Na sexta-feira, 18 de maio, foi realizada uma passeata em Aperibé emcomemoração ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Participaram doevento pessoas atendidas pelo Caps (Centro de Referência em SaúdeMental), criança e adolescente participante do Projeto Espaço CidadãoHerdeiros do Futuro que abarca o PETI (Programa de Erradicação aoTrabalho Infantil) e o Projeto Juventude Sadia e autoridades locais.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Passeata em Aperibé em comemoração ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Ocorrência Policial
DIA 18 DE MAIO DE 2012
APREENSÃO DE ARMA DE FOGO – MIRACEMA
Policiais Militares por volta das 06h11min em cumprimento ao mandado de busca e apreensão juntamente com guarnição da 2ª seção, efetuaram buscas pela Vila José de Carvalho em Miracema, onde foi encontrado uma pistola TAURUS calibre e numeração raspados com 13 munições intactas. Fato apresentado a 155ª DP, onde o acusado foi autuado por porte ilegal de arma. Acusado permaneceu na DP para posterior ser encaminhado a Casa de Custódia em Itaperuna.
AJUDE A POLÍCIA COMBATER AS AÇÕES DOS CRIMINOSOS!
A SUA INFORMAÇÃO FAZ A DIFERENÇA!
VOCÊ SABE? VOCÊ VIU? VOCÊ OUVIU? DENUNCIE!
(22) 3853-3515 (Pádua) e (21) 2253-1177 (Rio de Janeiro)
ANONIMATO GARANTIDO!
“A Polícia Militar informa que é muito importante a participação dos cidadãos na segurança Pública. Tem que haver a integração da Comunidade e Polícia”.
Telefone “ 190” ou Disk Denuncia: 22- 3853-3515 (24 horas). Sua identificação será preservada.
LEI GARANTE DIVULGAÇÃO DO DIREITO À MEIA ENTRADA PARA IDOSOS
Agora é lei: centros culturais e esportivos são obrigados a divulgar o desconto de 50% para idosos, garantido pela legislação. É o que garante a lei 6.241/12, publicada no Diário Oficial do Executivo desta segunda-feira (21/05). A nova regra, de autoria do deputado Bernardo Rossi (PMDB), obriga a divulgação da meia entrada, definida no Estatuto do Idoso (Lei Federal 10.741/03), através da afixação de cartazes com o teor do artigo 23 da lei: “A participação dos idosos em atividades culturais e de lazer será proporcionada mediante descontos de pelo menos 50% (cinquenta por cento) nos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos e de lazer, bem como o acesso preferencial aos respectivos locais. Estatuto do Idoso - Lei Federal 10.741/03”.
Para o parlamentar, os anúncios garantirão o cumprimento da lei, ao informar, aos maiores de 60 anos, os seus direitos. “O objetivo é dar efetividade à norma estabelecida”, diz Bernardo Rossi, afirmando que há muitas reclamações sobre o descumprimento da legislação federal. “O anúncio, além de informar, será uma garantia no momento dos idosos exigirem seus direitos”, ressalta.
--
---------------------------------------------------------------------------------
Comunicação Social da Alerj
Casa da Cultura e Museu de Aperibé promoveu o projeto ‘Luz e Sombra’
Na semana dos dias 14 a 18 de maio a Casa da Cultura e Museu de Aperibé promoveu uma visita diferente para pessoas de Aperibé e municípios vizinhos na apresentação do local no projeto ‘Luz e Sombra’. Com as luzes apagadas o público teve a oportunidade de deparar com o local de outra forma e poder prestar a atenção mais aos detalhes. Este ano em comemoração a Décima Semana Nacional dos Museus o tema para discussão e apresentações de novas propostas para a interação comunidade/museu foi “Museus em um mundo em transformação.” Desta forma, novos desafios, novas inspirações coloca as instituições para assumirem o papel ainda mais estratégico e desafiador.
O agendamento para esta atividade ocorreu uma semana antes, abrindo-se para municípios vizinhos. Devidamente agendados, grupos de até quinze pessoas eram guiados pelo museu por personagem da própria história. Trata-se de pessoas simples, sem nenhum curso de teatro, mas que desempenharam os papéis de forma brilhante.
Os grupos entravam por uma sala principal, onde acontece uma exposição de esculturas. Em meio a elas, estátuas vivas ganhavam movimento à medida que diferentes sons eram executados, à média luz, animados por raios de luz néon e névoa artificial. Este espaço comunicou ao público a época, contemporânea pelas cores e sons, mas não deixou de remeter ao passado a partir dos personagens em ação. Uma gravação explicava todo o processo executado.
Um pouco mais adiante, em total silêncio, um corredor arrumado em arte sacra do município levava o público a uma comunicação com os primeiros colonizadores, que trouxeram, além de muitas ferramentas para trabalhar e progredir, a sua fé através do catolicismo, representados pelos oratórios de família com os santos de devoção, algumas imagens do século XVIII, XIX e XX. Tendo como fundos musicais toques de sinos e cantos gregorianos, uma oração dos primeiros colonizadores explicava aos visitantes os medos, as angústias e as saudades da terra natal, num ambiente de névoa artificial.
Outro ambiente, representado por uma barbearia, levava os visitantes a uma dimensão entre os espaços sociais de ontem e o de hoje. As barbearias foram, no passado, lugares de encontros sociais. Não era à toa que muitos homens frequentavam estes ambientes quase que diariamente. As barbearias, assim como as confeitarias nos grandes centros, bares e padarias eram locais de comprar, vender, falar de política, economia, religião e da vida alheia. Ao fundo era executada canções que levavam às épocas da boemia, com Noel Rosa, Nelson Gonçalves entre outros. Os visitantes eram levados a um diálogo com o guia da visitação, devidamente vestido à moda do tema.
Depois deste encontro com a boemia, os visitantes eram convidados a voltarem um pouco no tempo - o período da escravidão. Numa sala escura tendo somente luz sobre uma escritura de compra e venda de uma escrava de nome Mariana, de 29 anos, negócio feito no cartório de Cabo Frio para trabalhar na Fazenda Santo Antônio, de propriedade de Francisco Felipe Boechat, datada do ano de 1876. Enquanto uma gravação narra o que diz a escritura, principalmente sobre as características da cativa, um personagem simbolizando a “senhora de fazenda e de escravos”, toca uma sineta e entram duas escravas, devidamente vestidas e servem um cafezinho adoçado com rapadura e biscoitinhos de banana d’água, receita de São Tomé e Príncipe na África. Ainda neste espaço, ao término da apresentação da escritura, um barulho de trabalho no pilão chama a atenção dos visitantes, que são atraídos para a cozinha iluminada à luz de candeeiros e lamparinas a querosene, onde um personagem faz o papel de um escravo doméstico, pilando café.
No quarto, uma viúva vestida de preto e com véu na cabeça recebe a carta de um sobrinho criado por ela, mas que saiu de Aperibé para trabalhar em Campos. Lá ele é recrutado para a Primeira Guerra Mundial e na carta descreve para a tia toda angústia e sentimento que nutre naquele momento, ora de raiva dos alemães que os culpa pela guerra, ora de tristeza pela incerteza se um dia irá voltar. O ambiente é composto ainda por um lampião a querosene aceso à media luz, dois personagens estátuas vivas trajando roupas daqueles tempos e a carta original sobre uma mesinha, enquanto a tia chora.
Na sala de visitas da casa, um casal de idosos é servido pela escrava, sendo este, importante acervo doado pelo artista plástico itaocarense Henrique Resende que compõe o espaço permanente do museu. O casal recebe apenas iluminação apenas no rosto. O espaço têm muitos relógios de pêndulo, todos do século XIX, a narração fala sobre a passagem do tempo, função dos relógios e que em cada um é marcada pelas rugas no rosto.
Para fechar o passeio, na última sala, é narrada a história do grupo da morte ou coluna da salvação, como eram conhecidos nos finais do século XIX e que durou até a década de 1940. A narração tem como fundo, músicas que incitam ao suspense. Não menos importante, a pouca luz incide sobre a coleção de sucatas de armas daquele grupo, acendendo e apagando, aumentando ainda mais a curiosidade.
Segundo Diretor do Departamento de Cultura de Aperibé e Presidente da Casa da Cultura e Museu de Aperibé, Marcelo da Cunha Hungria, neste espaço ocorreu uma breve recapitulação sobre o projeto. “Os visitantes são levados a entender que, nem sempre olhamos para o acervo de um museu e o vemos. Olhar simplesmente não é “ver”, de fato. A história é feita também de acontecimentos ruins, mas precisam ser contados para serem entendidos e que não mais se repitam. Também ocorre a discussão sobre a ideia pejorativa que alguns ainda têm sobre o interior, quando é considerado pacato. Nossa gente do passado viveu importantes acontecimentos, eletrizantes ao ponto de podermos riscar a fama de lugarzinho no meio do nada e pacato,” destacou.
Na quinta-feira da semana de museus, dia 17 de maio, também foi feita uma apresentação especial para os convidados que participaram de uma mesa redonda para discussão sobre o tema proposto pelo IBRAM. Pessoas ligadas à cultura, educação e política local foram convidadas para participarem deste bate-papo regado de um café à moda antiga. O grupo opinou sobre a proposta e sugeriu que a ideia não se acabe. Apresentação como esta seja organizada por temporadas com diferentes temas de abordagens e, além disso, que se faça um livreto contando a experiência de grande criatividade e crescimento para a instituição.
Ainda de acordo com Marcelo a ousadia de se fazer um espetáculo inserindo o visitante na própria história. “Certamente isso o ajuda a compreender que a história é algo permanente, não acaba em si e que todos nós fazemos parte dela,” concluiu.
domingo, 20 de maio de 2012
I Encontro de Formação para abordagem a dependentes químico em Pádua- 2012.
COMUNIDADE CATÓLICA REFÚGIO
CURSO DE ABORDAGEM AO DEPEDENTE QUIMICO
No dia 19 de maio, foi realizado na Igreja Santo Antonio de Pádua, com carga horário de 10hs. Sob a direção espiritual padre Maxwell.
Presidente Josenilton Lindolfo da Silva, a palestrante Martha Tinoco Barreto, esclareceram e abordaram,duvidas, esclarecimentos sobre o assunto.
Foram diversos momentos:
Motivação
Informações gerais
Abordagem ao depende químico
Despertando a fé.
Uns dos assuntos, mas abordados foi à administração de clinicas de recuperação respeito de grupos religiosos para atender aos dependentes. Representantes de órgãos questionaram esta dificuldade em iniciar este tratamento, pela imposição da religião no local.
O presidente deixou bem claro que o importante é a recuperação do dependente, não importa sua religião, tanto que tiveram um membro protestante que saiu de lá recuperado. Confira a entrevista www.jornalsemlimites.com.br amanha.
CURSO DE ABORDAGEM AO DEPEDENTE QUIMICO
No dia 19 de maio, foi realizado na Igreja Santo Antonio de Pádua, com carga horário de 10hs. Sob a direção espiritual padre Maxwell.
Presidente Josenilton Lindolfo da Silva, a palestrante Martha Tinoco Barreto, esclareceram e abordaram,duvidas, esclarecimentos sobre o assunto.
Foram diversos momentos:
Motivação
Informações gerais
Abordagem ao depende químico
Despertando a fé.
Uns dos assuntos, mas abordados foi à administração de clinicas de recuperação respeito de grupos religiosos para atender aos dependentes. Representantes de órgãos questionaram esta dificuldade em iniciar este tratamento, pela imposição da religião no local.
O presidente deixou bem claro que o importante é a recuperação do dependente, não importa sua religião, tanto que tiveram um membro protestante que saiu de lá recuperado. Confira a entrevista www.jornalsemlimites.com.br amanha.
Drogas: “Escolha de grupos religiosos é questionável” no jornal O Dia.
Matéria pulblicada no dia 14 maio de 2012.
A administração de clínicas de recuperação de dependentes de drogas por instituições com vínculos religiosos pode prejudicar, por exemplo, o tratamento de um ateu. É o que diz a psiquiatra Analice Gigliotti, vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas. Quatro das sete entidades selecionadas pelo governo do Estado para o serviço são ligadas a religiões.
—Como a Sra. Analisa a escolha de instituições ligadas a religiões?
— É questionável. Não sabemos como trabalham as comunidades terapêuticas, como chamamos essas ONGs ligadas a religiões. Este desconhecimento é um problema.
—O paciente ateu não sairia prejudicado neste tipo tratamento?
—Sim, é desconfortável para um ateu estar numa comunidade com a qual não se identifica. Ele pode abandonar o tratamento. O ideal seria um centro de recuperação laico.
—O que justificaria a escolha dessas comunidades terapêuticas?
—Comunidades terapêuticas acabam sendo uma forma mais econômica de tratar dependentes químicos. Todo o dinheiro é pouco para a gravidade do quadro. Temos um problema gigantesco, no Brasil não existe espaço para internar todos os pacientes, nem em clínicas privadas, muito menos nas públicas. O governo não sabe onde colocar essas pessoas. Além disso, não temos gente. Seria preciso tempo para achar profissional e treiná-los, o que é um processo complexo e demorado.
Fonte: O Dia
Thaís Miquelino
A administração de clínicas de recuperação de dependentes de drogas por instituições com vínculos religiosos pode prejudicar, por exemplo, o tratamento de um ateu. É o que diz a psiquiatra Analice Gigliotti, vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas. Quatro das sete entidades selecionadas pelo governo do Estado para o serviço são ligadas a religiões.
—Como a Sra. Analisa a escolha de instituições ligadas a religiões?
— É questionável. Não sabemos como trabalham as comunidades terapêuticas, como chamamos essas ONGs ligadas a religiões. Este desconhecimento é um problema.
—O paciente ateu não sairia prejudicado neste tipo tratamento?
—Sim, é desconfortável para um ateu estar numa comunidade com a qual não se identifica. Ele pode abandonar o tratamento. O ideal seria um centro de recuperação laico.
—O que justificaria a escolha dessas comunidades terapêuticas?
—Comunidades terapêuticas acabam sendo uma forma mais econômica de tratar dependentes químicos. Todo o dinheiro é pouco para a gravidade do quadro. Temos um problema gigantesco, no Brasil não existe espaço para internar todos os pacientes, nem em clínicas privadas, muito menos nas públicas. O governo não sabe onde colocar essas pessoas. Além disso, não temos gente. Seria preciso tempo para achar profissional e treiná-los, o que é um processo complexo e demorado.
Fonte: O Dia
Thaís Miquelino
Hoje!Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro Dom Luiz Henrique da Silva Brito nas Paróquias Nossa Senhora das Graças e Santo Antonio de Pádua
No dia 20 de maio teve missas com o novo bispo Dom Luiz Henrique, que exercia o seu ministério na diocese de Campos dos Goytacases, norte fluminense.
Foi recebido carinhosamente por amigos e paroquianos da cidade de Santo Antonio de Pádua, no dia anterior ele esteve no encontro parábolas no colégio de Pádua.
Padre João Genes,pároco da igreja ficou muito feliz em acompanhar a celebração,com o bispo convidado,que agradeceu o carinho de todos,e foi lembrado pelos momentos que passou a frente desta comunidade paduana.O Padre João Genes,aproveitou e parabenizou o bispo pelo seu aniversário na data do dia 19 de maio.
No final da missa todos queriam abraçar e receber a benção do novo bispo auxiliar do Rio de Janeiro.
Assinar:
Postagens (Atom)