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As chuvas que atingem o estado do Rio de Janeiro desde o fim de semana deixaram alguns municípios em estado de alerta. De acordo com Instituto Estadual do Ambiente (Inea), os municípios de Bom Jardim e Teresópolis, na região serrana, e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Macaé, norte do estado, e Santo Antônio de Pádua, na região noroeste, estão em estado de alerta.
Na terça-feira (19), o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, declarou estado de emergência no município, também situado na na região serrana, em função do número de deslizamentos, inundações e alagamentos e da previsão de que o tempo fechado permaneça até domingo (24).
De acordo com a Defesa Civil de Petrópolis, de sexta-feira (15) até a tarde desta quinta-feira (21), o município registrou 790 ocorrências de deslizamentos, inundações e alagamentos. No entanto, como a chuva não deve parar, a tendência é que este número aumente. Além disso, foram feitas 95 interdições de imóveis em função da chuva, por falta de condições de segurança para as pessoas.
Para agilizar o atendimento à população, a prefeitura montou um posto de comando avançado, em Pedro do Rio, na Escola Municipal Monsenhor João de Deus, já que as principais ocorrências foram nos distritos de Pedro do Rio e Posse. Na base, a Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania faz o cadastro social das famílias atingidas pelas chuvas dos últimos dias, para que cada caso seja analisado e receba a assistência necessária. Já são 473 pessoas desalojadas por causa da chuva na região. O indicativo é que esse número também aumente até o final de semana.
Para o secretário de Defesa Civil de Petrópolis, Rafael Simão, a pior característica dessa chuva é ser constante. Desde sexta-feira não para de chover na cidade. “Não é uma precipitação muito forte, é de fraca a moderada, mas é constante. Isso para nós, técnicos da Defesa Civil, constitui a chuva mais perigosa porque é uma chuva que o solo tem capacidade de absorver. Quando o solo absorve toda a água, torna-se pesado e acaba desprendendo. Isso causa problemas de movimento de massa, que nós chamamos de escorregamento, e temos problemas também de inundação e alagamento”, explicou Simão.
Em Nova Friburgo, também na região serrana, o subsecretário de Defesa Civil, Robson Teixeira, disse que cinco pessoas foram alojadas em um abrigo do município em decorrência de alguns deslizamentos de terra na cidade. “Na cidade, há várias casas interditadas, mas há muitas pessoas que foram para casa de parentes ou amigos. Em abrigo mesmo, têm 16 pessoas, sendo que apenas cinco são dessa chuva de agora. Em termos de patrimônio, os deslizamentos causaram a destruição de uma escola municipal e de um posto de saúde.”
Na terça-feira (19), o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, declarou estado de emergência no município, também situado na na região serrana, em função do número de deslizamentos, inundações e alagamentos e da previsão de que o tempo fechado permaneça até domingo (24).
De acordo com a Defesa Civil de Petrópolis, de sexta-feira (15) até a tarde desta quinta-feira (21), o município registrou 790 ocorrências de deslizamentos, inundações e alagamentos. No entanto, como a chuva não deve parar, a tendência é que este número aumente. Além disso, foram feitas 95 interdições de imóveis em função da chuva, por falta de condições de segurança para as pessoas.
Para agilizar o atendimento à população, a prefeitura montou um posto de comando avançado, em Pedro do Rio, na Escola Municipal Monsenhor João de Deus, já que as principais ocorrências foram nos distritos de Pedro do Rio e Posse. Na base, a Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania faz o cadastro social das famílias atingidas pelas chuvas dos últimos dias, para que cada caso seja analisado e receba a assistência necessária. Já são 473 pessoas desalojadas por causa da chuva na região. O indicativo é que esse número também aumente até o final de semana.
Para o secretário de Defesa Civil de Petrópolis, Rafael Simão, a pior característica dessa chuva é ser constante. Desde sexta-feira não para de chover na cidade. “Não é uma precipitação muito forte, é de fraca a moderada, mas é constante. Isso para nós, técnicos da Defesa Civil, constitui a chuva mais perigosa porque é uma chuva que o solo tem capacidade de absorver. Quando o solo absorve toda a água, torna-se pesado e acaba desprendendo. Isso causa problemas de movimento de massa, que nós chamamos de escorregamento, e temos problemas também de inundação e alagamento”, explicou Simão.
Em Nova Friburgo, também na região serrana, o subsecretário de Defesa Civil, Robson Teixeira, disse que cinco pessoas foram alojadas em um abrigo do município em decorrência de alguns deslizamentos de terra na cidade. “Na cidade, há várias casas interditadas, mas há muitas pessoas que foram para casa de parentes ou amigos. Em abrigo mesmo, têm 16 pessoas, sendo que apenas cinco são dessa chuva de agora. Em termos de patrimônio, os deslizamentos causaram a destruição de uma escola municipal e de um posto de saúde.”
Nível do Paraíba do Sul sobe
Devido à chuva, a Represa do Funil, em Itatiaia,na região do Vale do Paraíba, atingiu o limite máximo de segurança – 81% de sua capacidade para operar. Isso fez com que as comportas da estrutura fossem abertas para liberação de água. Com isso, o nível do Rio Paraíba do Sul aumentou consideravelmente.
De acordo com o diretor da Defesa Civil de Resende, Atanagildo Oliveira, com o aumento de chuva e o volume de água no reservatório, a represa passou a liberar um volume de 622 metros cúbicos por segundo (m³/s) de água, quando o volume normal de saída de água costuma ser de cerca de 300 a 350 m³/s. Nesta quinta-feira, o volume de entrada de água foi de 375 m³/s, enquanto o de saída foi de 576 m³/s.
“Isso é para conseguir reduzir o percentual da cheia. O percentual, que era de 81%, hoje está em 76% da capacidade. Com isso, a represa ganha um ‘fôlego’. A meta é chegar até 70%”. Oliveira destacou ainda que o rio está, hoje, com 4,10 metros quando o normal é de 2 a 2,80 metros.
Devido à chuva, a Represa do Funil, em Itatiaia,na região do Vale do Paraíba, atingiu o limite máximo de segurança – 81% de sua capacidade para operar. Isso fez com que as comportas da estrutura fossem abertas para liberação de água. Com isso, o nível do Rio Paraíba do Sul aumentou consideravelmente.
De acordo com o diretor da Defesa Civil de Resende, Atanagildo Oliveira, com o aumento de chuva e o volume de água no reservatório, a represa passou a liberar um volume de 622 metros cúbicos por segundo (m³/s) de água, quando o volume normal de saída de água costuma ser de cerca de 300 a 350 m³/s. Nesta quinta-feira, o volume de entrada de água foi de 375 m³/s, enquanto o de saída foi de 576 m³/s.
“Isso é para conseguir reduzir o percentual da cheia. O percentual, que era de 81%, hoje está em 76% da capacidade. Com isso, a represa ganha um ‘fôlego’. A meta é chegar até 70%”. Oliveira destacou ainda que o rio está, hoje, com 4,10 metros quando o normal é de 2 a 2,80 metros.
Fotos :Márcia Mendes
Edição: Nádia Franco
Esta uma pouca vergonha o Bairro Carvalho em Santo Antonio de Pádua,os moradores nao estao tendo passagem a rua ta horrivel ja colocamos reclamaçao na radio ja postamos fotos na internet e nada ninguem fez nada ate hoje. Depois vem o povo pedir votos e na hora de ajudar os moradores nao ajudam cade o prefeito de santo antonio de pádua pra ver isso???
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