JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Prefeitura de Pádua atrvés da secretaria de obra da inicia serviços de patrolamento nos bairros Eccard e Divinéia

 O bairro Eccard iniciou, nesta semana, os serviços de patrolamento e terraplanagem destinados à implantação do futuro campo sintético ⚽️



As equipes já trabalham na regularização do solo, etapa essencial para garantir a qualidade e a segurança da estrutura que será instalada. 

Além do calçamento de diversas ruas, o bairro Divinéia, está sendo beneficiado com serviços de patrolamento nas vias, garantindo melhores condições de tráfego.





Carreta que transportava eletrodomésticos, tomba na RJ-186, em Santo Antônio de Pádua - RJ

 Um homem de 40 anos foi socorrido após a carreta que ele conduzia tombar na RJ-186, em Santo Antônio de Pádua, próximo ao município de Pirapetinga-MG, nesta segunda-feira, 1º de dezembro.



Segundo o CPRv, a guarnição foi acionada para atender à ocorrência do acidente e, ao chegar ao local, constatou que o motorista já havia sido socorrido por uma ambulância do município de Pirapetinga-MG.

Ainda de acordo com o CPRv, a carreta transportava eletrodomésticos e não teve a carga furtada.

Da redalção Jornal Sem Limites/

 Com informação do Jornal Na Boca do Povo







Monocultura do eucalipto no território fluminense: Miracema, Santo Antônio do Pádua e mais 3 cidades da região estão entre os cinco Distritos Florestais no Rio de Janeiro

 A retomada do debate em torno da monocultura do eucalipto no estado do Rio de Janeiro, capitaneada por grupos empresariais, setores do governo Claudio Castro (PL) e representantes de órgãos federais, exige uma reflexão crítica sobre os rumos da política agrária fluminense e seus possíveis impactos socioambientais.



O Fórum Florestal Fluminense (FFF), criado em 2008, vem se consolidando como um espaço estratégico de articulação entre representantes do setor industrial, governo do estado, de associações de classe e de órgãos de pesquisa federais e estaduais. Sua atuação recente, entretanto, revela a retomada de antigos projetos de expansão da monocultura do eucalipto — propostas já questionadas e barradas no passado pela sociedade civil organizada, em defesa dos interesses ambientais e territoriais da população fluminense.

É importante destacar que o Fórum Florestal Fluminense, surgiu a partir de uma parceria entre a Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Rio de Janeiro (APEFERJ), o Instituto BioAtlântica (IBio), a então empresa Aracruz Celulose (atual Suzano) e federações empresariais como a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN). Dentre os objetivos principais do Fórum Florestal Fluminense, podemos citar: discutir normas de licenciamento ambiental, fomentar políticas de incentivo à silvicultura industrial e a ampliação da cadeia produtiva florestal no estado. Desde sua origem, o Fórum defende a criação de mecanismos que facilitem a entrada, no território fluminense, de grandes empresas do setor de papel e celulose — especialmente a Suzano, já consolidada nos estados vizinhos do Espírito Santo e de São Paulo. 


Entre 2008 e 2016, o Fórum Florestal Fluminense promoveu diversos encontros em municípios como Campos dos Goytacazes, Nova Friburgo, Macaé e Rio Claro. Após um período de inatividade, o Fórum Florestal Fluminense retomou suas ações em outubro de 2021 e intensificou sua atuação em agosto de 2022, quando promoveu um evento no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Na ocasião, apresentou propostas para o “desenvolvimento florestal” no estado do Rio de Janeiro a representantes políticos, incluindo candidatos de “esquerda”, que pleiteavam o governo estadual e o parlamento fluminense.

Cabe destacar que, dentre os atores que compõem o Fórum, a FIRJAN tem se destacado como principal porta voz da expansão da monocultura do eucalipto no estado. A entidade vem promovendo eventos de grande visibilidade, como o seminário “Economia Verde: Firjan, Governo e Especialistas Analisam o Potencial Econômico da Silvicultura no RJ”, realizado em maio de 2023, lotando o auditório da própria FIRJAN.

Nesse encontro, lideranças empresariais como Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira (então presidente da FIRJAN) e Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo e presidente da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) defenderam a silvicultura industrial como solução para “gerar empregos”, “recuperar áreas degradadas” e reduzir a dependência da madeira importada no estado do Rio de Janeiro — o que, segundo eles, representaria modernização e sustentabilidade econômica para o espaço agrário fluminense. Estiveram presentes também no evento, Thiago Pampolha – então Secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) e Vice-governador do Estado do Rio de Janeiro, Diogo Ladvocat – representante da Suzano, Joésio Perin – Vice-Presidente na STCP Engenharia, entre outros representantes de setores empresariais e da política fluminense. 



Entretanto, esse discurso da chamada “economia verde”, propagado por representantes do setor industrial, precisa ser questionado. Apesar de se autoproclamarem como defensores do reflorestamento e da sustentabilidade, o modelo promovido por esses grupos, baseia-se em plantações homogêneas de eucalipto — uma monocultura voltada majoritariamente à produção de celulose para exportação. Na prática, trata-se de um modelo agroexportador, altamente dependente de grandes extensões de terra, que tende a acentuar conflitos fundiários, aumentar a concentração da terra, pressionar os recursos hídricos, impactar a biodiversidade regional e aumentar a insegurança alimentar. Esses problemas e muitos outros já foram amplamente documentados em estados onde existe a monocultura do eucalipto em larga escala e a atuação da Suzano, tais como o Espírito Santo e a Bahia.

Muito embora o Rio de Janeiro ainda não possua extensas áreas de eucalipto (pouco mais de 20 mil hectares), novos empreendimentos estão sendo planejados, especialmente no Norte Fluminense. Destaca-se a atuação recente da empresa Tree Agroflorestal S.A, que projeta o plantio de cerca de 30 mil hectares de eucalipto em Campos dos Goytacazes — município historicamente marcado pela concentração fundiária, pelos conflitos no campo, pelo desmatamento e pela monocultura.

Buscando antecipar-se às críticas sociais e ambientais decorrentes das experiências negativas da monocultura do eucalipto em outros estados, o Fórum Florestal Fluminense, com apoio da FIRJAN e de setores do governo estadual, tem defendido a atualização dos dados sobre as terras disponíveis nos chamados Distritos Florestais (Decreto 45.597/2016), que somam um total de 600 mil hectares, sendo 324 mil hectares com “potencial” para a monocultura do eucalipto.

Atualmente, existem cinco Distritos Florestais no Rio de Janeiro, que abrangem municípios das regiões Norte1 (Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Italva, São Francisco do Itabapoana e Bom Jesus de Itabapoana), Norte 2 (Campos dos Goytacazes, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu Santa Maria Madalena e Macaé), Noroeste (Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Santo Antônio do Pádua e São José de Ubá), Serrana (Carmo, São Sebastião do Alto e Cantagalo) e Médio Paraíba (Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Rio das Flores, Quatis, Valença e Vassouras).

A criação dos Distritos Florestais, alinhada com a mudança na legislação, através da aprovação da Lei Estadual nº 9.972/2023 (Política Estadual de Desenvolvimento Florestal), foi festejada por defensores da monocultura do eucalipto no evento da FIRJAN, pois as facilidades criadas pela nova legislação poderão garantir viabilidade para o projeto dos Distritos Florestais e da silvicultura industrial sair do papel. 

Com a nova lei, o governo estadual fará o licenciamento prévio dos Distritos Florestais, assim cada empresa ou grande produtor que se instalar nessas regiões precisará só de uma licença autodeclaratória. Essa lei facilitadora para a introdução da monocultura do eucalipto em larga escala foi aprovada pelos deputados estaduais no apagar das luzes da legislatura anterior (2019 – 2022) e o govenador Claudio Castro, sancionou no início do seu segundo mandato (janeiro de 2023), “passando a boiada” do licenciamento ambiental e “escancarando” o território fluminense para a monocultura do eucalipto. 

Essa estratégia em curso é vendida como uma forma de ordenamento produtivo de espaços ditos “abandonados” e, com isso, busca-se neutralizar críticas sobre os impactos fundiários, produtivos e ambientais da expansão da monocultura do eucalipto no RJ. Ao mesmo tempo em que afirmam existir terras suficientes para implantar projetos industriais, omitem os riscos de novas formas de territorialização do capital, que podem se dar por meio da subordinação de pequenos produtores à lógica empresarial do setor celulósico-papeleiro, marcado inclusive, pelo endividamento dos produtores que participaram da última tentativa frustrada de exportar essa atividade industrial para a região, empreendida pela então Aracruz Celulose\Fibria e pelo pai do atual prefeito de Campos e na época govenador do estado RJ, o senhor Anthony Garotinho.  Projeto fracassado que teve continuidade nas gestões de Sérgio Cabral\Carlos Minc e do governador Pezão, deixando um passivo de dívidas, abandono e perda de terras por partes dos produtores no Norte e Noroeste Fluminense.

A atual ofensiva em defesa da monocultura do eucalipto no Rio de Janeiro, liderada por setores empresariais e legitimada pelo Fórum Florestal Fluminense, representa, portanto, um projeto de reconfiguração territorial que ameaça a diversidade ambiental e social no estado do RJ. Sob o rótulo da “sustentabilidade” e da “economia verde”, observa-se a tentativa de expansão de um modelo produtivo concentrador, com graves implicações socioambientais, que representará, novamente, sérios riscos, para termos a formação de um deserto verde no estado do Rio de Janeiro.

A Rede Alerta contra os Desertos Verdes (RADV) vem a público avisar a sociedade que a rearticulação de grupos ligados à implantação da monocultura do eucalipto em larga escala tem avançado, sobretudo na alteração de legislações, tanto no campo estadual quanto municipal, com claro intuito de facilitar a expansão da área plantada com eucalipto e a chegada de uma grande empresa de papel e celulose. Tudo isso, com apoio político e utilização de recursos públicos, inviabilizando a construção de um projeto de reforma agrária popular e agroecológico, afetando a segurança hídrica nas bacias hidrográficas do estado e a soberania territorial fluminense.

Por todas essas razões, conclamamos a sociedade civil, os movimentos sociais, pesquisadores, universidades e outros setores, a reafirmar a necessidade de um debate público amplo, com diferentes segmentos da sociedade, com a presença das populações do campo que poderão ser afetadas pela monocultura do eucalipto. É necessário reorganizar as forças progressistas no campo estadual, para que sejam capazes de denunciar os impactos dessa política e propor alternativas de uso do território que priorizem a vida, a diversidade e a justiça socioambiental. 

Uma grande oportunidade está em curso, com o Projeto de Lei nº 5516/2025, de autoria da Deputada Estadual Marina do MST, que tem por finalidade alterar a Lei Estadual nº 9.972/2023 e a Lei Estadual nº 5.067/2007, tendo como objetivo, reforçar a proteção de solos, águas e biodiversidade na Política Estadual de Desenvolvimento Florestal, estabelecendo com nitidez a diferença entre floresta e monocultura

Mais do que nunca, é hora de irmos à luta!

Rede Alerta contra Desertos Verdes (RADV)






segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Corrida das estações é sucesso em Pádua

 Uma manhã marcada pela amizade e paixão pelo esporte. As ruas do centro da cidade de Santo Antônio de Pádua foram palco da primeira edição da “Corrida das Estações”, evento realizado por inciativa do atleta paduano e professor de educação física, Zecrildo Ibrahim, que reuniu companheiros de corrida com a finalidade de promover a atividade física de forma democrática e descontraída. A finalidade do circuito foi abrilhantar o evento de “corrida de rua”, além de valorizar os atletas locais e levar o público alvo uma melhor qualidade de vida e desempenho com premiações.



“Não foi apenas uma corrida, mas uma atração pra família. Tivemos a participação da feira de artesanato de Pádua, com a apoio do sindicato Rural, além de atração musical durante e depois da corrida com o saxofonista Heder Rocha. Gostaria de agradecer a todos os patrocinadores e a prefeitura de Pádua pelo apoio no evento. - Destacou Zecrildo a uma emissora local



A corrida deste ano registrou a participação dos alunos assistidos da APAE, com o objetivo de promover a participação inclusiva no circuito.
“A interação com outros atletas e com a comunidade amplia o senso de pertencimento e combate o preconceito ainda existente na sociedade” – afirmou a organização
Os participantes do “Circuito Zec” tiveram a oportunidade de percorrer as vias publicas do centro da cidade, tendo como referência a praça Pereira Lima, totalizando 7 voltas em 5 km. Segundo informações dos organizadores, 200 pessoas se inscreveram para o circuito, em que na oportunidade receberam medalhas todos que completaram o percurso. Um café da manhã balanceado foi oferecido aos atletas após a prova.
A Corrida das Estações teve a organização do professor e atleta Zecrildo, com o apoio da iniciativa privada, Circuito Zec ( Empresas de Eventos Esportivos ) e Prefeitura Municipal de Pádua. Confira o resultado oficial e premiações dos participantes:

Entrega das premiações
Geral masculino
1 66 JONATHAN FEITOSA LOPES 28 M2029 - M UFJF 7 00:16:57 00:16:57
2 46 GIOVANE DA SILVA OLIVEIRA 25 M2029 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:18:16 00:18:12
3 50 GUSTAVO DE ARAUJO BASTOS 35 M3039 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:18:26 00:18:26
4 27 DIEGO MACHADO ALVES 37 M3039 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:18:30 00:18:30
5 90 LEONARDO CAMPOS BORGES 24 M2029 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:18:55 00:18:50
Geral feminino
1 182 GABRIELA AZEVEDO N BRAGA 38 F3039 - F CAPITÃO BARTON 7 00:21:36 00:21:36
2 26 DENIZE R DOS SANTOS PRADO 48 F4049 - F ASCOF 7 00:22:01 00:21:56
3 111 MARIA VALÉRIO DA SILVA 42 F4049 - F ALAN ASSESSORIA 7 00:22:20 00:22:20
4 20 CRISTIANI OLIVEIRA LOPES 44 F4049 - F B.A CROSS TRAINING 7 00:22:45 00:22:44
5 40 FERNANDA GAMES DE S RODRIGUES 37 F3039 - F TEAM AMON 7 00:23:23 00:23:23
Cidade masculino
1 39 FELIPE ARAUJO RODRIGUES 37 M3039 - M TEAM AMON 7 00:19:17 00:19:09
2 48 GUILHERME MATIAS ABREU 15 M1519 - M C.C.M 7 00:20:29 00:20:29
3 65 JOÃO VICTOR OLIVEIRA 27 M2029 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:20:41 00:20:33
4 37 FÁBIO JÚLIO OLIVEIRA DA SILVA 35 M3039 - M PIRARUNNERS 7 00:20:42 00:20:42
5 29 DOUGLAS DE A BLAC JUNIOR 24 M2029 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:20:42 00:20:42

Cidade Feminino
1 181 VIVIAN MEDEIROS 28 F2029 - F GPRO 7 00:26:29 00:26:11
2 140 RAYANNE DOS SANTOS PEREIRA 37 F3039 - F 7 00:26:20 00:26:20
3 121 MONNICA MORAIS 29 F2029 - F TEAM AMON 7 00:26:51 00:26:45
4 21 DALVÂNIA RESENDE DA SILVA 38 F3039 - F 7 00:26:49 00:26:49
5 24 DAYANE ARANTES 38 F3039 - F ALAN ASSESSORIA 7 00:27:26 00:27:12

Equipe mais inscritos
G’PRÓ/ AMIGOD DO KM 25
TEAM AMON 21
ALDEIA DOS VENTOS 12
15 A 19 ANOS MASCULINO
1 131 PAULO HENRIQUE A DOS SANTOS 18 G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:20:30 00:20:24
2 23 DAVID CARVALHO CABRAL 16 CCM 7 00:21:56 00:21:56
3 96 LUCAS EIRAS DE SOUZA 17 COYOTES RUNNES 7 00:22:02 00:21:56
20 A 29 ANOS MASCULINO
1 192 TALLES QUIRINO 29 ALDEIA DOS VENTOS 7 00:19:09 00:19:09
2 115 MATHEUS DOS SANTOS SOUZA 27 ALDEIA DOS VENTOS 7 00:19:30 00:19:30
3 54 HUGO SODRÉ 29 ALDEIA DOS VENTOS 7 00:19:45 00:19:38
30 A 39 ANOS MASCULINO
1 98 LUCAS LÚCIO DE OLIVEIRA 31 ALDEIA DOS VENTOS 7 00:19:24 00:19:24
2 174 WILLIAN ROCHA B RICARDO 35 C¶PRÓ 7 00:20:50 00:20:33
3 32 EDVALDO BENTO DOS SANTOS 39 SERCON 7 00:20:49 00:20:43
40 A 49 ANOS MASCULINO
1 187 THIAGO ABRAAO DA SILVA 40 7 00:20:16 00:20:16
2 165 VANDRÉ AN DE ASSIS GOMES 40 TEAM AMON 7 00:21:31 00:21:24
3 173 WILLIAM DE ASSIS 45 SERCON 7 00:21:52 00:21:46
50 A 59 ANOS MASCULINO
1 69 JOSÉ ELOI CORDEIRO FERREIRA 52 7 00:22:34 00:22:21
2 45 GILSON SILVA GOULART 52 TEAM AMON 7 00:22:24 00:22:24
3 6 ALEXANDRE DOS SANTOS PENNA 53 7 00:24:06 00:24:06
60 ANOS + MASCULINO
1 72 JOSÉ MARQUES F FERNANDES 61 SUPERPADUANO 7 00:20:47 00:20:47
2 16 CARLOS JOSÉ MESSIAS 63 G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:23:19 00:23:19
3 62 JOÃO BORGES FARIA 68 7 00:23:26 00:23:26
15 A 19 ANOS FEMININO
1 112 MARIANA LANES 17 7 00:30:28 00:30:23
20 A 29 ANOS FEMININO
1 150 GREYCIANE CAMPOS 27 AMIGOS DO KM / GPRO 7 00:24:22 00:24:17
2 19 CLAUDINE ALVES DE SOUZA 29 G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:27:46 00:27:46
3 25 DENIZE FERREIRA DIAS 23 7 00:28:22 00:28:13
30 A 39 ANOS FEMININO
1 101 LUDIMILA DE JESUS AZEVEDO 30 G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:23:54 00:23:49
2 34 ELZIFLANE DE F SILVA F LÚCIO 34 ALDEIA DOS VENTOS 7 00:26:54 00:26:47
3 194 JÉSSICA SANTIAGO 34 7 00:29:10 00:29:10
40 A 49 ANOS FEMININO
1 154 SELMA PEREIRA ROCHA 46 FILHOS DE MINAS 7 00:28:31 00:28:23
2 161 TÉRCIA FARIA ALVES BON 40 TEAM AMON 7 00:28:48 00:28:35
3 122 MYLLENE DOS SANTOS PEREIRA 43 TEAM AMON 7 00:29:19 00:29:11
1 189 DARLENE ASSIS 51 SERCON 7 00:28:12 00:28:07
2 148 ROSANE DA SILVA ROCHA 58 ROSANE 7 00:30:53 00:30:43
3 106 MARCELA DE M DOS SANTOS 52 ON HOUSE 7 00:32:23 00:32:11
60 ANOS + FEMININO
1 125 OSIMAR DE O AGUIAR MESIAS 60 G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:23:41 00:23:37
2 175 ZETINHA RODRIGUES 60 7 00:28:58 00:28:58
3 156 SHIRLEY ORÇAI GRANADO 61 7 00:31:32 00:31:26
PCD masculino
1 44 GEAN DA SILVA OLIVEIRA 25 M2029 - M G¶PRÓ/ AMIGOD DO KM 7 00:19:16 00:19:16
2 126 OTÁVIO LIMA SILVA 20 M2029 - M COYOTES RUNNES 7 00:44:23 00:44:12
PCD feminino
1 99 LUCIANA ALVES M NEVES 37 F3039 - F 7 00:34:48 00:34:48
Atletas da APAE Pádua
8 alunos feminino e masculino

Preso e condenado: Servidor que matou a mãe queimada segue recebendo salário da Prefeitura de Varre-Sai por ordem da Justiça

 A Prefeitura de Varre-Sai, por meio de nota oficial do prefeito Lauro Fabri, confirmou a situação do servidor municipal Jesuino Veloso Martins Neto, que utiliza o nome social Paloma, condenado a 28 anos pelo assassinato da própria mãe, ocorrido em 2023 ( leia abaixo).



O principal ponto esclarecido é que, apesar da condenação recente, o funcionário continua recebendo seus vencimentos normalmente.

Fabri confirmou que a manutenção do pagamento não é uma decisão administrativa, mas sim, determinação da Justiça e que o motivo para a continuidade dos pagamentos é o não trânsito em julgado do processo. No sistema legal brasileiro, o trânsito em julgado é o momento em que não cabem mais recursos e a decisão judicial se torna definitiva.



De acordo com o comunicado da Prefeitura, a Justiça determinou que o município continuasse a pagar o servidor desde a data do crime. O vínculo funcional e a suspensão dos vencimentos só podem ser encerrados quando o processo criminal atingir o trânsito em julgado, o que significa que todos os recursos cabíveis foram esgotados. A defesa do réu, já informou que irá recorrer.

Da redação da Rádio Natividade

Relembre o caso 

Em Varre-Sai, idosa tem o corpo incendiado pelo filho que acaba preso

Um caso de violência doméstica contra uma idosa no final da noite deste domingo (16), chocou moradores de Varre-Sai. De acordo com informações da Polícia Militar, a aposentada Lais L.G. Medeiros, de 76 anos, teve cerca de 36% do corpo queimado, no interior da casa onde reside, na Rua Atílio Gorine, no Centro da cidade. O acusado é o próprio filho.



Acionados, militares do 29º BPM seguiram até o local, onde se depararam com o suspeito, que inicialmente teria alegado que esta sofrerá acidente com uma panela de pressão, que supostamente havia explodido.

Contudo, no decorrer das diligência, este teria entrado em contradição e ouvindo algumas testemunhas, os agentes acabaram apurando, que na verdade, Jesuino V.M.  Neto, de 47, teria se desentendido com seu companheiro, quebrado objetos no interior do imóvel, avançado sobre a mãe, derramando álcool sobre sua cabeça e ateando fogo.

As testemunhas conseguiram apagar as chamas, usando cobertores, mas a vítima sofreu queimaduras de segundo grau na face e braços. Aos gritos, a mulher foi socorrida de ambulância até o Hospital São Sebastião, onde sedada e intubada, aguardava transferência a uma unidade de referência.



De acordo com o laudo médico “”a paciente deu entrada na unidade, vítima de queimaduras de 2º grau, com 36% da superfície corpórea acometida; a mesma se encontra no momento sedada, intubada, em uso de medicamentos, seguindo em observação e monitoração continua e assistida; na sala vermelha. Estado geral grave.”

A cena do crime, ainda segundo a PM, foi alterada com os pedaços de vidro removidos, além do liquido inflamável e o isqueiro, descartados pelo envolvido, que apresentado ao plantão de área da 143ª DP/Itaperuna, acabou autuado em flagrante por tentativa de homicídio e transferido ao sistema prisional, onde passará pela audiência de custódia.




sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Três Fuscas percorrem a histórica rota da Estrada de Ferro Bahia-Minas

 Os aventureiros e amantes do Fusca, os muriaeenses, Rodrigo Richardelli (profissional de internet e empresário), Rafael Estevam (sargento da Polícia Militar de Muriaé) e Amarildo Chaves (servidor da Vigilância Sanitária de Muriaé) começaram falando assim da mais recente viagem que durou uma semana, entre o interior mineiro e o litoral baiano pela rota histórica da antiga Estrada de Ferro Bahia–Minas (EFBM).



Algumas viagens não são feitas apenas para chegar ao destino, são feitas para honrar a história. E quando três Fuscas velhos entram em movimento guiados por pessoas que acreditam na simplicidade como forma de eternizar memórias, a estrada ganha outro significado.

A viagem contou ainda com a presença especial de Marcos André, amigo e participante convidado, que acompanhou toda a rota a bordo de seu Renault Duster, registrando e partilhando cada passo de mais essa jornada inesquecível.

Um projeto que coleciona conquistas e histórias: Desde 2022, o Fusca na Estrada vem escrevendo capítulos marcantes pelas estradas brasileiras. O trio já cumpriu integralmente as duas maiores rotas da Estrada Real (Caminho do Ouro e Caminho dos Diamantes), mostrando que coragem, simplicidade e amizade podem levar qualquer sonho adiante.



Mas desta vez, a missão era diferente. Não se tratava apenas de cumprir uma rota: tratava-se de reviver uma linha férrea que moldou a história do Vale do Mucuri e do Brasil, conectando o litoral da Bahia ao coração de Minas Gerais.

Com cerca de 500 km de extensão, a antiga EFBM saía de Ponta de Areia (Caravelas–BA) e seguia até Araçuaí (MG) no vale do Jequitinhonha, passando por diversas cidades, distritos e lugarejos onde o apito do trem era, por décadas, o som que guiava a vida das comunidades.

A ferrovia existiu entre 1881 e 1966, e mesmo após a retirada dos trilhos, sua memória permanece viva nos pontilhões, nas antigas estações transformadas em novos espaços, túneis, e sobretudo nas histórias guardadas por moradores e descendentes de ferroviários.

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E foi exatamente por isso que o Fusca na Estrada decidiu refazer esse caminho: para registrar, homenagear e manter viva a história. Os três Fuscas seguiram por estradas de chão, ladeiras, sol forte, trechos fechados pela vegetação e caminhos que só existiam na lembrança dos moradores mais antigos.

A cada parada, uma nova descoberta. A cada quilômetro, a sensação de que o motor dos Fuscas ecoava algo do passado, como se o som simples e característico dos carros se misturasse ao apito distante da locomotiva que um dia circulou ali.

Houve poeira, perrengues, risadas, ajustes mecânicos feitos na beira da estrada, cafés compartilhados com moradores, pessoas simples e que compartilharam de histórias do passado e de suas vidas, que só surgem quando a viagem é feita sem pressa e com o coração aberto.

Os Fuscas também se tornaram abrigo, com adaptações internas que permitiram ao trio dormir dentro de cada um deles, sob o céu estrelado do interior, transformando cada noite em mais um capítulo de uma aventura que parecia saída de um livro.

A CHEGADA AO DESTINO FINAL

O ápice. A chegada ao destino final – Ponta de Areia, em Caravelas na Bahia: Depois de dias repletos de emoção, um dos momentos mais marcante da viagem finalmente aconteceu: a chegada a Ponta de Areia, em Caravelas, ponto inicial da ferrovia e local que inspirou Milton Nascimento e Fernando Brant na canção “Ponta de Areia”.

Ali, diante do local que celebra a EFBM, os três Fuscas e o Renault Duster do convidado Marcos André foram estacionados lado a lado, cobertos pela poeira mineira, mas brilhando com o orgulho de quem cumpriu uma missão histórica. Durante todo o percurso foram registradas em fotos cada estação, cada monumento histórico e no final a estação de Ponta de Areia que hoje funciona a rodoviária local e existe um enorme mural em homenagem a estrada e a canção de Milton Nascimento.

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Para comemorar e descansar, os fuscas foram alinhados de frente para o mar em uma praia totalmente deserta de Ponta de Areia e ali passaram a noite acompanhados do silencio de pessoas e o barulho do mar.

E a história não terminou ali: Depois de cumprir a missão na rota Bahia–Minas, o grupo decidiu seguir até a Primeira Praia do Brasil (Barra do Cahy, litoral Sul da Bahia), local da chegada das caravelas de Cabral, um cenário perfeito para encerrar uma viagem dedicada inteiramente à memória brasileira.

Com isso, a Rota Bahia–Minas passa a fazer parte das grandes conquistas do Fusca na Estrada, ao lado dos caminhos da Estrada Real.

E o legado irá continuar em novas aventuras…

O projeto, idealizado pelos três amigos e levado adiante com a força, união e simplicidade, segue firme mostrando que as verdadeiras aventuras nascem da amizade, da curiosidade e do desejo de preservar histórias que o tempo insiste em apagar.

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Porque quando a estrada encontra pessoas que viajam com propósito, nenhum trilho desaparece por completo. Ele apenas espera alguém ou alguns Fuscas que tenham coragem de percorrê-lo novamente.

Siga o perfil do projeto no Instagram e conheça todas as aventuras: www.instagram.com/fuscanaestradabr

Comuniqque, com informações do blog Silvan Alves

Imagem: divulgação







Secretaria Estadual de Cultura - RJ e Senac RJ oferecem curso profissional de gestão. Inscrições abertas até amanhã (29).

 Programa da Secretaria de Cultura quer fortalecer políticas municipais e ampliar a profissionalização do setor em todas as regiões fluminenses; inscrições abertas até amanhã (29).



A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC-RJ), por meio da Escola Estadual da Cultura, lançou, em parceria com o Senac RJ, um programa de capacitação destinado a 600 gestores, técnicos municipais e conselheiros de cultura. As pré-inscrições seguem abertas até 29 de novembro e alcançam todas as regiões do estado.

Com mais de R$1,5 bilhão já investidos em projetos culturais, o governo aposta agora na formação continuada como eixo estratégico para fortalecer redes municipais e aprimorar políticas públicas. A iniciativa contempla profissionais da Região Metropolitana, Serrana, Costa Verde, Médio Paraíba, Baixada Fluminense, Centro-Sul, Leste Fluminense, Baixada Litorânea, Norte e Noroeste Fluminense.

A formação começa em janeiro, no modelo híbrido: aulas online e encontros presenciais nas unidades do Senac RJ em Nova Friburgo, Santo Antônio de Pádua, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda e na Cápsula, no Centro do Rio. As cidades que receberão atividades presenciais serão as que registrarem maior número de inscritos.




Acidente na RJ-116 em Santo Antônio de Pádua

 Condutor de 63 anos foi socorrido e levado para o Hospital Hélio Montezano, com ferimentos considerados leves.

Segundo informações do CPRv, o acidente ocorreu próximo ao 36º BPM. O motorista seguia sentido ao município de Aperibé quando perdeu o controle do carro, atingiu uma cerca às margens da rodovia e acabou capotando, ficando com o veículo virado de rodas para cima.

Da redação Jornal Sem Limites / 

 com informações Jornal Na Boca Do Povo.










Prefeito de Santo Antônio de Pádua emite nota oficial pela morte de vítimas de acidente em São Fidélis

Um bebê de apenas 8 meses e uma idosa de 82 anos morreram após grave acidente ocorrido na noite desta quinta-feira (27) em São Fidélis. A colisão entre uma ambulância e um carro aconteceu na altura do km 10 da RJ-192, na chamada “Curva de Cambiasca”, local com alto índice de acidentes. Há inclusive um radar no trecho. Ao todo, nove pessoas foram socorridas pelas equipes do Corpo de Bombeiros de Itaocara e de São Fidélis, além de uma viatura da Central de Ambulâncias de São Fidélis. Todos os feridos foram levados para o Hospital de Itaocara.