Aninha assim nós te conhecemos assim nos te amamos, desde já
sentimos uma imensa saudade. Infelizmente você não se encontra mais aqui,partiu
hoje às cinco horas da manha quem te conheceu,conheceu o seu amor próximo e sabe
a saudade que você vai deixar. A sua alegria vai estar sempre nos levantando, seu
carinho, sua preocupação, as suas palavras estarão sempre em nosso coração. Deus
já ta te recebendo de braços aberto e estamos orando por ti, te amamos. Desejamos
a toda família o amparo o amor de Deus, força a todos, estamos com vocês, Mariana
Santiago, Luis Otavio e Cid!
“A saudade é amarga e as lágrimas não podem deixar de rolar
quando perdemos uma pessoa querida. Chore, pode chorar, pois chorar não é um
mal, Cristo chorou quando perdeu o amigo Lázaro.
Fé não é insensibilidade e dureza de coração. Pode chorar, mas
chore como quem tem fé na ressurreição.
Veremos os mortos na eternidade.
Diante da morte da pessoa amada, é preciso ver contemplar Nossa
Senhora aos pés da cruz do seu Amado. Ela perdeu o Filho Único…, que é Deus, e
que foi morto de uma maneira tão cruel como nenhum de nós o será. Ela
perdeu muito mais do que nós e não se desesperou. Certamente chorou muito… mas
nunca se desesperou e nunca perdeu a fé. Aos pés da cruz de Jesus estava
de pé (stabat!). Ofereça nesta hora a sua dor a ela, e sem dúvida, ela o
consolará.
Podemos chorar os mortos; as lágrimas são o tributo da natureza,
mas sem desespero e sem desilusão.
Que grande felicidade será
para nós poder encontrá-los, depois de ter chorado tanto a sua ausência! Não
nos deixemos levar ao desespero quando alguém parte; não somos pagãos. Lá não
haverá mais pranto, nem lágrimas e nem luto.
São Francisco de Sales disse: “Meu Deus, se a boa amizade humana
é tão agradavelmente amável, que não será ver a suavidade sagrada do amor
recíproco dos bem-aventurados… Como essa amizade é preciosa e como é preciso
amar na terra, como se ama no Céu.Realiza-se assim a palavra da Escritura que
diz:
“O amigo fiel é um remédio que dá a vida e a imortalidade, e os
que temem o Senhor encontrarão um tal amigo” (Eclo 6,16).
Pela morte, Deus separa, por um tempo, o que uniu na terra por
amor, para reunir tudo depois numa vida melhor e sem fim na eternidade.
A morte não é o aniquilamento estúpido que pregam os
materialistas sem Deus, mas o renascimento da pessoa.
Só o cristão valoriza a morte e é capaz de ficar de pé diante
dela. Deus não nos criou para o aniquilamento estúpido, mas para a sua glória e
para o seu amor. Fomos criados para participar da felicidade eterna de Deus.
A morte nos assusta, mas é preciso saber que quem viveu no
Coração de Jesus há de morrer neste Coração misericordioso, que fará prodígios
nesta hora.
Santa Teresinha disse ao morrer: “não morro, entro para a vida”.
Aninha você não morreu estará sempre em nossos corações e pelo
seu amor, caridade, humildade, generosidade e acima de tudo uma grande esposa e
mãe, você já entrou na vida, nos braços de Deus.”
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