JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: "É a morte" para servidores do estado do Rio de Janeiro!!!!!!!!!!!!

sábado, 5 de novembro de 2016

"É a morte" para servidores do estado do Rio de Janeiro!!!!!!!!!!!!






Servidores do estado do Rio se desesperam com corte de 30% sobre salários: |O que fazer??? Só se desesperar???  NÃOOOOOOOOO!  Vamos para ruas e dizer NÃO  vamos pagar pela crise. diz servidor.










Foto: Jornal Sem Limites 






Após a divulgação das medidas de austeridade pelo governo do estado, chamadas pelos servidores de “pacote de maldades”, o funcionalismo teme que as dificuldades financeiras aumentem. Isso porque, desde o início do ano, além da mudança no calendário de pagamentos, várias categorias, aposentados e pensionistas sofrem com o parcelamento dos vencimentos. 


Servidores ativos, que já contribuem com 11% dos vencimentos, vão passar a pagar 14%, além de uma alíquota extra de 16%, criada. Inativos e pensionistas que ganham mais de R$ 5.189,82 também pagarão o mesmo.


A mudança mais extrema será na faixa de aposentados e pensionistas que ganham abaixo de R$ 5.189,82. Isentos até hoje, eles passarão a contribuir, caso o projeto de lei seja aprovado na Alerj, com 30% de seus vencimentos.


 "Revolta com isso,porque eu tenho que pagar por essa roubalheira toda,isso já passou de sacanagem é roubo. Tirar de nosso sustento esse desconto. E ajustiça vai permitir isto? A Alerj não pode aprovar essa roubalheira. Diz a pensionista Márcia Nogueira."






A aposentada pelo Tribunal de Justiça do Rio Eliete Emmanuel da Motta, de 65 anos, está indignada com a atitude do governo.

— Esta medida é a morte para os aposentados do estado. É um completo desrespeito — diz.
O policial civil Ivan Batista, de 37 anos, 15 deles dedicados à corporação, já sofre com os constantes atrasos no salário. São, nas palavras dele, contas atrasadas, limite do cheque especial estourado e empréstimos frequentes.

— Já está um caos total. Como se não bastassem todos os problemas financeiros, ainda preciso levar água e papel higiênico para a delegacia onde trabalho — conta.

E as reclamações não terminam. O professor Flávio Lopes de Oliveira, de 32 anos, diz que está com a renda comprometida:
— Estou atolado com consignado e, por causa dos constantes parcelamentos de salários, fica difícil manter a vida financeira em dia. Manter três filhos nesta situação é muito difícil.

Fonte: Jornal Extra.





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