JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ: Câmara de Pádua empossa novo vereador nesta segunda-feira ele assume a vaga do Robinho Águia Negra.

sábado, 6 de julho de 2019

Câmara de Pádua empossa novo vereador nesta segunda-feira ele assume a vaga do Robinho Águia Negra.

Após a Justiça afastar o vereador Robson de Oliveira Mattos (Robinho Águia Negra)(MDB), Cesar Motta do (PP), assume como suplente por um ano e meio.


Presidente do Partido Progressista Mansur Neto (Manssurzinho), divulgou em sua rede social que a posse do mais novo vereador Cesar Mota (Cesar da Padaria) será nesta segunda-feira ás 16:00hs no Plenário da Câmara Municipal de Santo Antônio de Pádua.
Ronei ,Manezinho,Maria José ,Ronaldo jesus
após uma reunião neste sábado.


Ano passado Cesar esteve visitando o amigo e então
Presidente do legislativo paduano João Grilo. 
O Vereador que entra no lugar Robson de Oliveira Mattos(Robinho Águia Negra), (MDB), que foi afastado por ordem judicial.

Texto: Marcius Mendes / Jornal Sem Limites / Imagens: Rede Social

Relembre o caso.

Por unanimidade, os desembargadores que integram a 1ª Seção Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro determinaram o afastamento do vereador Robson de Oliveira Matos, mais conhecido em Santo Antônio de Pádua como Robinho Águia Negra. Em abril ele teve os bens bloqueados para garantir o ressarcimento dos cofres públicos em caso de condenação, decisão foi tomada pelo juízo da 1ª Vara local. O vereador deverá deixar o mandato assim que a Câmara for comunicada oficialmente da decisão do TJ.


O vereador começou a ser investigado em 2015, a partir de denúncia feita ao Ministério Público por Rosimar Lacôrte Marinho, dando conta de que fora convidada por Robson para ocupar um cargo, desde que aceitasse ficar apenas com R$ 500 dos R$ 3,6 mil que recebia. Ela revelou esteve vinculada à Câmara de fevereiro a outubro de 2014, e que foi exonerada quando se recuperava de uma cirurgia.
O bloqueio decidido pela Justiça vai até ao valor de até R$ 409.910,28, e é uma medida cautelar na ação movida pelo MP, que diz no processo que ‘o vereador, valendo-se do cargo que ocupava e da autoridade que exercia sobre a assessora, convenceu a mesma a contrair empréstimos, exclusivamente a ele destinados, ao argumento de que seriam pagos com os vencimentos recebidos em razão do cargo’.
Fonte: Elizeu Pires

Nenhum comentário:

Postar um comentário