JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sábado, 7 de janeiro de 2012

Associação de moradores do bairro Cehab é Dezessete entrega 20 cesta básica doada pela rádio 104,7 FM a moradores que foram atingidos pela cheia do rio pomba

Presidente do Bairro Cehab e Dezessete Márcia Mendes entregou as cestas a moradores que necessitavam e que realmente foram atingidos pela cheia do Rio Pomba
Moradora do Bairro Dezessete recebe a Cesta Básica das mãos de Anderson (PIM)  morador do bairro Cehab ao lado da presidente da associação Márcia Mendes 




















Rádio Ritmo Fm 104,7 faz distribuição de cestas básicas para atender as famílias afetadas pelas cheias em Pádua

Rádio Ritmo Fm 104,7 faz distribuição de cestas básicas para atender as famílias afetadas pelas cheias que atingiram com grande intensidade em Santo Antônio de Pádua - RJ. A distribuição de cestas básicas faz parte de doações que a Rádio recebeu pelas chuvas e cheias que provocaram danos afetaram muitas famílias e centenas de moradias, as cestas foram entregue as Igrejas Católicas e Evangélicas e a algumas Associações de Moradores inclusive a associações de Moradores do Bairro Cehab e Dezessete que recebeu 20 cestas, através da sua presidente Márcia Mendes. A cheia do município deixou mais de 12 mil desalojados e 300 desabrigados que foram levados pela Prefeitura para o parque de Exposição de Pádua, no momento os dados atuais informa que mais de 10 mil pessoas voltam para casa em Santo Antônio de Pádua, porém, ainda tem cerca de 300 pessoas desabrigadas.
 Diretor da Rádio Ritmo Mansuzinho em entrevista ao 
Jornal Sem Limite, Diretor Marcius Mendes
 Equipe da Rádio trabalhando para entregar as cestas básicas 
 Diretor Mansuzinho, colocando a mão na massa para atender as famílias necessitadas
Umas das associações beneficiada com 20 cestas básicas, foi a associação de moradores dos bairros Cehab e Dezessete, representada pela sua presidente Marcia Mendes

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Sexta-feira de caus nos Bancos em Pádua e Limpeza das ruas na cidade

Nesta sexta-feira os paduanos que foram ao banco do Brasil e a Caixa econômica tiveram que ter muita paciência com filas longas, já os clientes dos Bancos Bradesco e Itaú só puderam movimentar contas na segunda-feira ou se for às cidades de Itaocara e Miracema, já que as agencias de Santo Antônio de Pádua foram muito afetadas pela enchente e o sistema foi todo danificado. Ainda teve o complicado trânsito da cidade que em alguns pontos esta sendo fechado para limpeza da rua realizada pela prefeitura pelo menos no meio deste caus todo aos pouco a cidade volta a sua rotina. Ressaltamos aqui também que o ponto de apoio a aqueles que foram afetados pela enchente está sendo realizado na Secretária de Assistência Social no Centro de Pádua, para retirada de Remédios, comidas, colchões e outros itens é necessário apresentar um comprovante de residência para verificar se o endereço foi realmente afetado pela enchente.









 Trânsito confuso no centro de Pádua


 Prefeitura realizando o trabalho de limpeza nas ruas da cidade







Mais de 10 mil pessoas voltam para casa em Santo Antônio de Pádua Cidade, porém, ainda tem cerca de 300 pessoas desabrigadas

Com a diminuição do nível de água do rio Pomba, nesta sexta-feira (6), o município de Santo Antônio de Pádua, no interior do Estado do Rio de Janeiro, já não registrava desalojados no início da tarde, segundo a Defesa Civil.
A cidade chegou a ter 12 mil pessoas fora de casa até quinta-feira (5) por causa da enchente. O município, porém, continua com 300 desabrigados por conta do temporal que teve início no fim de 2011.
 
As vítimas da enxurrada que voltaram para suas casas nesta sexta se concentram agora na limpeza e higienização das casas, móveis, roupas. Em alguns lugares, a água chegou a 2m.
 
Pádua está entre os seis municípios fluminenses que decretaram situação de emergência após as enchentes provocadas pela chuva. Os outros são Laje do Muriaé, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira e Miracema.

FIRJAN entrega água para vítimas da enchente no Noroeste Fluminense

250 galões de água foram destinados a moradores de Itaperuna e Laje do Muriaé

Itaperuna, 06 de janeiro de 2012

O Sistema FIRJAN realizou nesta sexta-feira, dia 06 de janeiro, a doação de 250 galões de água destinados às pessoas atingidas pela enchente que afeta a região Noroeste Fluminense. Foram distribuídos pela FIRJAN 150 galões em Itaperuna e 100 em Laje do Muriaé.

Em Laje do Muriaé, as doações foram encaminhadas à Secretaria de Promoção Social, que cuidará de entregar à população. Em Itaperuna, foram entregues 75 galões na fábrica Estofagel, do Grupo São Geraldo, a serem distribuídos no distrito de Retiro do Muriaé e mais 75 à Secretaria de Promoção Social do município.

Sobre a FIRJAN - A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro é a mais antiga entidade empresarial do Brasil, com origem em 1827. Hoje reúne mais de 105 sindicatos industriais de todo o estado e possui cerca de 9 mil empresas associadas. Tem a missão de promover a competitividade empresarial, a educação e a qualidade de vida do trabalhador e da sociedade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Rio de Janeiro. Para isso, conta com 60 unidades em todo o estado e no Distrito Federal. O Sistema FIRJAN é formado por cinco entidades sem fins lucrativos, que trabalham de forma integrada: a própria FIRJAN, o SESI, o SENAI , o CIRJ e o IEL.

Ponto de ajuda em Pádua aos desabrigados pelas cheia do rio Pomba

Agora que as águas já baixaram, o ponto de distribuição é a Secretaria
de Assistência Social, no Centro, no caso de roupas, alimentos, água e
colchonetes. É importante avisar que a pessoa deve levar um
comprovante de residência, para atestar que mora em um local atingido
pela enchente.
Quanto aos remédios, não há distribuição. Quem se sentir mal deve
procurar o posto de saúde ou o Hospital. Quem já recebe medicamentos
da farmácia popular da prefeitura, vai continuar recebendo
normalmente, lá na farmácia, na Policlínica.

Perda de 10% na produção leiteira no Noroeste do Estado do RJ

Os municípios de Laje do Muriaé, Santo Antonio de Pádua, Itaperuna e Cardoso Moreira, que integram uma das mais importantes bacias leiteiras no Noroeste Fluminensepodem ter uma queda de 10% na produção leiteira, devido às enchentes na região. 
informação é do secretário de Agricultura do estado, Christino Áureo, que estima uma diminuição inicial de 50 mil litros de leite na produção atual de 500 mil litros.
“Como a população foi avisada, retirou os animais das regiões ribeirinhas. Não tivemos perdas, mas em virtude da movimentação do rebanho e de sua retirada das pastagens projetamos a queda na produção”, explicou Áureo.
 Ele disse ainda que o pimentão e o tomate estão entre os principais produtos agrícolas da região e como essas lavouras estão plantadas em áreas mais elevadas “não sofreram com as inundações”.

Governador Sérgio Cabral coloca estado do Rio de Janeiro em alerta máximo para chuvas fortes

Após reunião com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, o governador Sérgio Cabral anunciou nesta terça-feira que o estado do Rio de Janeiro está em alerta máximo para chuvas fortes. Segundo ele, as regiões mais afetadas devem ser Norte e Noroeste fluminense, bem como a Serra e Região Metropolitana.
"Temos informações preocupantes a respeito da situação do estado nos próximos dias. Possivelmente vai chover muito na cidade, e o prefeito Eduardo Paes está informado. Quero destacar o alerta máximo que nós estamos dando", destacou Cabral.
Já são quase 35 mil pessoas que estão fora de suas casas em razão das tempestades que castigam o Rio de Janeiro, de acordo com a Defesa Civil. Nesta quinta, um dique se rompeu em Campos, Norte fluminense, e agravou ainda mais a situação. O bairro de Três Vendas ficou alagado.
Cabral também destacou que ainda aguarda a aprovação da União de projetos para obras preventivas de R$ 950 milhões. Ele expĺicou que os investimentos seriam aplicados no complexo da Bacia de Campos, no Norte Fluminense, no Noroeste Fluminense, especialmente na cidade de Laje do Muriaé, bem como no desassoreamento do Rio Alcântara, em São Gonçalo, na Região Metropolitana.
O ministro prometeu encaminhar os projetos a presidente Dilma Rousseff avaliar.

Locais para doação de água, remédios e mantimentos:
Rio de Janeiro
Praça da Cruz Vermelha, 10 - centro

Nova Friburgo
Praça Santana, 85 - Cônego

Petrópolis
Rua Carlos Gomes, 6 - centro
Referência Entrada do bairro Mosela

Teresópolis
Rua Carmela Dutra, 661 A - Agriões

São João da Barra
Quintino Bocaiuva 294 - Loja 1 - centro

Itaperuna
Defesa Civil Bairro - Aeroporto
Rua Alcides Augusto de Magalhaes 470
Referência Clube Rottary (0xx22) 3824-6334

Banco Santander
Banco: 033
Agência: 3201
Conta Corrente: 13002979-9
CNPJ: 08.560.973/0001-97

Santo Antônio de Pádua Cidade contabiliza prejuízos e prepara-se para a reconstrução

As intermitentes chuvas que caíram em grande parte dos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro deixaram um rastro de destruição, prejuízos e milhares de pessoas desalojadas e ou desabrigadas.
Em Santo Antônio de Pádua, na região Noroeste do Estado do Rio, o Rio Pomba atingiu 5mts40cm de altura, ficando 2,00 mts acima da cota de transbordo, o que levou ao alagamento de grande parte da cidade.
O Rio Pomba deu sinais que iria transbordar na tarde de segunda feira dia 02. Havia cerca de 5 pontos de alagamentos visíveis na cidade.
 A Prefeitura de Pádua em parceria com a Secretaria de Defesa Civil comunicaram a população através de rádios e outros mecanismos sobre a iminente inundação. Moradores e comerciantes, ainda atordoados com a última grande cheia, ocorrida em 2008, tomaram providências preventivas. Inúmeras famílias e grande parte do comércio retiraram pertences e mercadorias. Esta ação foi fundamental para minimizar os prejuízos.
Com a cheia do Rio Pomba o comercio ficou paralisado. As principais portas de entrada e saída da cidade foram bloqueadas pelas águas. Homens do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Prefeitura de Pádua trabalharam incessantemente durante o dia e a noite na remoção de famílias, móveis, doentes e idosos.
Na tarde da última quarta-feira, dia 04, o nível do Rio Pomba começou a baixar consideravelmente e grande parte da comunidade iniciou uma ampla ação de limpeza de casas e estabelecimentos.
A Prefeitura de Pádua através das secretarias de obras, transportes e limpeza urbana, montou, imediatamente, uma mega operação de limpeza da cidade e realocação de pessoas em suas residências.
A Prefeitura de Pádua decretou situação de emergência.
Apesar das perdas e prejuízos, a enchente de 2012 não vitimou pessoas.
O município está recebendo doação de cestas básicas, colchonetes, água e leite de municípios vizinhos.
Registre-se o bonito e solidário trabalho da Associação de Moradores de Monte Alegre, liderados pelo presidente Deir. A associação foi responsável pelo fornecimento de almoço e jantar para os desabrigados. Cerca de 150 refeições foram servidas para os que utilizaram o abrigo improvisado da Prefeitura de Pádua, no Parque de Exposição. Já a Secretaria de Assistência Social foi responsável pelo fornecimento de café da manhã, lanche, remédios, agasalhos, colchonetes em todos os cinco abrigos.
Com a inundação do Hospital Municipal Hélio Montezano e Secretaria de Saúde, o atendimento médico hospitalar foi realizado no Colégio Cerga. Durante o período de alagamento cerca de 300 pessoas foram atendidas e quando necessário, encaminhadas a cidades vizinhas. Já a farmácia da Policlínica atendeu a comunidade com fornecimento de remédios. As secretarias de Transporte e Obras, além de priorizarem os atendimentos nas áreas mais necessitadas, foram importantes na distribuição de cestas básicas, leite e água. O prefeito José Renato Fonseca Padilha e o vice-prefeito Ralph Kezen Leite montaram base de trabalho na Secretaria de Transportes e de lá comandaram uma grande operação, direcionando prioridades e mantendo contato direto com governos e instituições, obtendo informações precisas que ajudassem a tranquilizar a população.
Até a tarde desta última quinta-feira, dia 05 de janeiro, era visível a superação da comunidade, lavando e limpando ruas e casas, contabilizando prejuízos, e arrumando forças para seguir adiante.
Em Santo Antônio de Pádua 12 mil pessoas ficaram desalojadas e cerca de 300 desabrigados. Essas famílias foram distribuídas em 5 abrigos improvisados em duas escolas, duas igreja e o parque de exposição.










Ascom Pádua
Sandro Olivier/Kellen Leal

Autoridades falam sobre a enchente em Santo Antônio de Pádua - RJ


Neste Vídeo autoridades falam sobre a enchente em entrevista exclusiva  ao Jornal Sem Limites 
Caso não consiga visualizar o vídeo acesse: www.jornalsemlimites.com.br ou http://www.facebook.com/profile.php?id=100000199236793

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Nota Oficial da Prefeitura de Pádua

  • INFORMAÇÃO OFICIAL
    A Defesa Cívil do Município de Santo Antônio de Pádua - RJ, DESMENTE qualquer informação, boato/ terrorismo de que háverá uma nova cheia do Rio Pomba neste momento. Isso é Terrorismo. Está tudo voltando a normalidade dentro do possóvel. Afirmamos veementente que não há possibilidade, neste instante, de uma nova cheia do Rio Pomba

Mudança de tempo, chuvas, não é desculpa para enchentes as ações humanas, falta do poder público e prevenções, colaboram com as catástrofes

Governos não podem evitar chuvas, mas devem agir para prevenir conseqüências.


O aumento da incidência de chuvas em conseqüência das mudanças climáticas globais não pode servir de desculpa para os governos não agirem para evitar enchentes

Não é possível impedir para que não chova mais. Mas temos que buscar os fatores não ligados à chuva para entender e prevenir desastres como esses que acontecem com enchentes no Brasil.

Não podemos, mas dizer que o problema é conseqüência das mudanças climáticas é fugir da responsabilidade, é desculpa dos governos para não fazer nada para resolver o problema, que a cada ano altas verbas são liberadas e não aplicadas nas cidades atingidas é vergonhoso para o povo brasileiro, a roubalheira em cima do sofrimento dos cidadãos que ralam para pagar imposto.

Dados indicam um aumento considerável no número de enchentes na última década, tanto em termos de quantidade de eventos quanto em número de vítimas.

As conseqüências das inundações são agravadas pela urbanização caótica, pelas altas concentrações demográficas e pela falta de atuação do poder público.

Existem muitas ações de prevenção, de baixo custo, que podem ser adotadas, sem a necessidade de grandes operações de remoção de moradores de áreas de risco, podemos citar como exemplo, proteções em margens de rios.

Para a especialista, questões como infra-estrutura, ocupação urbana, desenvolvimento das instituições públicas e nível de pobreza e de educação ajudam a explicar a disparidade no número de vítimas entre as enchentes no Brasil. Em santo Antonio de Pádua grandes construções com aterros sem planejamentos colaboram com o aumento das enchentes, obras em locais que a todo ano ocorre o risco, não só pelas chuvas, mas pelas represas que deságuam em municípios.

Outro fator que tem impacto sobre o número de mortes é o nível de educação da população. As pessoas precisam se conscientizar do lixo, um papel, uma lata de refrigerante colabora com grades desastres, pode aparecer pouca coisa, mas juntando uma população fazendo isto, o resultado é enchente, e poucos tem educação e consciência de sua atitude em prol do bem comum. O problema das catástrofes é ocasionado por vários fatores. Naturalmente o excesso de chuvas em algumas partes do mundo é um fato, porém a forma irracional da superpopulação se instalar em lugares inapropriados, juntamente com hábitos como fazer de suas ruas lixeiras gigantes, entre outros fatores, fazem juntamente o estrago que estamos nos acostumando a ver frequentemente.

Mas a responsabilidade sobre as enchentes não deve recair sobre a população, é um dever das autoridades. Elas não podem fugir à responsabilidade

A Chuva agora deu trégua, agora às pessoas vão juntar os cacos do que restou,é preciso força para retomar a vida, limpar a lama nas casas e reforçar o espírito. Tragédia natural não é exclusividade, é verdade, por que, então, sofremos mais com as tempestades?
Deus é brasileiro, não temos terremotos nem furacão
Mas pecamos no planejamento, vontade e organização, em outros países,eles monitoram o nível dos rios com grande precisão, mas aqui o relevo é outro, os governantes querem declarar estado de emergência, calamidade, para isufruri de altas verbas que nunca são utilizadas na previsão do próximo ano, desgraça do povo traz dinheiro e alegria dos políticos, como doença vende remédios e a justiça de olhos vendados, fingindo que não vê.

Márcia Mendes

Em Friburgo foi montado um ponto de coleta no centro da cidade e a arrecadação para Pádua já começa hoje.