JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ocorrência policial 36º BPM - Pádua - RJ de 21 a 23 de abril



DIA 21 DE ABRIL DE 2012

LESÃO CORPORAL -  MIRACEMA

Policiais Militares por volta das 14h40min por determinação da sala de operações de 3ª CIA , procederam até a Rua Oscar Carneiro Cavalcante em Miracema, onde fizeram contato com testemunha que informou que o nacional F.S.M. de 32 anos estaria agredindo sua esposa e filha. Guarnição fez contato com vítima que confirmou o fato. Imediatamente foi dada voz de prisão ao acusado, este resistiu, sendo necessário auxílio de outra guarnição para algemá-lo. As vítimas foram conduzidas ao Posto de Urgência , e posteriormente encaminhadas a Poltec, onde o médico legista(perito) confirmou as lesões. Partes foram conduzidas a 135ª DP, ao inspetor que lavrou o auto de prisão em flagrante com base no artigo 129 do CP.

DIA 22 DE ABRIL DE 2012

LESÃO CORPORAL – PÁDUA

Policiais Militares por volta das 21h35min  procederam até o Hospital Hélio Montezano, onde fez contato com vítima, esta estava sendo medicada, pois sofrera de violência doméstica. Guarnição juntamente com vítima procederam até sua residência, logrando êxito em encontrar o nacional T.B.P. de 26 anos. As partes foram conduzidas a 136ª DP, após entrar em contato com o Del. Pol. de plantão e a ocorrência foi encaminhada para a 135ª DP, onde o inspetor solicitou exame de corpo de delito na Poltec Pádua. Acusado foi autuado em flagrante na lei 11.340/06 e nos artigos 129 parágrafo 7º, art. 147 ameaça e art. 140 injúria. Acusado permaneceu na DP, para posterior ser transferido a Casa de Custódia.

ENTORPECENTE POSSE E USO – MIRACEMA

Policiais Militares por volta das 01h40min após denúncia anônima procederam ao Bairro Centro em Miracema, onde o nacional G.F.P. de 21 anos, jogou no interior de um veículo 01 invólucro plástico contendo em seu interior 08 papelotes de cocaína.  Guarnição localizou o proprietário do veículo, onde de pronto autorizou a revista no veículo, onde os mesmos foram encontrados. Acusado afirmou ser de sua propriedade, este foi conduzido pela guarnição a 137ª DP de onde foram encaminhados a 135ª DP de área onde o Del. Pol. autuou o acusado no art. 33 da lei 11.343/06, onde permaneceu na DP para posterior ser conduzido a Casa de Custódia de Itaperuna.

DIA 23 DE ABRIL DE 2012

APREENSÃO DE ARMA DE FOGO - CAMBUCI

Policiais Militares por volta das 13h00min, após contato 190, procederam a Rua Cap. Tavarez- São João do Paraíso, onde fizeram contato com o nacional J.R.S. de 40 anos, este informou que ao limpar uma espingarda de repetição calibre 28, quando efetuou o disparo alvejando o próprio antebraço. Guarnição deslocou-se com acusado ao Hospital de Cambuci, após medicado foi liberado. Foi conduzido a 142ª DP, fato apresentado ao inspetor que apreendeu a arma e 04 cartuchos intactos.


AJUDE A POLÍCIA COMBATER AS AÇÕES DOS CRIMINOSOS!
A SUA INFORMAÇÃO FAZ A DIFERENÇA!
VOCÊ SABE? VOCÊ VIU? VOCÊ OUVIU? DENUNCIE!
            (22) 3853-3515       (Pádua) e             (21) 2253-1177       (Rio de Janeiro)
ANONIMATO GARANTIDO!
 
“A Polícia Militar  informa que é muito importante a participação dos cidadãos na segurança Pública. Tem que haver a integração da Comunidade e Polícia”.
Telefone “ 190” ou Disk Denuncia:             22- 3853-3515       (24 horas). Sua identificação será preservada.

HOJE!GRUPO DE ORAÇÃO N. SRA DAS GRAÇAS MISSA COM PADRE ELIAS CRUZ.




  



HOJE!!!!!!! VENHA BUSCAR UMA BENÇAO PARA SUA FAMILIA!

Moradores das casas invadidas em Pádua pensam em quebrar acordo firmado, para devolução das casas.

Por: Marcia mendes - Repórter



Moradores induzidos por promessas políticas e orientados por advogado, pensam em não aceitar o acordo da prefeitura, e com isso outros moradores já pensam em desistir. Afinal os movimentos e manifestações promovidas pelos ditos invasores, tratam de OCUPAÇÃO ou de INVASÃO do espaço físico que é seu alvo?


INVASÃO, de certo, possui um sentido construído em torno de alguma ilegalidade. Como afirmam os dicionaristas, denota algo contrário ao juízo de valor social, algo reprovável. De seu turno, a OCUPAÇÃO mitiga essa ilegalidade e nos põe a par de um sentido mais brando, é posse legalizada de algo; significaria ter a posse legal de uma coisa abandonada ou ainda não apropriada. Ocupação, aliás, possui até mesmo um sentido outro: o de trabalho, de labor, de emprego de força intelectual ou física para auferir renda ou para produção de algo.

Logicamente essa diferenciação entre invasão e ocupação fica muito mais sobrelevada frente aos acontecimentos atuais envolvendo os invasores. As acusações e justificações mútuas ganham grande relevo quando travadas entre um meio político.

Se essa compreensão não for alcançada, como então definir uma posição ao lado deste ou d’outro lado? A certeza que tenho agora é de que pouquíssimos compreendem o que está por trás desses entraves sociais, e especificamente no caso dessas invasões e pelos conflitos pela ocupação das casas inacabadas.

Não confio nesses candidatos ao algum cargo político, que agora vem pousar de bom moço, em querer agora “ajudar” essas pessoas. Não merecem confiança porque aviltam a minha inteligência, suprimem o meu direito de parar e pensar se é isso mesmo, ”ajudar”. Também não quero ser minimalista a ponto de julgar a discussão como isenta de alguma complexidade. Ser humano é ser complexo e nada há de ser tão complexo que não mereça ser pensado e discutido.

Todos esses eventos e conflitos, certamente, estão mais ligados a infringência aos princípios básicos de um Estado Democrático de Direito que a interesses regionais ou pessoais. Não sou capaz de pensar nisso tudo sem passar pela análise global dos problemas que enfrentamos no país, como a violência, a corrupção etc.

Os valores e princípios contidos no texto da Constituição Federal são, ou deveriam ser, as bases de nossa sociedade, um espelho de quem nós somos como povo. A Constituição vigente, promulgada em 1988, demonstra uma enorme preocupação com os direitos sociais e fundamentais do homem, não sendo à toa que é adjetivada como "a constituição cidadã". É fruto de elaboração por constituintes que recebem do povo uma parcela do poder para compilar num texto toda a proteção que necessitamos em face das ingerências estatais, garantindo-nos liberdade, igualdade e dignidade. Esses valores são os direitos fundamentais.

A propriedade é um direito fundamental. Não pode ser violado, ressalvadas as hipóteses que a própria Lei Maior dispõe, já que, constitucionalmente, nenhum direito é absoluto. Ser proprietário implica em ter a garantia de que sua propriedade não será violada por quem quer que seja. Penso ser de vital importância à proteção à propriedade. Se fosse diferente, até seria criado um paradoxo no caso em questão. Imagine os "invasores das casas” que adquirissem legitimamente, após lutar pela casa, tendo problemas para defender suas propriedades. Disso tudo defluiu a necessidade de ser-nos incutida a consciência de que a ordem constitucional deva ser cumprida, inclusive no tocante ao direito fundamental da propriedade.

De outro lado, a moradia, a habitação, o trabalho e outros direitos também estão previstos na Constituição como fundamental. Sua importância é indiscutível e seu pressuposto é a própria dignidade da pessoa humana – essa dignidade justifica a existência de uma ordem constitucional. Contudo, esses direitos sociais e sua aplicação padecem de algum esquecimento por parte do Estado e por parte do povo. Há um misto de negligência e aceitação. O famoso art. 5° da Constituição Federal, nunca lido e interpretado, e o desconhecido art. 6°, que prevê os direitos sociais, raramente são alvos de análise mais profunda.

Com então conciliar a defesa da propriedade e a garantia a todos aos direitos sociais sem que isso tenha que passar por tanto atritos ou por eventos que causem danos a pessoas ou ao patrimônio de outrem?

Não vejo outra solução para essa necessária conciliação entre direitos que não esteja adstrita ao equilíbrio de valores e princípios constitucionais a ser alcançado com POLÍTICA.

Isso mesmo: política. A acepção que extraio desse substantivo está ligada à habilidade no trato das relações humanas com vistas à obtenção de resultados desejados. Não me sirvo de política como programa de ação governamental. Política, na acepção aqui utilizada, liga-se a arte de bem governar e de convencer, de expor de idéias.

Para que haja solução é necessário que haja dialogo organizado por moradores invasores do bairro da Cidade Nova,o maior território eleitoral da cidade de Santo Antonio de Pádua ,com a prefeitura.

Ao responder a pergunta que serve de título a este texto, chego à conclusão de que a definição de ocupação ou invasão não faz a mínima diferença. Tanto faz. Essa discussão não garante a dignidade da pessoa humana e também não traz solução para a negligência institucionalizada do povo e do Estado. Isso porque, mesmo que a ocupação do imóvel não tenha sido violenta, ela se deu de maneira clandestina, por força do art. 9º da Lei 5.741/1971, que dispõe:

"Art . 9º Constitui crime de ação pública, punido com a pena de detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa de cinco a vinte salários mínimos, invadir alguém, ou ocupar, com o fim de esbulho possessório, terreno ou unidade residencial, construída ou em construção, objeto de financiamento do Sistema Financeiro da Habitação.

Infelizmente mesmo os invasores acharem que tem os direitos orientados por advogados, à lei é clara e especifica com o mandato de reintegração de posse, terão que sair,o que muitos não entendem,é alguns casos a demora é maior, mas no final,a lei prevalece.

A prefeitura ofereceu aluguel social e terrenos para futuras moradias, moradores aceitaram a proposta, mas não assinaram documentos nenhum, conclusão palavras o vento leva, e já estão voltando atrás, induzidos por falsas promessas.

É lamentável ninguém pensar nas crianças que lá residem, nem sem próprios pais, levar as crianças a passar por situações de dificuldades, sem luz e segurança no local, a noite é uma escuridão só, nem policia sobe. Já passou da hora desta situação ser realmente resolvida.

A questão o que é certo e errado?Os invasores acham que estão no seu direito pelo abandono do local, e os cadastrados também estão nos seus direito, em ter de volta a sua casa.

No momento tem pessoas, já se achando dono dos terrenos e casas, e estão até vendendo, como seu o imóvel fosse seu.

Não comprem a situação já estar irregular, como comprar algo sem escritura, isso é malandragem, má fé de alguns invasores, não caiam nessa.











                 Todas as casas tem numeraçao,esta se encontra abandonada o morador desitiu,e tem gente vendendo para outros invasasores.Todo cuidado é pouco.....

II Cavalgada do Clube do Cavalo de Aperibé‏


No sábado, 21 de abril, foi realizada a II Cavalgada do Clube do Cavalo 
de Aperibé. A concentração foi no parque de exposições do município e a 
comitiva passou pelo centro da cidade e percorreu boa parte da zona 
rural do município passando pela Bolívia e chegando ao distrito de Pito 
Aceso, onde todos puderam se confraternizar, curtir o show da banda Xodó 
de Nóis e saborear um churrasco que foi servido.
Cavaleiros de toda a região participaram do evento, assim como, pessoas 
do Clube do Cavalo de Palmital em Laranjais.
Exiba Foto1.jpg na apresentação de slides
Exiba foto2.jpg na apresentação de slides

CNE quer que União e estados ofereçam educação a presidiários como medida de ressocialização


O Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou em seminário hoje em Brasília as condições de escolaridade dos presos no país. Dados analisados pelo CNE mostram que apenas um em cada dez detentos participa de atividades educacionais oferecidas nas prisões.
Outros dados indicam que 66% da população presidiária não concluiram o ensino fundamental, menos de 8% têm o ensino médio e a mesma proporção é analfabeta. A falta de escolaridade afeta especialmente os homens em idade produtiva (três quartos têm de 18 a 34 anos).
O levantamento realizado pelo CNE é um meio para verificar como os presídios federais e os pertencentes aos estados podem cumprir as diretrizes apresentadas do próprio conselho, editadas em maio de 2010. As diretrizes estão previstas no Plano Nacional de Educação (PNE, de 2001) e na terceira edição do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3, de 2009).
A falta de ensino nos presídios é mais uma evidência das condições desfavoráveis das prisões do Brasil, que acumulam problemas como superlotação e até tortura, reconhece a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário, que vê na oferta de ensino regular para jovens e adultos (inclusive profissionalizante) “uma ponte para a socialização” .
Os dados compilados pelo CNE mostram que os presos sem escola acabam perpetuando sua condição de pobreza. “É a população mais pobre e com mais baixa escolaridade”, ressalta a ministra. “Essa marca revela uma conexão perversa entre a situação de baixa oportunidade e circunstância de violência”, sublinha.
Para Adeum Sauer, conselheiro do CNE e responsável pela análise da condição educacional dos presos no Brasil, a opinião pública também deve mudar e rever a maneira de enxergar o presidiário. “Os presos são pessoas que têm direito e vão voltar para a sociedade. Se não houver alternativa, vão voltar a delinquir e nós continuaremos a dizer: as prisões são escolas do crime e não espaço de ressocialização”.
De acordo com o conselheiro, os estados e a União devem lançar mão do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para financiar a melhoria da escolaridade nos presídios, além de recursos regulares complementares como aqueles que têm origem em convênios ou para compra de material escolar.
A população carcerária do Brasil é uma das três maiores do mundo (atrás dos Estados Unidos e da China), com 514.582 presos, segundo dados de dezembro de 2011, do Ministério da Justiça. No país, há cerca de 270 pessoas presas para cada 100 mil habitantes.

sábado, 21 de abril de 2012

Homenagem do Jornal Sem Limites Sandra Valéria Proprietária da Loja O Boticário



 Fotos:Ivânia ( Fotógrafa )



SANDRA ERA PURA ALEGRIA,QUE DEUS A TENHA!






Viver e Não Ter a Vergonha de Ser Feliz - Gonzaguinha


Eu fico

Com a pureza

Da resposta das crianças

É a vida, é bonita

E é bonita...



Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...



Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...



Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...



Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...



E a vida!

E a vida o que é?

Diga lá, meu irmão

Ela é a batida

De um coração

Ela é uma doce ilusão

Hê! Hô!...



Mas e a vida

Ela é maravida

Ou é sofrimento?

Ela é alegria

Ou lamento?

O que é? O que é?

Meu irmão...



Há quem fale

Que a vida da gente

É um nada no mundo

É uma gota é um tempo

Que nem dá um segundo...



Há quem fale

Que é um divino

Mistério profundo

É o sopro do criador

Numa atitude repleta de amor...



Você diz que é luta e prazer

Ele diz que a vida e viver

Ela diz que melhor é morrer

Pois amada não é

E o verbo é sofrer...



Eu só sei que confio na moça

E na moça eu ponho a força da fé

Somos nós que fazemos a vida

Como der ou puder ou quiser...



Sempre desejada

Por mais que esteja errada

Ninguém quer a morte

Só saúde e sorte...



E a pergunta roda

E a cabeça agita

Fico com a pureza

Da resposta das crianças

É a vida, é bonita

E é bonita...



Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...



Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...



Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...



Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...



Viver!

E não ter a vergonha

De ser feliz

Cantar e cantar e cantar

A beleza de ser

Um eterno aprendiz...



Ah meu Deus!

Eu sei, eu sei

Que a vida devia ser

Bem melhor e será

Mas isso não impede

Que eu repita

É bonita, é bonita

E é bonita...













A MUSICA RESSALTA TUDO O QUE A SANDRA GOSTAVA:VIVER A VIDA E SER FELIZ!