O governo e a cúpula do Congresso fecharam um acordo para destravar a prorrogação do auxílio emergencial. Após se reunirem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o do Senado, Rodrigo Pacheco, disseram que o benefício será viabilizado por meio de uma ‘cláusula de calamidade’ a ser incluída em medidas de ajuste fiscal defendidas pela equipe econômica.
Paulo Guedes tem cobrado do Congresso a aprovação de medidas de corte de gastos como compensação para uma nova rodada do auxílio emergencial. Na quinta-feira, 11, ele chegou a dizer que o novo auxílio poderia durar até quatro meses, possivelmente com parcelas de R$ 250.
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