JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: Padre José Osmar de Medeiros (Padre DÉ) recebe carismáticos no Rincão do Senhor

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Padre José Osmar de Medeiros (Padre DÉ) recebe carismáticos no Rincão do Senhor





Padre José Osmar de Medeiros, carinhosamente chamado pelos seus fiéis de Padre DÉ, nasceu em 20 de outubro de 1961, na aprazível cidade de Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Filho de nordestinos, seu pai José Dantas de Medeiros e sua mãe Francisca Dantas de Medeiros, desde cedo o apoiaram em seu firme propósito de abraçar a carreira religiosa. E assim, aos 21 anos, o jovem idealista José Osmar de Medeiros, que sempre lutou contra as desigualdades sociais, ingressava no seminário São José de Queiró s, da Arquidiocese de Niterói, ponto de partida na sua escalada eclesiástica. Cumprida esta etapa, o seminarista José Osmar de Medeiros entra para o Mosteiro de São Bento, onde cursa as faculdades de Teosofia e Teologia, amparado por grandes religiosos da Santa Igreja Católica. Assim, consolidava a sua Fé Cristã e, sobretudo, a sua inquietude contra as injustiças sociais. No dia 08 de dezembro de 1973, aos 28 anos de idade, José Osmar de Medeiros – O Padre Dé foi ordenado padre Diocesano, pelo Bispo D. José Gonç alves da Costa, na paróquia Porciúncula de Santana, em Icaraí, Niterói. A partir da sua ordenação, Padre Dé passou a lecionar Teologia na Arquidiocese de Niterói, onde também coordenou a pastoral da Juventude Niterói – Norte. Foi Reitor do seminário Arquidiocesano de Niterói; Coordenador, pôr dois anos, do MECE – Ministros Extraordinários da Comunhão Eucar ística. De espírito inquieto e empreendedor, Padre Dé foi transferido para o Rio Grande do Norte, onde trabalhou durante um ano, nas cidades de Poço Branco e Taipú, atendendo a 37 comunidades.


Após este exaustivo trabalho, Padre Dé retorna ao Rio de Janeiro, sendo designado para a cidade de Silva Jardim. Após difundir suas idéias, é transferido, no ano de 1995, para a paróquia de São Judas Tadeu, no município de São Gonçalo. A partir daí, Padre Dé promove uma profunda transformação nos corações e mentes dos fiéis, proclamando nas suas missas, a liturgia do resgate do amor a família, sua principal bandeira. A resposta dos fiéis foi espantosa. Em pouco tempo, as missas se transformaram num centro gerador de amor e solidariedade, fazendo com que a paróquia ficasse pequena. Criativo, Padre Dé, que sempre soube transpor as pedras do seu caminho, transferiu as suas missas alegres - que pregam o amor à família, o amor ao próximo e a solidariedade entre os homens - para uma praça em frente à igreja. No entanto, em pouco tempo, a praça também se mostrou insuficiente para abrigar os milhares de fiéis. Assim nasceu o RINCÃO DO SENHOR. Um grandioso espaço religioso, que chega a receber em suas missas e louvores, uma multidão de até 15 mil pessoas ávidas por uma palavra amiga, um gesto de carinho e de renovação na fé Cristã, tão sabiamente proclamada por Padre Dé, que com seu jeito simples, espontâneo, fraterno e amigo, cativa a todos que o procuram, para a alegria do Senhor. Por isso, pela importância do seu trabalho de evangelização, de valorização do homem, e, sobretudo, de reafirmação dos valores da família, Padre Dé.

Em entrevista ao jornal ele fala sobre esse trabalho de amor:

“Esse trabalho é de dia a dia, em 96 Deus me inspirou a falar da família, eu falei livremente, orações por muitas famílias, e nas missas foram crescendo o numero de pessoas o que tornou a igreja pequena, e passamos para praça ficou pequena, as ruas ficaram pequenas, ai iniciamos a esta obra de acolhimento de pessoas em dificuldades em casamento, depressão, drogas, e caminhamos com elas,o caminho é seguir acompanhando ,alguns recebem as graças,é da vontade de Deus tudo ao seu tempo.Vocação é caminhar,com pessoas que sofrem e precisam de acompanhamento,as equipes acolhem e ajudam nestes trabalho de amor a família”. Finalizou padre Dé deixando suas benções a todos, e agradeceu a presença no encontro da RCC, que trouxe uma multidão de fieis ao Rincão do Senhor.

Texto e fotos: Márcia Mendes






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