JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sábado, 6 de outubro de 2018

Eleitor qual deve ser a primeira medida do novo presidente para melhorar a economia?

A economia do Brasil parece uma sinuca de bico. O desemprego atinge 13 milhões de brasileiros, famílias estão endividadas e não consomem, empresários estão receosos e deixam de investir, e o governo tampouco pode desenvolver novos projetos se suas despesas crescem a cada dia.
Seja quem for o escolhido nestas eleições, a partir de janeiro ele terá que enfrentar esse cenário. Mas por onde começar?
Qual deveria ser a primeira medida do novo presidente para tirar o país da estagnação?

Para os entrevistados, a solução é uma só: mexer no orçamento.
Eles dizem que não adianta prometer obras, programas e a recuperação do mercado de trabalho se o governo não tem dinheiro. O passo inicial deveria ser, portanto, reequilibrar as contas públicas. Os economistas divergem, contudo, em relação aos caminhos para se atingir esse objetivo. Alguns, por exemplo, avaliam que a primeira medida deveria ser retomar a discussão sobre reforma da Previdência. Outros, por sua vez, apontam a reforma tributária como alvo prioritário.

E ai você eleitor o que pensa sobre o assunto?


terça-feira, 2 de outubro de 2018

“CANTINHO DO DIREITO”:



PERGUNTA:



Eu era procuradora de um tio junto ao INSS.
Acontece que ele faleceu recentemente, antes de receber o beneficio.
Ele deixou uma conta alta na farmácia e necessitamos do dinheiro do beneficio para pagar o débito.
Tem como resolver o problema?


RESPOSTA:
Sim.
Basta que a senhora procure um advogado, ou, sendo pessoa carente, a defensoria pública, e requerer, à luz da lei 6858/80, Alvara Judicial.
É um procedimento simples, mas será indispensável assistência técnica de um advogado, ou sendo pessoa carente, da Defensoria Pública.





COLABORAÇÃO:
Escritório de Advocacia Vidipó, Oseias, Cassio e Dayana.
Rua Conselheiro Paulino, 95,
Centro Pádua
Telefone: 3.851. 0195.

Conheça os 6 principais pontos da delação de Antonio Palocci e Lula se irrita com declaração


                  
O juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba (PR), decidiu na tarde desta segunda-feira retirar o sigilo de parte do acordo de delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci. Ele fechou o acordo com a Polícia Federal no Paraná em abril deste ano.

                      


À PF, Palocci narrou supostas irregularidades envolvendo os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, e o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli (hoje coordenador de campanha do presidenciável petista Fernando Haddad). Em entrevistas anteriores sobre o assunto, eles negaram irregularidades. 
Nos trechos divulgados por ordem de Moro, Palocci também acusa políticos de outros partidos, como os ex-deputados do MDB Henrique Eduardo Alves (RN) e Eduardo Cunha (RJ). O presidente da República, Michel Temer (MDB), também é mencionado. Os três sempre negaram qualquer participação em irregularidades envolvendo a Petrobras.
Palocci está preso desde setembro de 2016 na Superintendência da PF em Curitiba - mesmo local onde está detido o ex-presidente Lula. Palocci já foi condenado na Lava Jato a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, num caso envolvendo a empreiteira Odebrecht.
Ao longo de 2017, Palocci disse em vários depoimentos públicos a Moro que estava disposto a colaborar com a Lava Jato. Em setembro passado, por exemplo, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma afirmou a Moro que as palestras do ex-presidente, contratadas pela Odebrecht, eram parte de um 'pacto de sangue' entre Lula e a empreiteira.Palocci tentou negociar um acordo de delação com o Ministério Público Federal (MPF), que recusou a oferta dele no começo de 2018. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, que integrava a força-tarefa da Lava Jato à época, chegou a dizer que a proposta de delação de Palocci era mais um "acordo do fim da picada" do que uma "delação do fim do mundo".Apesar das críticas dos procuradores, Palocci fechou a negociação com a PF, e o acordo foi aceito pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre (RS), em junho deste ano.
Ao aceitar o acordo de Palocci, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto escreveu que a homologação não é o momento "adequado para aferir a idoneidade dos depoimentos dos colaboradores". Os supostos crimes narrados por Palocci "deverão ser reforçados por prova", disse Gebran. Ele lembra ainda que Palocci pode, inclusive, perder os benefícios conseguidos caso suas declarações não sejam provadas depois.Os depoimentos revelados na segunda-feira por Moro foram concedidos por Palocci ao delegado da PF paranaense Filipe Hille Pace, em março deste ano.
Em resposta à divulgação da delação, a defesa de Lula negou as irregularidades citadas por Palocci e acusou Moro de "agir politicamente". Divulgar a delação agora é tentar criar uma 'bala de prata' às vésperas do pleito deste domingo, disse a defesa.
Em nota, a ex-presidente Dilma rechaçou as acusações de Palocci e disse que ele fez uma "delação implorada". "Dadas em abril deste ano, as declarações do senhor Palocci tentam incriminar Lula, Dilma e outros dirigentes do PT, para obter o prêmio da liberdade, da redução da pena e da posse de recursos os quais é acusado de ter acumulado ilegalmente", diz um trecho. 


                         
Conheça abaixo alguns dos principais pontos da delação de Palocci divulga nesta segunda-feira:

1. '90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma tinham propina'

Em seu termo de delação, Palocci enumera algumas das formas que seriam usadas pelos partidos e políticos para receber propina. Entre elas, estaria a adição de emendas a medidas provisórias, feitas sob encomenda para atender a interesses de empresas e setores econômicos - que depois pagam os políticos. Segundo Palocci, 90% das emendas parlamentares editadas nos anos Lula e Dilma envolveram propina: ou foram editadas pelo governo com este objetivo, ou receberam emendas fraudulentas no Congresso.
O delator "estima que das mil medidas provisórias editadas nos quatro governos do PT, em pelo menos novecentas houve tradução de emendas exóticas em propina", diz o texto.
Palocci, porém, errou o número: durante os anos do PT no poder, foram editadas 624 medidas provisórias, segundo relatório da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, gerado a pedido da BBC News Brasil. 

2. 'A maior parte das doações oficiais de empresas, registradas no TSE, eram na verdade propina'

Discorrendo sobre as doações de empreiteiras, Palocci diz que uma parte das grandes obras contratadas pela Petrobras fora do período eleitoral eram depois pagas com propinas na hora da eleição. "Grandes obras contratadas fora do período eleitoral faziam com que os empresários, no período das eleições, combinassem com os diretores (da Petrobras) que o compromisso político da obra firmada anteriormente seria quitado com doações oficiais acertadas com os tesoureiros dos partidos, coligações, etc", disse.
Segundo Palocci, o dinheiro dado "por dentro", isto é, de forma oficial, pode também ser ilícito, "bastando que sua origem seja ilícita".
"A doação oficial pode ser lícita e ilícita, bastante verificar sua origem, sendo criminosa quando originadas em acertos de corrupção", disse. "a maior parte das doações registradas no TSE é acometida de origem ilícita", diz um trecho do depoimento.

3. 'Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves superfaturaram um contrato de US$ 800 milhões na Petrobras'

No começo do governo Lula, em 2003, o PMDB não tinha qualquer cargo na Petrobras. Isto mudou a partir de 2008, quando o ex-deputado Fernando Diniz (MDB) e outros emedebistas do Congresso conseguiram emplacar Jorge Zelada como diretor da área Internacional da Petrobras, segundo Palocci.
Como exemplo, Palocci diz que Zelada "tratou de promover a celebração de um contrato" na área internacional com a Odebrecht "com larga margem para propina, a qual alcançava cerca de 5% do valor total de 800 milhões de dólares, ou seja, 40 milhões". "O contrato, tamanha a ilicitude revestida nele, teve logo seu valor revisado e reduzido de 800 para 300 milhões", diz um trecho do depoimento - Palocci afirma ainda que o tema foi tratado por delatores da Odebrecht.

4. 'Em reunião de 2010, Lula, Dilma e Sérgio Gabrielli acertaram propina por meio da construção de sondas'

Na delação, Palocci narra uma reunião "no início de 2010", da qual ele teria participado com Lula, Dilma Rousseff e o ex-presidente da Petrobras e hoje coordenador de campanha de Haddad, José Sérgio Gabrielli.
Na reunião, diz Palocci, Lula "foi expresso ao solicitar do então presidente da Petrobras (Gabrielli) que encomendasse a construção de 40 sondas para garantir o futuro político do país e do PT, com a eleição de Dilma, produzindo-se os navios para exploração do pré-sal e recursos para a campanha que se aproximava".
No encontro, Lula "afirmou que caberia ao colaborador (Palocci) gerenciar os recursos ilícitos que seriam gerados e o seu devido emprego na campanha de Dilma". Aquele foi o primeiro encontro realizado por Lula no qual tratou-se da "arrecadação de valores a partir de grandes contratos da Petrobras", segundo o delator. 

5. '3% do valor dos contratos de publicidade da Petrobras iam para o caixa do PT'

Sobre os esquemas de corrupção na Petrobras, Palocci afirma que 3% do total das verbas de publicidade da estatal petroleira eram desviados para o caixa do PT. O esquema seria operado por Wilson Santarosa, que à época chefiava a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da estatal.
Santarosa era "conhecido líder sindical dos petroleiros e do PT de Campinas (SP), era pessoa ligada a Lula, a Luiz Marinho (hoje candidato do PT ao governo de São Paulo) e Jacob Bittar. Em sua gerência, foram praticadas ilicitudes em conjunto com as empresas de marketing e propaganda". As empresas "destinavam cerca de 3% dos valores dos contratos de publicidade ao PT através dos tesoureiros".

6. 'Lula fingiu surpresa ao descobrir irregularidades na Petrobras'

Palocci descreve um encontro reservado com Lula em fevereiro de 2007, logo depois da reeleição do petista para o segundo mandato presidencial. A reunião ocorreu "em ambiente reservado, no primeiro andar" do palácio da Alvorada.
Lula estava "bastante irritado", e disse a Palocci ter ficado sabendo que os ex-diretores da Petrobras Renato Duque (ligado ao PT) e Paulo Roberto Costa (indicado pelo PP) estavam cometendo crimes em suas diretorias. Lula, então, questionou Palocci sobre a veracidade dos relatos, e o delator teria confirmado a ele que sim, havia irregularidades. Lula, então, perguntou quem tinha nomeado os dois, e Palocci respondeu que foram nomeados pelo próprio Lula.
O delator diz acreditar que Lula "agiu daquela forma porque as práticas ilícitas dos diretores da estatal tinham chegado aos seus ouvidos e ele queria saber qual era a dimensão dos crimes, bem como sua extensão, e também se o colaborador (Palocci) aceitaria sua versão de que não sabia das práticas ilícitas que eram cometidas em ambas as diretorias, uma espécie de teste de versão, de defesa".
"Essa prática empregada por Lula era muito comum", diz o depoimento. "Era comum Lula, em ambientes restritos, reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que chegavam a ele e que tinham ocorrido por sua decisão. A intenção de Lula era clara no sentido de testar os interlocutores sobre seu grau de conhecimento e o impacto de sua negativa", diz o texto.


Ibope: Bolsonaro sobe 4 pontos e tem 31%; Haddad tem 21%

O Ibope divulgou nesta segunda-feira, 1º, uma nova pesquisa eleitoral com números de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018. A seis dias da votação do primeiro turno, o novo levantamento mostra que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) continua na liderança da corrida ao Palácio do Planalto, com 31% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), com 21%.







Fotos: Paulo Whitaker/Nacho Doce/Reuters Os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad 


Em relação à pesquisa Ibope anterior, publicada na quarta-feira 26, Bolsonaro cresceu quatro pontos. Esta é a primeira vez em que o candidato do PSL ultrapassa a marca dos 30% nas pesquisas Ibope e Datafolha. Haddad se manteve com o mesmo porcentual da semana passada. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em seguida na pesquisa de hoje vêm Ciro Gomes (PDT), com 11% da preferência, empatado na margem de erro com Geraldo Alckmin (PSDB), que tem 8%. No limite da margem de erro, o tucano também empata com Marina Silva, que tem 4%.

João Amoêdo (Novo) aparece com 3%; Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), com 2% cada um; e Cabo Daciolo (Patriota), com 1%. Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), José Maria Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL) não pontuaram. Brancos e nulos somam 12% e indecisos, 5%.

Encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e a TV Globo, a nova pesquisa Ibope ouviu 3010 eleitores em 208 municípios brasileiros entre os dias 29 e 30 de setembro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-08650/2018. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.

Rejeição
O Ibope também mediu o nível de rejeição dos candidatos à Presidência da República entre os eleitores, perguntando aos entrevistados em qual presidenciável eles não votariam de jeito nenhum.

Jair Bolsonaro, cujo índice de rejeição continuou em 44%%, é mais rejeitado. Fernando Haddad, o segundo mais rejeitado, passou de 27% para 38%; Marina Silva, de 27% para 25%; Geraldo Alckmin, continuou em 19%; e Ciro Gomes, de 16% para 18%.

Cabo Daciolo é rejeitado por 10%; Alvaro Dias, por 9%; Henrique Meirelles, por 10%; José Maria Eymael, por 10%; Guilherme Boulos, por 10%; João Amoêdo, por 8%; Vera Lúcia, por 9%; João Goulart Filho, por 7%.

Responderam que poderiam votar em todos 2%, enquanto 6% não souberam responder.




A partir de hoje eleitores só podem ser presos em casos especiais



A partir desta terça-feira (2), a cinco dias das eleições, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido exceto em casos de flagrante delito ou de sentença criminal condenatória por crime inafiançável por desrespeito a salvo-conduto. 
A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral.







Também nesta terça-feira será o último dia para a verificação das assinaturas digitais do Sistema de Transporte de Arquivos da Urna Eletrônica, do Subsistema de Instalação e Segurança e da Solução JE-Connect instalados nos equipamentos da Justiça Eleitoral.
Essa verificação deve ser feita por representantes dos partidos políticos e das coligações, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público e das pessoas autorizadas em resolução específica a formalizar pedido ao juízo eleitoral.
Hoje também é o último dia para os tribunais regionais eleitorais divulgarem na internet os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos daquele de funcionamento da junta eleitoral.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Justiça Federal de Campos dos Goytacazes leva a leilão mais de 300 bens



Entre eles imóveis localizados em Campos dos Goytacazes e outras cidades do estado do Rio de Janeiro.






A Justiça Federal de Campos dos Goytacazes em parceria com o Leiloeiro Renato Guedes realizam leilão no dia 19 de setembro de 2018, na Associação Comercial e Industrial, Auditório, 16º andar, Ed. Ninho das Águias, Pç. São Salvador, 41, Centro, Campos dos Goytacazes e com possibilidade de lances online de qualquer lugar do país, pelo site leiloesjudiciais.com.br/rj.
Serão leiloados mais de 300 lotes sendo: imóveis urbanos, rurais, comerciais e industrial localizados em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Quissamã, São João da Barra, São Francisco de Itabapoana, Cambuci e Presidente Kennedy, além de automóveis, barco, implementos agrícolas, combustíveis e outros bens.
Destaque para um grande imóvel com 4.226.515m² localizado na Rod. BR-101. Trata-se de um imóvel rural, mas dentro do perímetro urbano da cidade, que se expandiu até Ururaí. Por se tratar de imóvel muito grande, parte de sua área está em área extremamente valorizada: setor próximo a rodoviária, área de chegada do Rio de Janeiro, e também, principalmente, a área atrás do Walmart e do Parque Industrial da Usina, área central, próxima a Avenida Nilo Peçanha, e valorizados bairros tais como o Santo Amaro, e também à Avenida 28 de Março e ao centro da cidade. O imóvel ainda é cortado pela Av. Artur Bernardes, que começa na rotatória e atravessa a beira valão, próximo a Chatuba, onde termina o imóvel. Avaliado em R$ 485.000.000,00 poderá ser arrematado pelo lance mínimo de R$ 242.500.000,00 com possibilidade de parcelamento. Consulte-nos.
Alguns bens poderão ser parcelados com desconto de 50%, consulte-nos. Para participação e oferta de lances eletrônicos os interessados deverão se cadastrar previamente no site leiloesjudiciais.com.br/rj em até 24 horas antes do leilão. Interessados podem obter mais informações pelo mesmo site.


Letícia Prado
Assessoria de Comunicação
assessoria@leiloesdajustica.com.br 
leiloesjudiciais.com.br/rj

Jardim de Infância é destaque no município de Porciúncula!

A Educação Infantil em Porciúncula tem tido um lugar de destaque com o trabalho realizado pela equipe do Jardim de Infância Municipal Carolina Oliveira de Almeida. Num clima de descontração, carinho, criatividade e comprometimento com a educação infantil, 28 profissionais cuidam dos 394 alunos entre 2 e 5 anos de idade.   











O Jardim de Infância vem passando por grandes mudanças desde a sua criação em 1961, quando ainda funcionava anexo ao Grupo Escolar Orlinda Veiga e pertencia ao Estado do Rio de Janeiro. Em 1971, recebeu o nome de Jardim de Infância Carolina Oliveira de Almeida, em 1980 mudou-se para a sede atual, e em 1996 passou a pertencer à Secretaria Municipal de Educação.
Segundo a diretora geral, Edicinéia Ferreira da Silva, há uma grande preocupação da escola em desenvolver seus conteúdos e planejamentos de acordo com a Base Nacional Curricular. Os trabalhos são direcionados de forma lúdica, através de jogos, atividades escritas, contação de histórias encenadas, recreação dirigida e brincadeiras ao ar livre, no pátio e no parquinho. “Damos ênfase aos valores como, respeito ao próximo, solidariedade, sinceridade, amizade, combate ao bulling e outros”, disse a diretora.
Hoje, aos 57 anos, o Jardim mostra o resultado de sua evolução, através do esforço da Administração Municipal, com salas climatizadas e tv’s de Led, pintura nova no pátio e um quadro de rabiscação para as crianças. São realizadas orientações sobre saúde e higiene bucal em parceria com a Saúde, valorização da cultura e cidadania, com visitas ao acervo público e a eventos comemorativos. Além da realização de eventos permanentes na escola: Festa das mães, Festa Junina, Semana da Criança, Formatura e a Quadrilha Infantil que se apresenta na tradicional Festa de Santo Antônio.
Fabiano Júnior
Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Porciúncula