A Justiça Federal aceitou pedido do Ministério Público Federal e autorizou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e de e-mail desde 2009 de pessoas e empresas investigados pela operação Zelotes. Entre eles, estão o ex-ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-geral da Presidência da República, e Luis Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula.
De acordo com matéria do G1 desta quarta-feira (9), a operação investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.
Para o deputado federal Caio Nárcio (PSDB-MG), as denúncias contra o filho do ex-presidente Lula e o ex-ministro Gilberto Carvalho são graves e muito difíceis de serem explicados. “Eu acho que quem não deve não teme, então se forem inocentes eles terão a condição de provar a partir desse processo. Agora, infelizmente, de todos os casos que envolviam o PT no meio eram precedentes que ao avançar as investigações acabavam sabendo de coisas que foram feitas de forma ilícita”, ressaltando que a quebra dos sigilos, de qualquer forma, deixa toda a população alarmada. “Porque pode ser mais dois casos de dentro da rede de corrupção de tantos petistas que estão presos, outros que estão sendo julgados e inqueridos”.
Zelotes
No último dia 1º de dezembro, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar a compra de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma e o contrato da consultoria da Marcondes e Mautoni com a LFT Marketing Esportivo – empresa do filho do ex-presidente Lula. A Marcondes e Mautoni é suspeita de ter feito lobby no governo e no Congresso.
Um relatório da PF aponta um suposto “conluio” entre Gilberto Carvalho e lobistas suspeitos de pagar propinas para obter benefícios fiscais. A investigação conseguiu documentos que indicam relação entre Carvalho e duas empresas. Já três empresas de Luís Cláudio foram alvo de ações de busca e apreensão no final de outubro na Zelotes.
Segundo as investigações, a LFT Marketing Esportivo, do filho do ex-presidente Lula, recebeu do escritório Marcondes e Mautoni pagamento de R$ 2,5 milhões entre 2014 e 2015 por um trabalho de consultoria que se restringiu a cópia de informações da Internet e do site Wikipédia. O escritório Marcondes e Mautoni é investigado pelo suposto pagamento de propina pela aprovação da MP 471, para favorecer montadoras de veículos com incentivos fiscais.
Um dos seis lobistas presos pela PF no em outubro na Zelotes, Marcondes é acusado de intermediar a compra de trechos de uma MP favoráveis à Caoa (representante da Hyundai) e da MMC (fábrica da Mitsubishi no Brasil), interessadas em obter benefícios fiscais do governo Lula. Ele e outros 15 investigados na operação foram denunciados, neste último dia 29, pelo MPF.
De acordo com matéria do G1 desta quarta-feira (9), a operação investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda.
Para o deputado federal Caio Nárcio (PSDB-MG), as denúncias contra o filho do ex-presidente Lula e o ex-ministro Gilberto Carvalho são graves e muito difíceis de serem explicados. “Eu acho que quem não deve não teme, então se forem inocentes eles terão a condição de provar a partir desse processo. Agora, infelizmente, de todos os casos que envolviam o PT no meio eram precedentes que ao avançar as investigações acabavam sabendo de coisas que foram feitas de forma ilícita”, ressaltando que a quebra dos sigilos, de qualquer forma, deixa toda a população alarmada. “Porque pode ser mais dois casos de dentro da rede de corrupção de tantos petistas que estão presos, outros que estão sendo julgados e inqueridos”.
Zelotes
No último dia 1º de dezembro, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar a compra de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma e o contrato da consultoria da Marcondes e Mautoni com a LFT Marketing Esportivo – empresa do filho do ex-presidente Lula. A Marcondes e Mautoni é suspeita de ter feito lobby no governo e no Congresso.
Um relatório da PF aponta um suposto “conluio” entre Gilberto Carvalho e lobistas suspeitos de pagar propinas para obter benefícios fiscais. A investigação conseguiu documentos que indicam relação entre Carvalho e duas empresas. Já três empresas de Luís Cláudio foram alvo de ações de busca e apreensão no final de outubro na Zelotes.
Segundo as investigações, a LFT Marketing Esportivo, do filho do ex-presidente Lula, recebeu do escritório Marcondes e Mautoni pagamento de R$ 2,5 milhões entre 2014 e 2015 por um trabalho de consultoria que se restringiu a cópia de informações da Internet e do site Wikipédia. O escritório Marcondes e Mautoni é investigado pelo suposto pagamento de propina pela aprovação da MP 471, para favorecer montadoras de veículos com incentivos fiscais.
Um dos seis lobistas presos pela PF no em outubro na Zelotes, Marcondes é acusado de intermediar a compra de trechos de uma MP favoráveis à Caoa (representante da Hyundai) e da MMC (fábrica da Mitsubishi no Brasil), interessadas em obter benefícios fiscais do governo Lula. Ele e outros 15 investigados na operação foram denunciados, neste último dia 29, pelo MPF.
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