JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

terça-feira, 18 de junho de 2013

Cartazes, faixas e canções de protesto vão ficar nesta historia do Brasil em 2013

Pelas ruas, a multidão demonstrava toda a sua revolta com Pelas ruas,  com mensagens em cartazes, faixas e canções de protesto.

Criticas, bem humoradas, irônicas,mensagens se multiplicam na internet,com milhões de compartilhamento.
Além das manifestações nas ruas, os cartazes fizeram a diferença, mesmo aqueles que não tinham sentido, são registrado por dezenas de pessoas e se multiplicam com compartilhamento. Sucesso absoluto no protesto que balançou o Brasil.


Márcia Mendes



















































Essa é uma de milhões de participações neste inicio de mudança  do Brasil,o povo estava muito quieto,muitas roubalheira acontecendo e a justiça totalmente cega,agora o povo acordou,os políticos que tanto falam em mudanças,aqueles que usam aquele discurso antigo,vou lutar para o povo, agora é hora de pensar nestas promessas,o povo acordou e que todo o brasil e principalmente no interior esse gigante adormecido  acorde,pois as mudanças estão ai nas mãos de um povo insatisfeito,mas não mais bobo.











O gigante acordou!O Brasil acordou e vai ficar acordado agora,políticos fiquem atentos as mudanças!

"O gigante acordou! O que muitos não enxergavam na época que "meia dúzia" de Bombeiros gritavam nas ruas, estão vivenciando agora. A sociedade está cada vez mais consciente, organizada e disposta a lutar por direitos! O fim do marasmo nos movimentos sociais em nosso país se deu com início do nosso movimento em 2011, que visa a dignidade de todos!".

Trecho do documento de manifestantes,que deixa bem claro chega de marasmo, preguiça,desanimo de lutar por um pais melhor,o povo sabe,quanto ele quer,ele muda quantas vezes quiser,basta ele querer como agora.






Batalhão de Choque dispersa manifestantes na Alerj

Cerca de 200 manifestantes que ainda estavam no local foram acuados por bombas e balas de borracha, de forma truculenta. Mais de 20 pessoas, entre PMs e manifestantes, ficam feridas

Além de agirem com violência para cima dos manifestantes, o Batalhão de Choque ainda advertiu parte da imprensa, ameaçando incitar cachorros contra repórteres. 
.ATHOS MOURA , CAIO BARBOSA E DIEGO VALDEVINO
Rio - Policiais militares do Batalhão de Choque (BPChq) dispersaram os cerca de 200 manifestantes que ainda estavam em frente à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) na noite desta segunda-feira, onde mais de 100 mil pessoas protestaram contra o aumento da tarifa dos ônibus na cidade, percorrendo diversas ruas da cidade.
De forma truculenta, os policiais reprimiram o grupo minoritário que ainda estava no local. Os PMs chegaram atirando bombas de gás e de efeito moral, além de efetuarem disparos de balas de borracha. Houve corre-corre e confusão e os manifestantes fugiram por ruas do entorno. Na confusão, pelo menos sete pessoas foram atingidas por spray de pimenta, pedradas, balas de borracha e armas de fogo.
No final da noite, o Palácio Guanabara foi cercado por grades e o policiamento foi reforçado.



Cerca de 50 pessoas correram para a estação das Barcas da Praça XV e tentaram pular as catracas, mas foram impedidas por seguranças da concessionária. Muitos carros do BPChq percorreram as ruas do Centro.
Na Alerj, homens e diversas fileiras de carro permaneceram em fila na entrada do prédio. Antônio Carlos da Costa, presidente da ONG Rio de Paz, viu o filho, Mateus Mendes da Costa, 20 anos, ser preso pelo Batalhão.
"Isto não é democracia, não precisamos de quebra-quebra. Não podemos construir com uma mão e quebrar com a outra. Meu filho participou de forma pacífica. Deixamos o Menezes Cortes para acompanhar o desfecho, quando ele foi preso. Ele não depredou nada e 99% dos manifestantes não queriam esse cenário de guerra e de terra arrasada. É uma sacanagem", disse Costa.

 cenário ao redor se tornou irreconhecível. Muito lixo ficou espalhado pelas ruas, placas quebradas, focos de incêndio, pichações, vidros de estabelecimentos e agências bancárias quebradas, carros depredados ou virados se tornaram parte de uma triste paisagem, tomada de alegria e esperança poucas horas antes.
A Avenida Rio Branco e a Avenida Presidente Vargas, que ainda estavam parcialmente interditadas, foram liberadas no fim da noite desta segunda-feira.
Pequeno grupo promoveu correria e quebra-quebra
Mais cedo, policiais militares foram acuados pelo grupo. Os PMs chegaram ao local pelas ruas laterais e, rapidamente, os presentes os cercaram e, gritando as palavras "resistir!", obrigou a recuada dos PMs. Um coquetel molotov foi arremessado no segundo andar da Assembleia e o incêndio causado foi controlado rapidamente.
Os manifestantes desistiram de entrar no local, mas pediram que os policiais que estivessem lá dentro saíssem. "Sem violência, deixem os policiais saírem em paz", bradaram. Bombeiros chegaram aplaudidos pelos presentes, socorrendo feridos próximos, mas não entraram no local porque a segurança das pessoas encurraladas no prédio não era garantida.
Parte dos manifestantes ficou temerosa com presença de agentes do serviço reservado (P2) no local e, temendo novo tumulto, desistiram de invadir a Casa. Um fotógrafo do DIA foi ferido na cabeça por uma luminária que se desprendeu do poste depois de ser atingida por uma pedra.
Entre os feridos, Cléverson Oliveira, 21 anos, foi atingido no braço direito e socorrido por estudantes de medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) que o levaram para o Hospital Municipal Souza Aguiar, também no Centro, aos gritos de "guerreiro!". Ainda não se sabe se o ferimento foi provocado por armas de fogo ou corte.

Ícaro Oliveira Andrade, 19 anos, foi ferido por uma pedrada na cabeça. "Estava em frente a Alerj. Pedimos para pararem, mas uma pessoa de dentro da Alerj arremesou uma pedra que acertou minha cabeça, vinda da janela. Não vou desistir de lutar, vamos continuar com o movimento", afirmou momentos antes da chegada do BPChq.
Manifestação acabou em corre-corre
A manifestação contra o aumento da passagem de ônibus, entre outras demandas sociais, acabou em corre-corre e confusão. Um grupo de manifestantes tentou entrar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) e a Polícia Militar reagiu com bombas de gás e efeito moral.
Um carro chegou a ser virado e incendiado. A confusão começou no momento em que um manifestante tentou abrir um carro da polícia. PMs do Serviço Reservado (P2) prenderam o rapaz

Quando a maior parte de pessoas presentes ao protesto já havia ido embora, um pequeno grupo persistiu no local e reuniu correntes e pedras para tentar invadir a Alerj uma segunda vez. Alguns jogaram coquetéis molotov na entrada do local e policiais responderam com bombas de gás.
Os participantes acenderam uma fogueira em frente ao local e depredaram dois restaurantes próximos. Eles ainda discutiram entre si, quando um grupo queria derrubar uma banca e outro impediu, afirmando que o dono seria trabalhador. Uma cabine de táxi foi lançada na fogueira e parte do grupo arrombou um caixa eletrônico.
Manifestantes invadiram uma agência bancária na Rua da Assembleia e pegaram móveis e computadores para aumentar o fogo. Anteriormente, eles chegaram a jogar pedras na janela da Alerj. Parte deles depredou carros, queimou montes de lixo e entrou em confronto com os PMs. Um segurança da casa informou que há funcionários e policiais feridos no local e que o socorro não consegue chegar na Alerj por conta da ocupação das vias.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que 20 policiais militares do 5ºBPM (Praça da Harmonia) ficaram feridos. Manifestantes também alegam que houve feridos ao lado de fora. O soldado Martins, que faz a segurança na porta da casa, pediu que os participantes não invadissem o local.
"Trabalho no Alemão e nunca vi uma situação tão tensa. Queria pedir pra ninguém entrar aqui. Estou do lado de vocês, mas alguns passaram do limite. Nunca vi nada igual", contou o PM.
PM apoia manifestação
"Estaria tudo bem se estivéssemos lá, junto com eles". A frase, dita por um policial militar do 5º BPM (Praça da Harmonia) reafirma o caráter pacífico da manifestação contra o aumento da tarifa dos ônibus na cidade. "Sabemos que eles estão certos, mas temos que ficar aqui fardados, cumprindo o nosso papel", revelou outro PM, que não quis se identificar. A estimativa é que as ruas do Centro do Rio foram ocupadas por até 130 mil pessoas.
Um grupo de punks queimou a bandeira do Brasil e foi reprimido pelos manifestantes, o que gerou um rápido bate-boca, sem violência. Quando os manifestantes chegaram nos arredores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) houve registro de confusão. Um grupo tentou invadir a Alerj e os policiais reprimiram com tiros de borracha e bombas de efeito moral.


Avenida Presidente Antonio Carlos foi completamente interditada ao tráfego. A Avenida Rio Branco, a Araújo Porto Alegre e a pista lateral da Presidente Vargas, sentido Candelária, a partir da Avenida Passos, também ficaram fechadas.
Em nota, a Prefeitura do Rio informou que apoia o protesto e está disposta a dialogar com os manifestantes. O Governo do Estado não quis se pronunciar.
Marcha de branco
A exemplo da manifestação de quinta-feira, populares nos prédios jogam papel picado em apoio ao protesto e os manifestantes pediram a participação coletiva.
Aos poucos, novos grupos foram chegando. Uma hora e meia depois, um mar de gente seguiu em passeata pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, palco de eventos políticos históricos como a Diretas Já, nos anos 80. O efetivo da PM reforçado, com 150 policiais do Batalhão do Choque, acompanhou a movimentação a distância

Na maioria dos edifícios ao longo do trajeto, os presentes nos apartamentos piscaram luzes aderindo ao movimento. Alguns motoristas participam de buzinaço como forma de apoio à mobilização.
Pelas ruas, a multidão demonstrava toda a sua revolta com mensagens em cartazes, faixas e canções de protesto. Fotos e vídeos do local feitos pelos jovens foram para redes sociais para serem compartilhados no YouTube e no Facebook por milhares de internautas.

Um grupo de jovens na dianteira do protesto exibiu a constituição aos policiais e gritou palavras de ordem.
Estudantes de medicina ofereceram assistência médica para quem precisar no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) e no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Apoio de grupo dos Bombeiros
O grupo S.O.S. Bombeiros, que participou do movimento de greve na corporação em 2011, declarou apoio à manifestação contra o aumento das passagens de ônibus na cidade.
Em comunicado no site, eles pedem comparecimento maciço de colegas e policiais às escadarias da Assembléia Legislativa do Rio, por onde os manifestantes devem passar na noite desta segunda-feira.


"O gigante acordou! O que muitos não enxergavam na época que "meia dúzia" de Bombeiros gritavam nas ruas, estão vivenciando agora. A sociedade está cada vez mais consciente, organizada e disposta a lutar por direitos! O fim do marasmo nos movimentos sociais em nosso país se deu com início do nosso movimento em 2011, que visa a dignidade de todos!", diz trecho do documento.



Polícia do Rio estima que mais de 100 mil pessoas participam de protesto

Rio de Janeiro - Aproximadamente 100 mil pessoas estão na passeata, no Rio de Janeiro, que reúne estudantes e trabalhadores contra o aumento de preço nas passagens de ônibus e dos gastos feitos com a infraestrutura para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, segundo dados divulgados pela Polícia Militar do Rio (PMERJ), na noite desta segunda-feira (17/6).

A situação continua incontrolável em frente ao Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Manifestantes incendiaram um carro que estava no estacionamento funcional da Alerj, que é destinada a deputados e a funcionários da assembleia e depredaram uma viatura da Polícia Militar.

Leia mais notícias em Brasil

Os manifestantes continuam cercando a Alerj, depredando o local e tentando invadir o Palácio Tiradentes. A maioria das pessoas está concentrada em frente à Alerj. O cheiro de álcool e gasolina é muito forte e algumas pessoas chegaram a passar mal. Dezenas de fogueiras foram acesas pelos manifestantes nas imediações da Alerj. De acordo com informações do PMERJ, cinco policiais estão feridos na Assembleia Legislativa do RJ.


A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro informou que o Estado-Maior da Polícia Militar está reunido avaliando a situação no centro da cidade, onde um grupo de manifestantes jogou coquetéis molotov na porta da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), incendiaram um carro e fizeram fogueiras nas ruas próximas. Ainda não se tem informação de quem seria o veículo que estava estacionado em uma das vagas da Alerj.

A secretaria informou ainda que cinco policiais estão feridos dentro do prédio da Alerj. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, também acompanha toda a movimentação. Não há previsão, até o momento, de um pronunciamento do secretário e nem do governo do estado.

A manifestação começou pacífica na Candelária e seguiu em passeata até a Cinelândia sem registrar conflitos. De lá, um grupo partiu para a região da Assembleia Legislativa onde começou o ataque a policiais e a depredação do prédio público.

Com informações da Agência Brasil

Manifestantes causam depredação na Alerj


Manifestantes depredam agência do Itaú, duas lojas e mais um restaurante

RIO - Sem a presença de policiais militares, manifestantes não param de depredar estabelecimentos no Centro do Rio. Há poucos instantes, eles destruíram o restaurante Jirau, no número 16 da Rua São José. Antes, depredaram uma agência do Banco Itaú na mesma rua. Com pedaços de caixas eletrônicos, foram feitas fogueira no meio da via. Um dos equipamentos foi arrastado até a esquina da Sete de Setembro com Primeiro de Março. No Terminal Menezes Cortes, foram arrombadas uma loja de chocolates e outra de sandálias.Os manifestantes continuavam  depredando o local e tentando invadir o Palácio Tiradentes. A maioria das pessoas está concentrada em frente à Alerj. O cheiro de álcool e gasolina é muito forte e algumas pessoas chegaram a passar mal. Dezenas de fogueiras foram acesas pelos manifestantes nas imediações da Alerj. De acordo com informações do PMERJ, cinco policiais e foram feridos na Assembleia Legislativa do RJ.


Leia mais sobre esse 



Manifestantes invadem prédio da assembleia no Rio de Janeiro

O Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa fluminense, foi invadido  por um grupo de manifestantes que se concentram em frente ao prédio, na Avenida 1º de Março, no centro do Rio. Eles entraram por uma janela lateral.
Ao mesmo tempo, outro grupo colocou fogo em mais um carro. O veículo estava no estacionamento localizado no fundo do prédio. Os manifestantes também ateiam fogo, usando resto de móveis retirados de agências bancárias depredadas, em uma das portas laterais do Palácio Tiradentes.
Policiais militares apenas usam bombas de gás para tentar dispersar os manifestantes.

Manifestantes invadem cobertura do Congresso Nacional


Milhares se reuniram diante do Congresso, e uma parte ocupou marquise.
Seguranças tentaram, mas não conseguiram conter acesso da multidão.



Manifestantes romperam na noite desta segunda (17) o cordão de isolamento da Polícia Militar e ocuparam a marquise do Congresso Nacional onde ficam as cúpulas da Câmara e do Senado, em Brasília.
Inicialmente, os seguranças do Congresso conseguiram conter o acesso dos manifestantes, que subiram na marquise por uma das laterais do prédio.
Mas, em grande número, os manifestantes retornaram, e os seguranças não conseguiram mais evitar. O acesso à cobertura do Congresso não é permitido. Abaixo, a uma altura de cerca de cinco metros, há um espelho d'água. Por volta das 19h45, parte dos participantes do protesto começou a deixar a marquise.
A ação foi parte do protesto que reuniu milhares de pessoas em frente ao Congresso Nacional contra os gastos do pais com as copas das Confederações e do Mundo e em apoio às manifestações em São Paulo contra o reajuste das tarifas do transporte público. A Polícia Militar estimou em 5,2 mil o número de participantes da manifestação em Brasília.
O protesto em Brasília teve início às 17h. Os manifestantes saíram do Museu da República em direção ao Congresso Nacional. No trajeto, eles chegaram a fechar as seis faixas do Eixo Monumental.
Por volta das 20h, os manifestantes conseguiram furar parte do bloqueio policial e chegaram a cinco metros da entrada principal do Congresso. Uma barreira de policiais militares se posicionou na porta de entrada para evitar a entrada.
A cada momento os manifestantes entoam palavras de ordem contra um tema diferente. Entre os alvos do protesto está a PEC 37, que limita o poder de investigação do Ministério Público e está em tramitação na Câmara. Os manifestantes gritaram ainda: "Fora Feliciano!" e "fora mensaleiros!"
Com máscaras no rosto, muitos seguravam bandeiras brancas e cartazes com dizeres como “Não à violência”. Cerca de meia hora antes da invasão da marquise, pelo menos doismanifestantes haviam sido presos por jogar água em policiais.
A invasão da marquise do Congresso ocorreu depois de os manifestantes prometerem ao policiamento voltar ao Eixo Monumental e seguir em direção à Rodoviária do Plano Piloto, no sentido contrário ao Congresso.
De cima do edifício, manifestantes pediam para que os demais integrantes da marcha também subissem à marquise. Um cordão da Polícia Militar se posicionou na rampa do Congresso, isolando o acesso à área do Senado – os manifestantes estavam concentrados na área da Câmara.
Muitos acenderam luzes dos celulares e tochas, improvisadas com recipientes de desodorantes em spray. Também gritavam palavras de ordem.  “Ih, ferrou, o gigante acordou, o povo acordou”.
O deputado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara e presidente em exercício da Casa nesta semana, chegou a solicitar reforço do efetivo policial ao governador Agnelo Queiroz.
O presidente em exercício da Câmara, André Vargas (PT-PR), se reuniu com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, para pedir reforço no policiamento no Congresso. Em nota, a Câmara disse que Vargas “entende ser legítima toda a forma de manifestação democrática”, mas diz que “no entanto, sua maior preocupação é garantir a segurança de manifestantes, dos servidores e do patrimônio público”.

Às 19h50, a cavalaria da PM impedia os manifestantes que estavam no Eixo Monumental de descer em direção ao gramado do Congresso Nacional. Policiais militares também impediam que outros grupos de manifestantes seguissem da Rodoviária do Plano Piloto em direção ao Legislativo.
Um vidro do gabinete da 1ª vice-presidência da Câmara foi quebrado com uma pedra. Pelo menos 25 policiais da Casa atuavam na entrada e na Chapelaria e os demais nas outras entradas e anexos.
Às 20h50, três manifestantes foram levados para dentro do Congresso para negociar com a Polícia Legislativa. Quem comandou a conversa foi Paulo dO jovem Pedro Henrichs, de 27 anos, disse que faria uma lista de pedidos e estabeleceu três prioridades: punição aos policiais que agrediram manifestantes em SP, a abertura na Câmara de um procedimento de investigação de abusos por parte da polícia, e garantia de liberdade de manifestação.
Outro jovem chamado a negociar pediu uma "posição do governo" em relação à PEC 37, que limita o poder do Ministério Público, e uma reunião com deputados do DF e de cada estado da federação.
O representante da Polícia Legislativa disse que entregaria as demandas aos parlamentares e pediu que os jovens negociassem a saída dos manifestantes da porta da Câmara. No entanto, até as 21h10, centenas de jovens se aglomeravam na entrada principal diante do cordão de isolamento da polícia.
Diretor-geral da Câmara dos Deputados, Sérgio Sampaio, acompanhado de oficiais da PM, tentava sair para ver qual era a situação fora do edifício quando manifestantes o reconheceram e começaram a intimidá-lo. Os manifestantes romperam o cordão de policiais e, quando Sampaio viu que não ia conseguir deixar o prédio, recuou. Manifestantes cuspiram nele e o chutaram.
Manifestantes e policiais se enfrentaram às 21h50, depois que um grupo tentou invadir a Chapelaria. Os policiais usaram cassetetes e spray de pimenta para dissolver a multidão. Os manifestantes jogaram um skate e pedras em direção aos policiais. O confronto durou menos de cinco minutos. Ninguém foi preso.

e Tarso, representante da Polícia Legislativa.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Protestos contra o aumento da tarifa de ônibus se espalham pelo Brasil

RIO – Manifestantes tentam invadir a Assembleia Legislativa. Havia uma grande concentração em frente ao prédio, quando foi ouvido o estouro de uma bomba e parte dos manifestantes correram para o prédio, atacando contra  a fachada as grades de proteção e objetos em chamas. Os manifestantes também tentam invadir o Teatro Municipal, ao lado.  APM responde com balas de borracha e bombas de gás.

Centenas de manifestantes invadem teto do Congresso em Brasília

Policiais fazem uma linha de proteção ao prédio do Congresso e usam veículos da própria guarnição. Há policiais militares e das polícias legislativas

Brasília - Centenas de manifestantes invadem teto do Congresso em Brasília. Eles ocupam a frente do Congresso Nacional, em Brasília, entraram no prédio pela rampa principal de acesso ao Parlamento.
O clima é tenso e já há detidos pelas forças de segurança. A Policia Militar estima que o protesto reúne cerca de 5 mil pessoas.
Depois de ocuparem parte da Esplanada dos Ministérios no final da tarde, os manifestantes da "Marcha do Vinagre" desceram para o gramado em frente ao Congresso quando estavam ao lado do Palácio do Itamaraty. Logo que chegaram ao Parlamento, ocuparam o espelho d''água localizado em frente à principal rampa de acesso.
Um dos organizadores do protesto, o vestibulando Wellington Fontenelle, no entanto, tenta convencer os manifestantes a não subirem a rampa de acesso ao Congresso. Várias reivindicações são feitas nesse protesto, com lemas como "Fora Renan" (senador Renan Calheiros - PMDB/RN, presidente do Senado) e "Fora Feliciano" (deputado Marco Feliciano - PSC/SP, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara); crítica à PEC 37 (que limita poderes de investigação do Ministério Público) e solidariedade aos protestos no restante do País, principalmente em relação a São Paulo, pela redução da tarifa do transporte público.
Policiais fazem uma linha de proteção ao prédio do Congresso e usam veículos da própria guarnição. Há policiais militares e das polícias legislativas.