a licitação pública realizada pela Prefeitura.

Após a fala inicial de José Souto, a bióloga Juliana Rodrigues apresentou toda a legislação que trata dos Resíduos de Serviços de Saúde, que deixa clara a inteira responsabilidade dos geradores de RSS por sua coleta e destinação. A legislação que regula a questão vai desde a Constituição Federal (artigo 225), passando pelas resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa 306/2004 (capítulo IV) e do Conselho Nacional de Meio Ambiente - Conama 385/2005 (artigos 3º e 4º), e pelas leis federais 11445/2007 e 12305/2010, esta última a que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Como informou a diretora do Departamento de Meio Ambiente, a Lei 12305/2010, entre outras coisas, diz que os geradores de lixo hospitalar têm que elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde de seu empreendimento e apresentá-lo ao órgão oficial competente todos os anos, até o dia 31 de março, comprovando que cumpre as exigências legais.

Após os debates que se seguiram, foi aprovada a proposta de criação da comissão multissetorial para achar uma forma de atender a legislação, formada pelos seguintes membros: Magali Costa Rossi Mercante (Hospital de Miracema), Rodrigo Dutra da Cunha (Casa de Saúde são Sebastião), Juliana Rodrigues (Poder Executivo municipal), Marcelino Tostes Padilha Neto (Secretaria Municipal de Saúde), Lia Márcia de Paula Bruno (poder público estadual), Paulo César da Cruz de Azevedo (Poder Legislativo municipal), Augusto Lima Alves (Veterinários), Ana Lupe Moraes Moura (Fármácias), Henrique Guedes (Dentistas), Distribuidora de Medicamentos Brasil Miracema (Distribuidores de Remédios), Júlio Fernando Faver (Laboratórios de Análises Clínicas) e Ricardo Jesus de Carvalho (Indústrias).

Entre outros, participaram também da audiência pública: o provedor do Hospital de Miracema, médico José Paulo Machado; o médico-veterinário Saulo Dutra; o vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, Marco Moura; o vereador Sérgio Rocha; e o secretário municipal de Obras e Urbanismo, Ronilto Fonseca Cardoso da Cunha.

CPI VISTORIA BOM JARDIM

CPI VISTORIA BOM JARDIM E CONSTATA QUE ENCHENTE DESTRUIU PONTES Se Nova Friburgo e Teresópolis tiveram suas tragédias marcadas pela grande quantidade de deslizamentos, e o município de Sumidouro pela imensa destruição de estradas vicinais e plantações na área rural, na cidade de Bom Jardim foi a enchente que deixou suas marcas pela cidade. Vistoriada neste sábado (26/03) pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as responsabilidades de agentes políticos e públicos no desastre ocorrido em janeiro, quando as chuvas devastaram municípios da região Serrana, a cidade ainda encontra problemas como a queda da maioria de suas pontes, principalmente a que liga Bom Jardim à Nova Friburgo, na RJ-116. “As questões centrais de Bom Jardim são a reconstrução das pontes, principalmente, da grande ponte da RJ-116. Mas há outros problemas seriíssimos, porque parte da cidade se desenvolveu ao longo do Rio Grande e, obviamente, as casas foram todas atingidas. No meu entendimento, há que se ter uma nova cultura, porque as casas não podem permanecer lá”, frisou o presidente da CPI, deputado Luiz Paulo (PSDB). De acordo com o deputado, embora seja complicado modificar a postura, é preciso existir uma solução. “Não se pode partir para a reconstrução da cidade no mesmo modelo antigo. Verifiquei aqui mesmo, no Rio Grande, por exemplo, uma ponte que está sendo construída com o mesmo padrão da anterior, ou seja, quando tiver outra cheia vai cair de novo. É a tragédia já anunciada, além de dinheiro jogado fora”, constatou o tucano, lembrando que a dimensão de uma enchente como a ocorrida talvez nunca tenha sido presenciada por um morador da região. “Foi uma chuva que, provavelmente, colocou mais de dois metros de água na cidade inteira, o que significa que o Rio subiu pelo menos meia dúzia de metros e destruiu avassaladoramente a cidade de Bom Jardim, também atingindo a área rural e derrubando 25 pontes. Inclusive a RJ-116, que é o contorno de Bom Jardim, teve sua ponte central derrubada, que será refeita pelo estado, mas com um viaduto, aumentando em dobro o seu vão”, explicou. Para o tucano, o saldo das vistorias, feitas nesta sexta-feira (25/03), em Sumidouro, e sábado (26/03), em Bom Jardim, foi positivo. “A visita colaborou com a CPI para que ela pudesse fechar o seu juízo de valor sobre as medidas que não aconteciam em épocas pretéritas e as que precisam ocorrer daqui para frente”, ponderou. Para formar esta análise, os deputados vistoriaram a cidade e, antes de partir para campo, se reuniram com o prefeito e vereadores, que durante a visita acompanharam a comissão nos diversos pontos do município que foram atingidos. O deputado Rogério Cabral (PSB), que esteve no dia seguinte à tragédia em Bom Jardim, afirmou que embora alguma medidas já tenham sido tomadas, alguns bairros ainda encontram muitas dificuldades. “Dois meses e meio já se passaram e as obras ainda não foram iniciadas, mas é preciso um estudo concreto de sondagem de solo. Não é uma obra que você chega e começa de um dia para o outro, mas é difícil, para quem está com o problema, entender. Não bastasse todo o sofrimento, ainda temos problemas como no bairro de São José, por exemplo, onde as águas da Cedae estão com cor de barro”, contou. A demora na execução das ações e o esquecimento do poder público são preocupações do deputado Sabino (PSC). “Há uma grande preocupação com as pontes, com as estradas vicinais, com as casas populares e isso nos deixa em alerta também, porque temos exemplos concretos, como no caso de Niterói e de Angra dos Reis, no próprio estado do Rio. O Estado precisa rapidamente demonstrar que as pessoas não ficarão desassistidas”, falou Sabino, lembrando que também o acesso secundário à Bom Jardim, feito através de Santa Maria Madalena, ficou interrompido. Para resolver o problema da população mais carente de forma mais imediata, a deputada Janira Rocha (PSol) reforçou que faz coro dentro da CPI. “Estamos preocupados com o comércio e com o setor produtivo, mas estamos muito precupados com a população, que é quem está vivendo aqui, por exemplo, com uma situação de água barrenta que pode levar a várias doenças. Os setores mais pobres, que tem menos defesa e menor capacidade de negociação também são foco primário da CPI”, frisou a parlamentar. O deputado Bernardo Rossi (PMDB) também esteve presente no encontro com o prefeito e os vereadores. Texto de Marcela Maciel

33º DISIC em Santo Antônio de Pádua - RJ

PAGINAS EDIÇÃO 209 NA INTEGRA

JORNAL SEM LIMITES INOVANDO

Foi realizada no Centro de Convenções Ataíde Faria Leite, em Aperibé, reunião intermunicipal para revisão do PTDRS (Plano Territorial de Desenvolvimen

Foi realizada no Centro de Convenções Ataíde Faria Leite, em

Foi realizada no Centro de Convenções Ataíde Faria Leite, em Aperibé, reunião intermunicipal para revisão do PTDRS (Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável) com parte dos secretários de Agricultura dos municípios do noroeste fluminense que fazem parte do Programa Territórios da Cidadania, representantes da sociedade civil organizada, junto com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT). Participaram do evento os secretários de Aperibé, Itaocara, Santo Antônio de Pádua, Cambuci e Miracema, a Articuladora Estadual do Programa Territórios da Cidadania do Estado do Rio de Janeiro (SDT/MDA) Ana Paula Guimarães de Farias, o Assessor Territorial do Colegiado do Território do Noroeste Fluminense Claudemar Mattos e o Agente de Dinamização Econômica da SDT/MDA Luiz Gonzaga. Segundo Ana Paula a reunião tratou da revisão do plano de desenvolvimento territorial rural sustentável – PTDRS que prevê ações capazes de desdobrar o desenvolvimento do território. “Aqui no noroeste o território é formado pelos 13 municípios da região. Esses precisam elaborar projetos e encaminhar aos ministérios e solicitar recursos para a execução desses projetos. Porém o método de avaliação dos projetos para que sejam contemplados e executados é a partir do plano e tem que constar no eixo do desenvolvimento do território pensado pelo colegiado que é instância máxima do Território formada por representantes de cada prefeitura (titular e suplente) e ainda por organização civil, ONG, associações rurais, sindicatos, cooperativas entre outros,” declarou, sempre paritário. O encontro foi para a revisão do plano que foi elaborado em 2005 e lançado em 2006 e que se encontra obsoleto, então precisa ter intervenções e modificações para estar preparado para a captação de recursos. No dia anterior (17/03) foi realizado um em Itaperuna com quatro municípios, hoje (18/03) em Aperibé, e para finalizar em Varre-sai (19/03). Para que daqui a cerca de 15 a 20 dias fazer um encontro com todos os municípios para validar as propostas apresentadas. Depois de uma revisão ortográfica de todo o acervo será feito o lançamento estadual do plano que será encaminhado para os parceiros e futuros patrocinadores dos projetos apresentados e aprovados nos encontros do colegiado. Ainda de acordo com a Articuladora, isso representa captar recursos para a execução de projetos no foco no desenvolvimento territorial de geração de emprego e renda em atividades nas áreas rurais. E fez questão de frisar a diferença do MDA para os outros ministérios. “O MDA se difere dos demais, porque não coloca uma receita de bolo e disponibiliza para os municípios. Ele vai aos municípios perguntar ao colegiado que representa o território o que melhor os atenderá para o desenvolvimento do território. Então essa é uma metodologia diferenciada, e assim, o território vai se consolidando a partir dessa integração das políticas públicas não só do MDA, como de outros ministérios, nas instâncias estadual e municipal e também através da gestão social. Porque a sociedade passa a interferir e tem uma integração, diz o que quer e o que vai ser bom para a comunidade dela. No momento em que a comunidade participa, se torna uma fiscalizadora. Então essa proposta da gestão social é fundamental para que os projetos caminhem e não apenas que sejam captados os recursos e executados, eles se fazem acontecer no território,” argumentou. Para finalizar Ana Paula disse que gostou muito do evento. “Toda a equipe que esteve presente foi muito participativa, secretários e sociedade civil que a todo momento faziam perguntas e acrescentavam uma série de informações que não constavam no antigo plano. Mas se houver a necessidade de revisões estas serão feitas se necessário e não serão aguardados cinco anos para passar por uma revisão para que este em nenhum momento seja uma porta fechada para a chegada de recursos, e que o espaço onde ocorreu a reunião é lindo e muito acolhedor, este poderá ser utilizado para o Encontro do Colegiado Territorial que validará as mudanças do PTDRS. Agora devemos avaliar as questões de logística,” concluiu. Para o secretário de Agricultura de Aperibé Danilo Daibes e o sub-secretário Vinícius Lugão foi um prazer poder sediar o evento.

com parte dos secretários de Agricultura dos municípios do noroeste fluminense que fazem parte do Programa Territórios da Cidadania, representantes da sociedade civil organizada, junto com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT). Participaram do evento os secretários de Aperibé, Itaocara, Santo Antônio de Pádua, Cambuci e Miracema, a Articuladora Estadual do Programa Territórios da Cidadania do Estado do Rio de Janeiro (SDT/MDA) Ana Paula Guimarães de Farias, o Assessor Territorial do Colegiado do Território do Noroeste Fluminense Claudemar Mattos e o Agente de Dinamização Econômica da SDT/MDA Luiz Gonzaga. Segundo Ana Paula a reunião tratou da revisão do plano de desenvolvimento territorial rural sustentável – PTDRS que prevê ações capazes de desdobrar o desenvolvimento do território. “Aqui no noroeste o território é formado pelos 13 municípios da região. Esses precisam elaborar projetos e encaminhar aos ministérios e solicitar recursos para a execução desses projetos. Porém o método de avaliação dos projetos para que sejam contemplados e executados é a partir do plano e tem que constar no eixo do desenvolvimento do território pensado pelo colegiado que é instância máxima do Território formada por representantes de cada prefeitura (titular e suplente) e ainda por organização civil, ONG, associações rurais, sindicatos, cooperativas entre outros,” declarou, sempre paritário. O encontro foi para a revisão do plano que foi elaborado em 2005 e lançado em 2006 e que se encontra obsoleto, então precisa ter intervenções e modificações para estar preparado para a captação de recursos. No dia anterior (17/03) foi realizado um em Itaperuna com quatro municípios, hoje (18/03) em Aperibé, e para finalizar em Varre-sai (19/03). Para que daqui a cerca de 15 a 20 dias fazer um encontro com todos os municípios para validar as propostas apresentadas. Depois de uma revisão ortográfica de todo o acervo será feito o lançamento estadual do plano que será encaminhado para os parceiros e futuros patrocinadores dos projetos apresentados e aprovados nos encontros do colegiado. Ainda de acordo com a Articuladora, isso representa captar recursos para a execução de projetos no foco no desenvolvimento territorial de geração de emprego e renda em atividades nas áreas rurais. E fez questão de frisar a diferença do MDA para os outros ministérios. “O MDA se difere dos demais, porque não coloca uma receita de bolo e disponibiliza para os municípios. Ele vai aos municípios perguntar ao colegiado que representa o território o que melhor os atenderá para o desenvolvimento do território. Então essa é uma metodologia diferenciada, e assim, o território vai se consolidando a partir dessa integração das políticas públicas não só do MDA, como de outros ministérios, nas instâncias estadual e municipal e também através da gestão social. Porque a sociedade passa a interferir e tem uma integração, diz o que quer e o que vai ser bom para a comunidade dela. No momento em que a comunidade participa, se torna uma fiscalizadora. Então essa proposta da gestão social é fundamental para que os projetos caminhem e não apenas que sejam captados os recursos e executados, eles se fazem acontecer no território,” argumentou. Para finalizar Ana Paula disse que gostou muito do evento. “Toda a equipe que esteve presente foi muito participativa, secretários e sociedade civil que a todo momento faziam perguntas e acrescentavam uma série de informações que não constavam no antigo plano. Mas se houver a necessidade de revisões estas serão feitas se necessário e não serão aguardados cinco anos para passar por uma revisão para que este em nenhum momento seja uma porta fechada para a chegada de recursos, e que o espaço onde ocorreu a reunião é lindo e muito acolhedor, este poderá ser utilizado para o Encontro do Colegiado Territorial que validará as mudanças do PTDRS. Agora devemos avaliar as questões de logística,” concluiu. Para o secretário de Agricultura de Aperibé Danilo Daibes e o sub-secretário Vinícius Lugão foi um prazer poder sediar o evento.

inaugurada a nova recepção do Hospital Municipal Augostinho Gesuald Blanc (Dengo), em Aperibé

Foi inaugurada a nova recepção do Hospital Municipal Augostinho Gesuald Blanc (Dengo), na sexta-feira, 4 de março, em Aperibé. Esta contará agora com ar condicionado, cadeiras e TV de LCD para que os pacientes esperem confortavelmente e com qualidade para serem atendidos.

O diretor clínico do hospital dr. Fábio Gomes ressaltou que as conquistas que se vêm tendo nos últimos dois anos em Aperibé na área da saúde são muito significantes, mas é importante enfatizar as condições quando se subiu a rampa do hospital há dois anos. “Subimos essa rampa sem plantonista, sem internação hospitalar há meses, sem comida na despensa, sem remédio na farmácia, sem crédito. E, muito mais que a modernização dessa portaria, nós resgatamos a dignidade do Hospital, a vontade dos pacientes em querer ser atendidos aqui, a confiança da comunidade de internar um familiar neste local,” declarou.

O diretor do hospital dr. Alexandre de Ornellas Daibes destacou que é com grande alegria que se inaugura esse primeiro módulo. E falar do hospital para ele é muito emocionante, porque foi o primeiro lugar em que trabalhou como médico. “Devemos falar não apenas do hospital, mas da saúde do município como um todo. Temos várias conquistas. É o único município do interior que tem cobertura de 100% do PSF. A Dra. Fláviane, atual secretária de Saúde está trazendo o Programa de Saúde na Escola. Aperibé é o único município no interior contemplado no Estado, o médico vai para dentro da sala de aula junto com o enfermeiro e dentista. Isso para melhorar a saúde pública das crianças nas escolas. Essa é a primeira parte do tratamento que temos que cumprir junto com a Assistência Social,” argumentou.

Dr. Alexandre acrescentou que em breve será inaugurado o Atendimento de Saúde da Mulher. “A obra está finalizada e só faltam chegar os equipamentos que já foram comprados. Isso tudo junto com a parceria que temos para fazer outros exames a custo zero para a população. Mas isso só é possível ser feito, porque o prefeito é um médico. Ele como médico sabe da realidade do município na área da saúde. Porque o dinheiro que vem do SUS não dá para manter o hospital funcionando dez dias. Então se o prefeito não colocar recurso próprio para o hospital funcionar, ele não funciona e a população fica sem atendimento,” frisou.

Segundo o prefeito, dr. Flávio Gomes de Sousa, com essa nova recepção o paciente terá mais conforto na espera do atendimento e enumerou os principais atendimentos realizado no hospital durante o período de sua gestão. “O atendimento no hospital tem o mesmo tempo de espera de uma casa de saúde particular. Temos hoje sete plantonistas e não sete acadêmicos e uma estrutura de sobreaviso para o atendimento especializado. Se for preciso o paciente é imediatamente transferido para o Hospital São José do Havaí, em Itaperuna. Hoje temos a tranquilidade de que se um filho nosso, venha sofrer algo, vai ser bem atendido neste hospital,” destacou.

Ainda de acordo com o prefeito o grande norte de Aperibé é construir um grande pólo de medicina e saúde no hospital. Já se criou uma sala de emergência, um local de atendimento para o paciente grave. “Eu tenho tranquilidade, porque quando o meu filho passa mal eu o trago aqui, o primeiro atendimento é sempre no hospital de Aperibé e eu sou sócio da Casa de Saúde de Itaocara, mas eu o trago para ser atendido neste hospital, porque eu tenho certeza que tudo que ele precisar a título de primeiro socorros e emergência, aqui tem igual a casa de saúde, só que com uma diferença, com dez minutos mais rápido, porque a distancia de seis quilometro às vezes faz a diferença entre a vida e a morte e isso faz muita diferença para um paciente em estado grave,” salientou.

Além disso, foi reformada a sala de endoscopia e ultrassom e ampliada a área do laboratório. Também tem um projeto para a troca de toda a rede elétrica do hospital para evitar queda de tensão e não comprometer a funcionalidade de aparelhos como o Raio X, que por este motivo por algumas vezes foi danificado. Com isso se espera resolver esse problema.

Em breve a Secretaria de Saúde estará funcionando no segundo andar do hospital. Com a aquisição de um tomógrafo vai ser o primeiro hospital totalmente público a prestar exames desta natureza com recursos próprios.

No local que funciona hoje a fisioterapia será construída a maior farmácia popular do noroeste fluminense. Então o Centro de Fisioterapia passará para o prédio onde está a creche Vovó Malvina, porque as crianças passarão para o prédio novo da creche escola que está sendo construído com previsão de conclusão em outubro de 2011.

Este é um governo que tem compromisso com o cidadão aperibeense e que governa para todos, seja rico ou pobre.