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Secretarias de saúde da região Noroeste-fluminense defende que cidade deva estar unida na batalha contra o transmissor da dengue
“Nossa cidade tem que se unir na batalha contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue”: “Não deixe água parada em recipientes, cuide do seu quintal e ajude a construir uma Santo Antônio de Pádua e um Noroeste - Fluminense mais protegidos. Juntos, podemos vencer essa luta; faça parte dessa corrente pela saúde de todos”. A dengue é considerada uma das doenças tropicais mais perigosas do mundo.
Marcius Mendes/ Jornal Sem Limites
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Transmitida pelo mesmo mosquito transmissor da zika vírus e da chikungunya, a dengue tem sintomas como febre alta, dor de cabeça intensa, dor nos olhos, erupção cutânea e dores musculares e articulares intensas. Atingindo a níveis mais graves, pode evoluir para a dengue hemorrágica, com riscos de morte.
De acordo com o Ministério da Saúde, “acúmulo de água parada em recipientes, clima quente e úmido e movimentação global de pessoas são fatores que contribuem para a propagação do Aedes aegypti, o vetor da doença”. Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Aperibé, Miracema, Cambuci vem desenvolvendo campanhas pregando vigilância constante e medidas preventivas rigorosas.
As ações envolvem visitas domiciliares, telamento de caixa de água, dentro de um processo pelo qual a população é orientada a contribuir para redução do número de mosquitos infectados e na proteção contra as picadas dos insetos. “A prevenção é a nossa maior arma”, resume a Secretaria de Saúde de Santo Antônio de Pádua.
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A secretaria orienta a, pelo menos uma vez por semana, a população verificar se a caixa de água está bem tampada; deixar as lixeiras cobertas; colocar areia nos pratos de plantas; recolher e acondicionar o ixo do quintal; limpar as calhas; tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários; limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação; limpar a bandeja coletora de água do ar-condicionado; cobrir bem a cisterna; e cobrir bem todos os reservatórios de água.
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