JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Acidente envolvendo uma van na RJ-186, na altura do bairro Café Garoto, em Santo Antônio de Pádua. Ao menos uma pessoa precisou ser socorrida pelos bombeiros

 


Um acidente envolvendo uma van foi registrado na tarde desta segunda-feira (19) na RJ-186, na altura do bairro Café Garoto, em San to Antônio de Pádua. Ao menos uma pessoa precisou ser socorrida pelos bombeiros.

O veículo - que transportava pacientes do município - saiu da pista e parou sobre densa área de pasto às margens da rodovia após bater na cerca e em uma placa de sinalização.

Cerca de 13 pessoas estavam no utilitário na hora do acidente, mas a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que socorreu uma jovem de 29 anos, que foi encaminhada ao Hospital Hélio Montezano. O hospital não informou o estado de saúde da paciente.

Uma guarnição da Polícia Rodoviária Estadual foi deslocada para acompanhar a ocorrência.












Projeto de lei proíbe suspensão de energia em abrigos e casas de recolhimento do RJ

 

Objetivo da proposta é garantir prioridade de atendimento nos casos de falta de luz, água e gás, permitindo a realização de tratamentos médicos em instituições de longa permanência


O deputado estadual Rosenverg Reis (MDB) apresentou um projeto de lei na Alerj que proíbe a suspensão do fornecimento de serviços essenciais de água, energia elétrica e gás em instituições de longa permanência para idosos, abrigos de crianças e adolescentes e centros de recuperação de dependentes químicos no Estado do Rio de Janeiro. Desde o ano passado, principalmente após as fortes chuvas, diversos municípios fluminenses têm sofrido com a falta de energia elétrica, causando enormes prejuízos à população. Em alguns casos, como na Ilha do Governador, a suspensão chegou a durar cinco dias.

¨Essa proposta é sobre preservar a vida de pessoas que, muitas vezes, dependem desses serviços para realizarem tratamentos médicos. Em algumas cidades, as concessionárias estão levando mais de 48 horas para restabelecer a energia elétrica. Precisamos garantir que essas instituições tenham atenção especial nas ocorrências de manutenção e que as concessionárias sejam multadas se não atenderem a essa prioridade¨, ressaltou o deputado.

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Segundo o projeto de lei 2379/2023, em caso de interrupção acidental do fornecimento dos serviços, a concessionária ficará obrigada a priorizar o atendimento das ocorrências nos circuitos onde estejam situadas as instituições. E, no caso de desligamento programado do fornecimento, deverá comunicá-las, por escrito, com antecedência mínima de 72 horas. As concessionárias que descumprirem tais obrigações estarão sujeitas às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor e, em caso de reincidência, a multa aplicada será sucessivamente dobrada.

A proposta estabelece ainda que as instituições deverão comprovar junto à concessionária, por meio de laudo médico, a existência de pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida, ou que estão em tratamento médico, terapêutico e fisioterapêutico, que necessitam do  uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem o consumo dos serviços essenciais.






Câmara realiza hoje primeira sessão Ordinária do ano após fim do recesso Parlamentar, com nova mesa diretora

 

PRESIDENTE VEREADOR OZIEL MAGALHÃES.
Vai presidir a casa num ano eleitoral que promete ser bem agitado. 

Após recesso legislativo encerrado no último dia (15), a primeira sessão ordinária do ano de 2024 está  marcada para está segunda-feira (19) ás 16:00. O inicio dos trabalhos da nova mesa diretora, eleita no final do ano passado. 

A nova composição ficou da seguinte forma: presidente Vereador Oziel Magalhães (PTB) assumiu a presidência. Sérgio da Silva Caires (PL) é o vice-presidente, e DIVALDO Miranda (Perereca), primeiro secretário, Eliana Blanc, segunda secretária.

Os parlamentares paduanos voltam as sessões ordinarias todas as segunda e quartas feiras ás 16:00 horas.

Este ano espera-se muito do poder lesgislativo com pautas importantes, sobre tudo a mais aguardada pelos servidores municipais que é o Plano de Carreira de todos os servidores municipais da cidade de Santo Antônio de Pádua enviada pelo executivo no inicio do mês.

o Presidente da Câmara Municipal de Pádua disse que todo o projeto que chega do executivo que seja favorável ao povo e aos servidores paduanos são bem vindos e não se tem dificuldade em ser aprovado, mais que este Plano de Carreira vai passar pelo jurídico da casa e vai realizar uma consulta popular para que a população paduana e especialmente os servidores possam estar por dentro desta mudança no plano de carreira municipal de Santo Antônio de Pádua.

O vereador Oziel Magalhães, eleito o novo presidente da casa, assumiu no dia 1° de janeiro em solenidade de posse.

A mesa diretora para o ano de 2024 ficou da seguinte forma:



Presidente: Vereador Oziel Magalhães


Vice Presidente: Vereador Sérgio Caires


1° Secretário: Vereador Edvaldo Miranda


2ª Secretária: Vereadora Eliana Blanc


Comissão de Justiça e Redação:


Presidente: Vereador Sérgio da Silva CaIres


Vice-Presidente: Vereador Edvaldo Miranda


Relator: Vereador Carlos Cunha


Comissão de Finanças:


Presidente: Elton Amaral Brum


Vice-Presidente: Vereador Sérgio da Silva CaIres


Relator: Vereador Edvaldo Miranda


Comissão de Obras:


Presidente: Vereador Sebastião Martins


Vice-Presidente: Vereador: Luís Carlos da Silva

Relator: Vereador Francisco de Assis Miranda


Comissão de Saúde, Educação e Meio Ambiente:


Presidente: Vereadora Eliana Blanc


Vice-Presidente: Vereador Carlos Cunha


Relator: Luís Carlos da Silva












ELEIÇÕES 2024: Reunião entre nomes fortes no Rio mira o Norte e Noroeste do estado

 Norte e Noroeste do estado se encontram no Rio

Itaperuna e Campos foram alguns dos temas da conversa

Rodrigo, Luizinho, Murillo, Rueda, Sabino e Juscelino




Na tarde de sábado (17), no Rio, o deputado federal Murillo Gouveia-(União Brasil) e o presidente da Alerj, deputado estadual Rodrigo Bacellar, se reuniram para um churrasco temperado à política com os ministros do Turismo Celso Sabino; das Comunicações, Juscelino Filho; o vice-presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, e o deputado federal Dr. Luizinho, presidente do PP-Rio.
Bacellar, de Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense e Murillo, de Itaperuna, Noroeste, não deixaram as duas regiões fora da conversa. 

Com informação: JORNAL O DIA / REDAÇÃO

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Rio não reajusta piso regional há cinco anos. Veja categorias! Mais de 2 milhões têm salários desvalorizados

 


Última correção do salário mínimo estadual foi em 2019. Inflação no período é de 33%

O Rio completa cinco anos neste início de 2024 sem reajustes no piso regional. O salário mínimo do estado foi corrigido pela última vez em 2019. De lá para cá, com uma inflação acumulada em mais de 33%, trabalhadores contemplados nas seis faixas da lei do piso vêm sofrendo com a remuneração congelada e perdendo poder de compra.


Até a última correção do mínimo do Rio, profissionais incluídos em todas as faixas recebiam salários mais vantajosos que o piso nacional. Sem correção dos valores, porém, ano a ano as faixas vêm sendo engolidas pelo salário mínimo, e o piso regional, na prática, deixa de existir.

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Profissionais como empregadas domésticas, catadores de material reciclável, faxineiros e guardadores de veículos – incluídos na primeira categoria da lei (veja no quadro abaixo) – recebiam, em 2019, R$ 1.238,11. Mas o valor deixou de valer quando o salário mínimo federal subiu de R$ 1.212 para R$ 1.320 e ultrapassou o piso do Rio.


O mesmo aconteceu com trabalhadores da segunda faixa – que inclui auxiliares de creche, garçons, comerciários e operadores de caixa –, que ganhavam R$ 1.283,73, também abaixo do piso nacional. Neste ano, com aumento do piso nacional para R$ 1.412, foi a vez dos incluídos na terceira faixa, que tinham com salário de R$ 1.375,01. É o caso dos auxiliares de enfermagem, guias de turismo e porteiros.


Cálculos da Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) estimam que pelo menos dois milhões de trabalhadores fluminenses dependem do piso regional para terem aumento em seus salários.


Presidente do grupo, a deputada Dani Balbi (PCdoB) diz que tenta “sensibilizar” o governador Cláudio Castro (PL) para enviar uma proposta de reajuste ao legislativo.


– Já fizemos audiências públicas, criamos um grupo de trabalho com deputados e representantes de trabalhadores, chamamos o governo para conversar. A cesta básica representa 60% do salário mínimo no Rio. Reajustar o piso é respeitar mais de dois milhões de trabalhadores fluminenses que poderiam estar comendo e vivendo melhor – afirma.


Procurada pela reportagem, a Casa Civil não se manifestou.


Impasse na negociação

O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter/RJ), formado por representantes dos trabalhadores e das empresas, têm a prerrogativa de debater as propostas de reajuste feitas pelo governo, a quem cabe enviar o projeto para votação na Alerj.</ap3><EP,1><ap3>O processo, no entanto, vive um impasse com a falta de consenso. A última proposta feita pela bancada dos trabalhadores, para recompor as perdas salariais do período, foi de 38,5%, como explica o conselheiro pela CTB-RJ, Carlos Lima. Segundo ele, porém, não houve contrapropostas feitas pela bancada patronal.


– Em 2022, encaminhamos a última proposta, mas só em novembro passado o governo a devolveu, pedindo um desempate. Defendemos a manutenção da valorização das faixas, e estamos aguardando uma resposta da bancada patronal – diz: – O piso serve para proteger categorias profissionais mais vulneráveis, que têm pouca ou nenhuma organização sindical ou acordos coletivos. Já foram inúmeras propostas, até com parecer favorável da Casa Civil para que o projeto fosse enviado à Alerj, mas isso não aconteceu. É tudo muito protelatório, cada ano tem uma desculpa diferente.


Representante dos empregadores no Ceter/RJ, Sérgio Yamagata defende uma revisão das faixas deixando de fora categorias que já têm convenção coletiva, o que evitaria “distorções”


 Entendemos que a proposta deveria vir do governo porque ele tem como se articular com a Alerj.

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No ano passado, a deputada Elika Takimoto (PT) entrou com um projeto de lei que autoriza o governo do Rio a atualizar o piso regional num reajuste superior ao aumento do salário mínimo nacional desde 2019. No texto, a parlamentar calcula que, com a inflação acumulada até o ano passado, a perda salarial mensal chega a R$ 485 para trabalhadores da quarta faixa – com piso de R$ 1.665,93 – e até R$ 921 para os da sexta categoria – com mínimo de R$ 3.158,96.


Além disso, a proposta estima que a falta de reajuste leva a uma perda anual de R$ 30 bilhões em arrecadação para o estado.


– A reposição inflacionária é indispensável para o fortalecimento do poder de compra dos trabalhadores, que está sendo corroído, e também aquece a economia do Rio – observa.


O projeto, porém, está parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alerj desde março, sob relatoria do deputado Dr. Serginho (PL). Segundo o deputado, o relatório estará disponível para o presidente da CCJ, Rodrigo Amorim (PL), no dia 21.



As categorias cobertas em cada faixa

Faixa 1

Auxiliares de escritório, cumim, empregados domésticos, faxineiros, contínuos, guardadores de veículos, lavadores de veículos, trabalhadores agropecuário, trabalhadores de serviços veterinários, trabalhadores florestais, catadores de materiais recicláveis, trabalhadores de serviços de conservação, manutenção, empresas comerciais, industriais, áreas verdes e logradouros públicos, não especializados.

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Faixa 2

Ascensoristas, barbeiros, cabeleireiros, carteiros, controladores de pragas, cozinheiros, cuidadores de idosos, esteticistas, lavadeiras e tintureiros, manicures, pedicures, pedreiros, trabalhadores de apostas e jogos, trabalhadores de fabricação de calçados,trabalhadores de fabricação de papel e papelão, trabalhadores de tratamento e preparação de madeira, trabalhadores de serviços de embelezamento e higiene, mototaxistas, motofretistas, artesãos, auxiliares de massagistas, auxiliares de creche, depiladores, maqueiros, merendeiras, motoboys, operadores de caixa, pescadores, pintores, sondadores, trabalhadores de serviços de proteção e segurança, trabalhadores de serviços de hospedagem e turismo, cobradores, despachantes, fiscais, trabalhadores em serviços administrativos, vendedores e comerciários, vidreiros, ceramistas, entre outros.

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Faixa 3

Agentes de trânsito, auxiliares de biblioteca, auxiliares de enfermagem, auxiliares técnicos de telecomunicações, bartenders, bombeiros civis nível básico, doulas, eletromecânicos de manutenção de elevadores, frentistas, guias de turismo, joalheiros, lubrificadores de veículos, maîtres de hotel, marceneiros, mordomos e governantas, ourives, porteiros, sommeliers, supervisores de manutenção industrial, atendentes de call center, terapeutas holísticos, trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, trabalhadores de soldagem, zeladores, agentes de saúde e endemias, atendentes de consultório médico, caldeireiros, contramestres, eletricistas, guardiões de piscina, montadores de estruturas metálicas, técnicos em administração, técnicos estatísticos, telefonistas, auxiliares de logística, entre outros.

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Faixa 4

Técnicos em contabilidade, técnicos em transações imobiliárias, técnicos em farmácia, técnicos em laboratório, técnicos em podologia, técnicos em enfermagem, técnicos em secretariado, técnicos em higiene dental, técnicos em enfermagem socorrista, entrevistador social, bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, entre outros.

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Faixa 5

Motoristas de ambulância, taxistas, técnicos de eletrônica, técnicos em mecatrônica, técnicos de instrumentalização cirúrgica, técnicos de telecomunicações, técnicos em segurança do trabalho, tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras), técnicos em radiografia, fotógrafos, técnicos de nível médio regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, entre outros.

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Faixa 6

Administradores de empresas, advogados, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais, bibliotecários, biólogos, biomédicos, enfermeiros, estatísticos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, profissionais de educação física, psicólogos (exceto psicanalistas), secretários executivos (exceto tecnólogos em secretariado escolar), sociólogos, terapeutas ocupacionais, turismólogos, bombeiro civil mestre (formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio), empregados de empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio, contadores, documentalistas, analistas de informações, pedagogos, economistas, sanitaristas, professores de educação infantil e de ensino fundamental (1 ° ao 5° ano).

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Por Leticia Lopes — Rio de Janeiro

Jornal EXTRA