JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Clássico infantil “Os Saltimbancos” estreou nesta sexta – feira com pedido de casamento no Teatro Municipal de Pádua

Assista um trecho deste mega evento
Apresentação Infantil AMARTE
Assista Vídeo

Não perca mais tarde vídeos com trechos da peça e do pedido de casamento !





Texto e Fotos: Marcius Mendes

O clássico infantil “Os Saltimbancos” estreou nesta sexta – feira no Teatro Municipal de Santo Antônio de Pádua - RJ, produzido pelo Grupo AMARTE. Em cartaz até 24 de fevereiro, a peça foi montada pela primeira vez em 1977, com uma conotação política e música de Chico Buarque, ela conta a história de quatro animais do campo que decidem tentar a vida musical na cidade. 

O diretor Kaká Muniz do Grupo Amarte, teve muito trabalho em montar essa peça, rodou a cidade toda de bicicleta pedindo apoio ao comércio local, preparação de figurino e muito mais que envolve este grande espetáculo montado pelo Grupo AMARTE, e o resultado de tanto esforço veio ontem na estreia da peça que lotou o Teatro Municipal, a população paduana e de cidades visinhas prestigiaram o grupo e saíram no final da peça encantados com o trabalho mostrado. Parabéns a todo o Grupo AMARTE por mais essa realização, a Cultura agradece.  
Não podemos esquecer-nos de lembrar-se do Diretor do Teatro Claudio Tobias e a coordenadora da secretaria de Cultura Cláudia Valéria por esse incentivo e apoio a cultura paduana.








































GRUPO AMARTE
Káka Muniz
Bruna Carvalho
Thiago Galiaço
Matheus Anjos
Kaciano Soya
Amanda Rodrigues
Amanda Caus
Elcio Filho
Mauro José
Nathally Medeiros Crtes
Isadora Muniz
Lucleia Rubin
Ramon Santiago
Alylihanne França
Danilo Campos
Karine Curt
Natália Brasil
Gabriela Oliveira
Bruno Herculano

    Pedido de Casamento em pleno Teatro Lotado






Tivemos ainda no dia da estreia a apresentação do Ator e Comediante Alexandre Pinna fazendo uma apresentação de stand up e que no final de sua apresentação pediu em casamento a sua noiva Giselle Brandão na frente do Teatro lotado. Vídeo da apresentação de Pinna mais tarde !

Parabéns a todo elenco dos Saltimbancos e ao casal felicidades.


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Dr. João,filho do Prefeito Josias Quintal sofre acidente de carro indo para Petrópolis

Foto de Arquivo: Jornal Sem Limites 
João com seus pais o Prefeito Josias Quintal e Primeira dama Tertuliana 
na diplomação 

Nesta sexta-feira 22 fevereiro, Dr. João sofreu um acidente, neste momento ele se encontra em Três Rios e apesar dos ferimentos seu estado de saúde é estável. Indo para Petrópolis ele colidiu com outro veiculo. Sua família já se encontra no hospital dando todo apoio e atenção nesta situação tão infeliz.O acidente foi em Sapucaia,mas João está bem,podem ficar tranquilos. Márcia Mendes

Gil Rugai é condenado pela morte do pai e da madrasta

A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento.


Acusado de matar o pai e a madrasta a tiros no dia 28 de março de 2004, Gil Rugai foi condenado na tarde desta sexta-feira, 22, pelo crime de duplo homicídio por motivo torpe. A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento.
Dos sete jurados, 4 condenaram Gil Rugai e 1 o absolveu. Os demais votos não foram divulgados porque neste ponto a maioria já tinha decidido pela condenação. Com a decisão, o promotor deixou o tribunal chorando: "vencemos em tudo". Dezenas de curiosos - muitos estudantes de Direito ou parentes de advogados – aguardavam do lado de fora do Fórum Criminal da Barra Funda pela sentença de Gil Rugai.
Para o advogado criminalista Alberto Zacharias Toron, que auxiliou os advogados de defesa, Gil Rugai já chegou ao julgamento condenado. "Foram nove anos com a imprensa afirmando que ele era culpado. Seria muito difícil reverter essa imagem em cinco dias. Mesmo assim, pelo trabalho da defesa, achava que ele seria absolvido."
Entenda o caso. Em sua denúncia, o Ministério Público de São Paulo afirma que o estudante de Teologia que sonhava em ser padre matou o casal por dinheiro. Os assassinatos aconteceram na mansão onde as vítimas viviam, em Perdizes, na zona oeste da cidade. Luiz Carlos Rugai, então com 40 anos,foi atingido por quatro tiros e Alessandra de Fátima Troitino, então com 33 anos, por cinco.
A acusação sustentou durante o julgamento que o motivo do crime foi a descoberta, por Luiz Carlos, de um desfalque de R$ 150 mil na produtora de vídeo da família, a Referência. Gil seria o responsável e, com medo da represália, teria premeditado o duplo homicídio.
Único suspeito do crime, ele foi preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém, na zona leste da capital,depois que provas periciais e o testemunho de um vigia noturno da rua onde o pai morava com a mulher indicaram a sua presença no local do crime. Deixou o presídio em 18 de abril de 2006 e hoje, com 29 anos, leva uma vida pacata ao lado da avó materna em uma casa no bairro de Perdizes. Não trabalha nem estuda formalmente.
Julgamento.Durante o julgamento, os advogados de Gil, Thiago Anastácio e Marcelo Feller, procuraram desqualificar os laudos periciais e as testemunhas de acusação que colocavam o réu como culpado. Tentaram também, até esta sexta-feira, eliminar qualquer possível motivação para que Gil possa ter cometido os assassinatos.
No primeiro dia de audiência, a dupla de defesa apontou um problema na animação produzida pelo Instituto de Criminalística (IC) para comprovar que a marca de pé encontrada em uma porta arrombada na casa das vítimas era de Gil. O vídeo mostra o pé errado: enquanto na porta havia a marca de um pé direito, a simulação traz a de um pé esquerdo.
Os advogados também questionaram a credibilidade de uma importante testemunha de acusação, o instrutor de voo de Luiz Carlos Rugai na época do crime.A testemunha afirmou que Luiz Carlos ouviu uma confissão de Gil Rugai admitindo ter roubado a empresa da família. Para rebater o testemunho, os defensores argumentaram que o instrutor tem ligações com narcotráfico e que sua versão não seria confiável.
Desfecho. Nesta sexta-feira, 22, o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, traçou em suas explanação final um perfil de Gil Rugai, considerando-o "hora psicopata, hora tranquilo". Apresentou depoimentos de pessoas que afirmam ter visto com ele uma arma, reafirmou a existência de um desfalque cometido por ele na produtora da família e disse que o roubo teria sido descoberto pelo pai de Gil e pela madrasta. Apontou ainda para a "coincidência", nas suas palavras, da arma do crime ter sido encontrada no prédio onde Gil mantinha escritório, nos Jardins.
Em tom enérgico, Zagallo tentou desmontar o álibi apresentado por Gil, de que estava no Shopping Frei Caneca, na região central da cidade,quando o crime ocorreu. Para Zagallo, outra característica do processo é determinante para concluir a culpa do réu: em nove anos, as investigações não chegaram a nenhum outro suspeito.
A defesa, por sua vez, tentou, em seus 90 minutos de explanação, desconstruir a imagem de "mostro" que, segundo os advogados, foi atribuída ao réu em todo o processo. Ao se referir ao cliente, usaram termos como "padreco", "moleque", "esquisito" e "estranho". Os defensores afirmaram que Gil é apenas um menino que perdeu o pai e a madrasta.
Eles gastaram boa parte do tempo da argumentação tentando derrubar a tese do horário do crime. Uma xerox com uma suposta conta telefônica de um dos vizinhos da vítima foi apresentada. Neste documento, cuja autenticidade não pode ser comprovada, já que se trata de apenas de uma parte da cobrança, um vizinho teria telefonado para o vigia da rua onde o assassinato ocorreu por volta das 22h, logo após ouvir os disparos. Outro registro telefônico mostrado pela defesa, do telefone fixo do escritório de Gil, a 4,5 km da casa do pai, mostra que ele ligou às 22h14 do local para uma amiga: não poderia, portanto, segundo os defensores, estar na cena do crime.

Pontificado é sepultado por dossiê sobre, Sexo, dinheiro e poder o que pode ter influenciado na renúncia do Papa


Segundo “La Repubblica”, Bento XVI teria decidido deixar o cargo no dia em que recebeu o dossiê do Vatileaks.

Oficialmente, o desgaste físico e espiritual pesou sobre os 85 anos de Bento XVI. E um dossiê de quase 300 páginas, dividido em dois volumes encadernados com couro vermelho, sepultou de vez o pontificado dele, sustentou nesta quinta-feira o jornal italiano “La Repubblica”. O documento foi compilado por três cardeais a pedido do próprio Papa, durante nove meses, após o escândalo do roubo de documentos secretos do Pontífice, conhecido como VatiLeaks. As páginas proporcionaram leitura detalhada de dezenas de capítulos sobre corrupção, promiscuidade, mapeamento de uma rede de prostituição homossexual dentro do Vaticano e desvio de dinheiro. E transformaram-se no argumento definitivo para uma renúncia considerada há tempos pelo Pontífice alemão.

- Este documento será entregue ao próximo Papa, que deverá ser bastante forte, jovem e santo para poder enfrentar o trabalho que o espera - teria reagido Bento XVI, segundo o “La Repubblica”.

As investigações internas acerca do VatiLeaks se estenderam entre abril e dezembro, e o Papa era informado semanalmente do andamento do inquérito. No dia 17 de dezembro, ele recebeu o dossiê completo, de conclusões “devastadoras”, segundo o jornal.

O espanhol Julián Herranz, o italiano Salvatore De Giorgi e o eslovaco Josef Tomko formaram o trio de investigadores eleito por Bento XVI.

Todos são cardeais veteranos, velhos conhecedores da Cúria, com mais de 80 anos de idade. Principalmente Tomko: aos 88 anos, foi o diretor do serviço de contraespionagem do Vaticano no papado de João Paulo II.

Rede de lobby gay entre sacerdotes


Entre os malfeitos que mais assombraram o Papa está a rede de prostituição de jovens seminaristas descoberta em 2010. No alvo da investigação, Angelo Balducci, presidente do Conselho Nacional Italiano de Obras Públicas, cujo telefone foi grampeado por suspeita de corrupção.

De acordo com o “La Repubblica”, descobriu-se, então, que frequentemente ele conversava com o nigeriano Chinedu Thiomas Eheim, membro do coro da Reverenda Capela Musical da Sacrossanta Basílica de São Pedro. Ele seria o agenciador de encontros que aconteciam numa casa fora de Roma, numa sauna, em um centro estético e até no próprio Vaticano, além de uma residência universitária na capital italiana onde vivia Marco Simeon, um jovem de 33 anos alçado a diretor da TV Rai Vaticano.

- Só digo que ele tem dois metros de altura, pesa 97 quilos, tem 33 anos e é completamente ativo - disse o nigeriano a Balducci, numa das ligações interceptadas.

O jornal italiano menciona, ainda, a possível existência de um “lobby gay” dentro do Vaticano, “uma rede transversal unida pela orientação sexual”.

Ao revelar ao Papa o caso em 9 de outubro passado, teria sido a primeira vez que a palavra “homossexualidade” fora pronunciada livremente, em voz alta, no apartamento de Bento XVI. Dois dias depois, num discurso a jovens da Ação Católica sobre o Concílio Vaticano II, o Papa fez uma espécie de desabafo. Mencionou que havia a certeza “de que viria uma nova primavera para a Igreja”, mas que, com o tempo, aprende-se “que a fragilidade humana está presente também na Igreja”.

O latim aparece no dossiê para falar de impropriam influentiam, influências impróprias e externas. Um fonte próxima aos três cardeais-investigadores explicou que Bento XVI decidiu renunciar com esse material sobre a mesa.

- Tudo gira em torno do cumprimento do sexto e do sétimo mandamentos - garantiu a fonte, referindo-se a “Não cometerás atos impuros” e “Não furtarás”.

Às vésperas de um conclave atípico e repleto de dúvidas sobre o futuro do Papa demissionário, não faltam interpretações dos últimos discursos de Bento XVI, onde se destacaram menções enigmáticas sobre “divisões que deturpam a face da Igreja” e pedem renovação.

Ontem, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, não quis alimentar as polêmicas:

- Não espere comentários, desmentidos ou confirmações do que é dito sobre este tema. A comissão fez seu trabalho e entregou seu relatório nas mãos do Santo Padre como deveria ter feito.

Fonte: O Globo





Santa Sé nega que escândalo do Vatileaks seja motivo da renúncia do papa

Em matéria assinada por Giacomo Galeazzi, o jornal italiano La Stampa indaga se o informe sobre o chamado escândalo 'Vatileaks' será levado a público pela comissão encarregada de analisar as denúncias sobre uma suposta trama de corrupção, sexo e tráfico de influências no Vaticano. Segundo o jornal, sabe-se apenas que o papa agradecerá aos cardeais Julián Herranz, Jozef Tomko e Salvatore De Giorgi pelo seu trabalho. Por outro lado, a Santa Sé nega que o escândalo seja o motivo da renúncia de Bento XVI.

O La Stampa diz que o papa deve se reunir no início da próxima semana com os três cardeais da comissão de investigação sobre o caso 'Vatileaks' e pode suspender o decreto pontifício que pesa sobre o informe dos cardeais para que seja examinado na reunião do conclave que escolherá o sucessor de Bento XVI.

O documento elaborado pelos três cardeais que investigaram o caso confirma o que Bento XVI denunciou na famosa meditação de Sexta-feira Santa de 2005.

Sobre a denúncia feita pelo papa na quarta-feira de cinzas sobre a desfiguração da Igreja, o cardeal Herranz disse: "Claro, as divisões existem e sempre existirão, assim como as violentas contraposições de linhas ideológicas". Segundo Herranz, o novo pontífice terá que seguir a linha traçada por seus antecessores: dar a conhecer o Cristo, ensinar a amar a Cristo e evangelizar.

Nesta quinta-feira, o jornal La Repubblica afirmou que o papa Bento XVI decidiu renunciar após ter recebido um "informe ultrassecreto", elaborado pelos três cardeais, em que é denunciada uma suposta trama de corrupção, sexo e tráfico de influências no Vaticano.

De acordo com o jornal, em uma reportagem assinada pela jornalista Concita di Gregorio, o relatório que foi encomendado por Bento XVI a três cardeais no ano passado - o espanhol Julián Herranz, o eslovaco Jozef Tomko e o italiano Salvatore De Giorgi -, após vazamentos de documentos confidenciais em um escândalo que ficou conhecido como VatiLeaks, revela um sistema de "chantagens" internas baseado em fraquezas sexuais e ambições pessoais no clero.

O texto de 300 páginas, que se refere a um suposto "lobby gay" dentro do Vaticano, foi entregue em dezembro ao pontífice, segundo a jornalista, que não esclarece como teve acesso ao documento.

"Fantasias, invenções, opiniões", retrucou o porta-voz do Vaticano, o padre Federico Lombardi, após advertir que não comentaria a reportagem e dizer que os cardeais citados não aceitarão conceder entrevistas.

Com o título "Não fornicarás, nem roubarás, os mandamentos violados no informe que sacudiram o papa", o jornal sustenta que o ancião cardeal espanhol Herranz, da ordem Opus Dei, ilustrou ao papa no dia 9 de outubro do ano passado, os "assuntos mais escabrosos" do relatório, em particular a existência de uma "rede transversal unida pela orientação sexual".

"Pela primeira vez a palavra homossexualidade foi pronunciada no gabinete papal", relata a jornalista.

O "La Repubblica" sustenta que, durante oito meses, os cardeais interrogaram muitos prelados e laicos, dividindo-os por congregação e nacionalidade, e estabeleceram que existem vários grupos de pressão dentro do Vaticano, entre eles um sujeito a chantagem, a "impropriam influentiam", por sua homossexualidade.

Outro grupo é especializado em montar e desmontar carreiras dentro da hierarquia vaticana e outro ainda aproveita para usar recursos multimilionários para seus próprios interesses à sombra da cúpula de São Pedro através do Banco do Vaticano, segundo a publicação.

    Fonte:Jornal do Brasil