Com o Congresso Nacional fervendo ao calor das reformas, a presidência da República viu necessidade de recuo ao adiar ainda mais discussão das alterações na Previdência, e sofre forte críticas de lideranças partidárias no Senado pela reforma trabalhista. Nesse contexto, governo Temer deve viver, hoje, embate mais decisivo em 11 meses de gestão.
Caso haja sucesso dos atos, segue-se golpe duro à articulação política de Temer, que cambaleia mesmo dentro do próprio partido e arrisca perder apoio de parlamentares sob juízo de eleitores que chegam às urnas em breve. Com o fracasso dos protestos, Temer teria um problema a menos para se preocupar, já que a pressão sobre os parlamentares não seria tão forte e mudanças na Previdência seriam aprovadas com mais tranquilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário