Foto: Márcia Mendes |
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, ignorou críticas feitas pela Polícia Militar ao projeto que prevê a criação de uma rede de escolas cívico-militares. Dois órgãos da corporação emitiram pareceres técnicos alegando que o projeto é genérico e usurpa atribuições da Secretaria de Educação e dos profissionais do magistério.
Dois órgãos da PM assinam os pareceres: a Diretoria-Geral de Ensino e Instrução (DGEI), responsável pelos colégios da PM, e a Assessoria Jurídica. A DGEI alertou para a invasão de competências da educação, que é de responsabilidade da Seeduc, e apontou ser contraditório órgãos de segurança comungarem da função de induzir boas práticas educacionais.
Já a assessoria jurídica da PM apontou que a proposta é “carregada de alto grau de indeterminação” e, por isso, diz ser “praticamente impossível” que a PM faça qualquer manifestação técnica.
E agora? É contraditório órgãos de segurança comungarem da função de induzir boas práticas educacionais.Quais as ´praticas então que serão
Vamos aguardar o governo falar respeito.
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