O primeiro módulo, Formação de Líderes, reuniu representantes das administrações municipais, no Centro de Convenções de Aperibé
A Usina Hidrelétrica Itaocara S.A. promoveu, entre os dias 22 e 24 de junho, o primeiro módulo do curso de Gestão de Programas para Gestores Públicos, no Centro de Convenções Ataíde Faria Leite, em Aperibé. Sob o tema Formação de Líderes, o curso contou com a participação de representantes das administrações públicas dos cinco municípios da área de influência da UHE Itaocara I – Aperibé, Cantagalo, Itaocara, Pirapetinga e Santo Antônio de Pádua. Com a presença de secretários, chefes de gabinetes, coordenadores e técnicos de áreas como Educação, Saúde, Planejamento, Obras, Assistência Social, Segurança Pública e Meio Ambiente, as atividades foram pautadas na troca de experiências e interação na busca de resultados.
Com o objetivo de contribuir para a capacitação dos gestores locais na produção de soluções para as demandas de seus municípios, este primeiro módulo trouxe para discussão temas como formação de lideranças, políticas públicas participativas, legislação ambiental, processo de licenciamento e os impactos socioambientais relacionados à construção da UHE Itaocara I. Os representantes da gestão pública foram incentivados a pensar seus municípios em relação à construção da usina, listaram os principais impactos que a obra poderá trazer e elaboraram sugestões de ações que poderão compensá-los.
Durante as 20 horas de duração do curso, as atividades foram conduzidas pelas consultoras Auxiliadora Reis (Formação de Lideranças), Madalena Los (Legislação Ambiental) e Sueli Galhardo (Gestão de Políticas Participativas e os Impactos no Contexto da UHE Itaocara I), da Arcadis, empresa contratada pela Usina Hidrelétrica Itaocara S.A. para a execução do Programa de Gestão Institucional (PGI). A coordenação de campo é do economista Jonathas Cristóvão, responsável pela articulação com os gestores públicos locais. O PGI é uma das 43 ações ambientais que integram o processo de licenciamento da usina, sob a fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Nenhum comentário:
Postar um comentário