JORNAL SEM LIMITES DE PÁDUA_RJ

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Após ataques de pitbulls, ALERJ debate regras para a criação dos animais

 


Os recentes ataques de pitbulls a uma criança e dois idosos,levaram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio a realizar uma audiência pública para discutir um novo conjunto de leis destinadas a animais domésticos de estimação. A audiência aconteceu nesta segunda-feira, dia 20, às 14h.

Uma maior fiscalização para cumprimento efetivo da legislação em vigor, campanhas maciças de conscientização voltadas para a população em geral e agentes públicos e a elaboração de um cadastro de entidades municipais e organizações civis habilitadas a receber animais domésticos, estão entre as soluções apontadas na audiência pública que debateu a legislação de cães, bem como o abandono desses animais.

O consenso durante o encontro foi de que, apesar de a lei estadual 4.597/2025, que determina que cães das raças pitbull, fila, doberman e rotweiller só podem circular por locais públicos e de focinheira, ser abrangente, é necessário realizar uma ampla campanha de divulgação para conhecimento dos direitos, deveres e responsabilidades contidas na legislação.

— Tutores de animais, sociedade civil e autoridades que estão na linha de frente, como Guardas Municipais e policiais militares, precisam ter conhecimento da lei para podermos realmente proteger os animais e as pessoas — afirma o presidente da Comissão de Defesa e Proteção dos Animais, deputado Léo Vieira (Republicanos).



O encontro foi capitaneado pela Comissão de Constituição e Justiça da Alerj para, segundo Amorim, haver uma “economia processual” — já que há necessidade de analisar novos projetos sobre o tema, protocolados recentemente pelos deputados.

— Já temos leis vigentes, mas esses episódios nos mostram que podem estar sendo insuficientes. Precisamos ouvir da sociedade o que está faltando, se é fiscalização mais rigorosa, se é mais clareza nas leis e regulamentos. O fato é que a Alerj não pode ficar de fora desse debate — alerta o deputado estadual Rodrigo Amorim (União Brasil), presidente da CCJ, acrescentando que as prefeituras precisam intensificar a fiscalização para quem não queira acatar as leis.

O que foi discutido
Segundo o tenente-coronel André Gomes, representante da corporação na audiência pública, de janeiro de 2024, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro realizou o atendimento de 1.888 cães, sendo 1015 somente no município do Rio de Janeiro.

O número elevado de atendimentos chamou a atenção de todos, e levou o deputado estadual Carlos Minc (PSD), presidente da Comissão do Cumpra-se, sugerir junto à Comissão de Defesa dos Animais a elaboração de um cadastro de entidades municipais e organizações não-governamentais que estejam aptas e habilitadas a receber animais apreendidos.

A promotora de Justiça do Ministério Público Maria Fernanda Mergulhão sugeriu o seguro de responsabilização civil e o treinamento de tutores em relação ao tratamento de animais, como medidas que podem evitar “desgastes e eventos catastróficos”. Além dela, o representante da Polícia Militar na audiência pública, o major Elton Gomes garantiu que a corporação vai publicar uma nota de instrução com toda a legislação vigente, como uma forma de maior conhecimento e esclarecimento dos agentes públicos acerca de todos os artigos da lei relacionada a animais.

Os representantes de entidades ligadas a causa animal e da Ordem dos Advogados do Brasil presentes ao encontro consideraram positivo o debate e as sugestões. Destacaram que o tipo de tratamento recebido pelo animal é determinante para o comportamento dele, independentemente de raça, já que animais vítimas de maus-tratos podem ser arredios e bravios, culminando em ataques a pessoas.

— O debate não termina, continuaremos tratando do tema nas comissões para estabelecermos avanços não só no campo administrativo, mas também no cumprimento efetivo da lei — concluiu Amorim, presidente da Comissão de Constituição e Justiça.

Relembre outros casos
O caso mais recente foi registrado no último domingo, na capital, quando uma menina de 7 anos foi atacada por um pitbull em Santa Teresa, região central do Rio. Agatha Brenda passeava com a mãe, Rosilda Maria dos Santos, e quando ambas chegavam em casa, na Rua Áurea, o cachorro — que estava sem focinheira — se desvencilhou do tutor e avançou na criança. Ela caiu e foi mordida no peito, na cintura, nas costas e nas nádegas. Agatha foi levada para o Hospital municipal Souza Aguiar, no Centro, e teve alta na terça-feira.

Após o ataque, algumas pessoas que passavam pelo local se revoltaram com o tutor, que deixou o local e retornou armado com uma faca. Policiais militares do 5º BPM (Praça da Harmonia) faziam um patrulhamento perto e foram chamados. Eles detiveram o homem. A faca foi apreendida pelos agentes.

No último dia 11, Jamiro Coelho Ferreira, de 77 anos, morreu após ser atacado por uma cadela da raça pitbull, no interior de uma propriedade rural, às margens da RJ 214, entre Natividade e Raposo. Fazia uma semana em que o funcionário estava atuando na propriedade onde ocorreu o ataque e uma das suas funções era cuidar da alimentação do animal.

No dia cinco de abril, a escritora Roseana Murray, de 73 anos, foi atacada por três cães da raça pitbull, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, enquanto realizava uma caminhada matinal. No ataque, ela perdeu um braço e uma orelha. Os tutores Davidson Ribeiro dos Santos, Kayky da Conceição Dantas Pinheiros e Ana Beatriz da Conceição Dantas Pinheiro respondem por abuso e maus-tratos de animais.

Fonte: Extra









TRE-RJ decide pela absolvição de Castro, Pampolha, Bacellar, além dos outros 10 réus no processo

Réus em processo contra a chapa do governador Cláudio Castro — Foto: Reprodução/TV Globo

Apesar do voto do relator a favor da condenação do governador, o vice e o presidente da Alerj, a maioria decidiu por negar os pedidos contra os acusados. Procuradoria Eleitoral do Ministério Público Federal vai recorrer da decisão.


O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) decidiu nesta quinta-feira (23) pela absolvição do governador Cláudio Castro (PL), do vice-governador, Thiago Pampolha (MDB), e do presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), além dos outros 10 réus no processo. Por 4 a 3, os desembargadores rejeitaram as acusações de abuso de poder político e econômico no âmbito do processo eleitoral de 2022.

Com o resultado, o colegiado do TRE-RJ foi contrário à cassação de mandato de Castro, Pampolha e Bacellar. A maioria dos desembargadores da corte entende que ocorreram irregularidades e possíveis desvios no Ceperj e na Uerj. Contudo, segundo a decisão, as irregularidades administrativas não tiveram influência nas eleições daquele ano.

"A maioria é soberana, tanto no julgamento quanto nas urnas. Então foi isso que o tribunal hoje decidiu", comentou o advogado Eduardo Damian, responsável pela defesa do governador Cláudio Castro.

Em nota, Cláudio Castro comentou o resultado do julgamento no TRE-RJ.

"Desde o início deste processo, reiterei a confiança na Justiça, o que se comprovou hoje. A democracia, pilar fundamental da nossa sociedade, foi brindada com esta decisão".

"Importante destacar que além do trabalho da nossa defesa, que resultou pela improcedência das ações interpostas pelo Ministério Público Eleitoral e pelo candidato derrotado Marcelo Freixo, a decisão respeitou o voto livre e soberano de mais de 4,8 milhões de eleitores do Estado do Rio de Janeiro", completou Castro.

O julgamento dos dois pedidos de cassação do governador Cláudio Castro (PL) foi retomado às 15h45 desta quinta-feira (23).

Na última sexta-feira (17), antes do julgamento ser adiado após o pedido de vista do desembargador Marcello Granado, o relator do processo, desembargador Peterson Barroso Simão, já havia votado pela cassação dos mandatos de Castro, do vice, Thiago Pampolha, e do presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar.

Em seu voto, o relator afirmou que os desvios tiveram "caráter eleitoreiro". Segundo ele, as irregularidades provocaram desigualdade nas eleições.

"Tal situação quebrou a igualdade de oportunidades aos candidatos e influenciou na livre escolha dos eleitores em dimensão desproporcional", comentou Simão.

"Nos meses que antecederam as eleições de 2022, valores significativos foram direcionados a Ceperj e distribuídos na boca do caixa bancário para mais de 20 mil pessoas contratadas sem critérios objetivos, com pagamentos sem identificação das pessoas. Alguns eram cabos eleitorais e outros "fantasmas", praticando dessa forma abuso do poder político e econômico, com finalidades eleitoreiras para a reeleição", disse o relator.

Sessão desta quinta

A sessão desta quinta teve início com a leitura do voto do desembargador Marcello Granado, que teve seis dias para avaliar todo o processo, após pedir vista na última sexta. O magistrado votou contra a condenação dos acusados, empatando o pleito naquele momento em 1 x 1.

Granado alegou que as provas apresentadas pela acusação não comprovavam a participação dos chefes de poder nas práticas supostamente irregulares no Ceperj e na Uerj.


Réus em processo contra a chapa do governador Cláudio Castro — Foto: Reprodução/TV Globo

"No caso aqui em julgamento, eu não vejo a prova inequívoca da existência de ordens partidas dos detentores de funções superiores para os integrantes de diversas estruturas administrativas que executaram as ações com finalidade de propiciar aqueles superiores as vantagens eleitorais apontadas como indevidas", Marcello Granado.

Em seu voto, Granado também avaliou que os possíveis atos irregulares não tiveram "clara repercussão eleitoral". Ou seja, o desembargador entendeu que apesar de considerar que houve irregularidade administrativa na gestão, não é possível comprovar a influência desses fatos na eleição de 2022.

"Eu não vejo nesse caso essa clara repercussão eleitoreira nas supostas irregularidades perpetradas no âmbito do Ceperj e na Uerj. No meu entendimento essas contratações irregulares não possuem automática repercussão na lisura e equilíbrio do processo eleitoral".

Em seguida, os outros cinco desembargadores eleitorais votaram e formaram maioria pela condenação.

Apenas a desembargadora Daniela Bandeira de Freitas e o presidente da Corte, o desembargador Henrique Figueira, votaram com o relator do processo, pela condenação dos acusados.

Enquanto isso, votaram pela absolvição dos acusados os desembargadores Marcello Granado; Gerardo Carnevale Ney da Silva; Fernando Marques de Campos Cabral Filho; e Kátia Valverde Junqueira.

Relembre a 1° etapa do julgamento

Na primeira etapa do julgamento do TRE-RJ, na última sexta-feira, os responsáveis pela acusação apresentaram os detalhes da denúncia que pede além da cassação dos mandatos dos citados, a inelegibilidade pelo período de 8 anos e as multas para cada caso.

Em sua fala, a procuradora eleitoral Neide Cardoso disse que os ilícitos ocorreram em ano eleitoral, quando nove dos 13 investigados foram eleitos. Ela afirmou que os projetos da Ceperj e da Uerj foram utilizados para ganho eleitoral.

"A máquina pública foi manejada com evidente desvio de finalidade. A ampliação dos projetos, a forma como foram executados, de modo a beneficiar os investigados, nada justifica uma mudança de rumos assim tão drástica em ano eleitoral. (...) Nenhum outro candidato teria condições de se valer de algo parecido para fazer frente a investida ilícita do poder governamental da vez. Foi um jogo desleal e desigual", disse Cardoso.

Após a fala da procuradora, o advogado Eduardo Damian, responsável pela defesa do governador Cláudio Castro, começou a apresentar seus argumentos.

Damian lembrou que o governador determinou que os projetos em análise passassem por uma auditoria. Segundo ele, a ordem foi dada assim que surgiram as notícias de possíveis irregularidades.

Também apresentaram seus argumentos os advogados Bruno Calfat, representando Thiago Pampolha; Tadeu Paim, advogado do ex-presidente do Ceperj, Gabriel Lopes; José Eduardo Rangel de Alckmim, advogado do presidente da Alerj, Rodrigo Bacelar; e Eduardo Ferraz, advogado de Bernardo Rossi, além dos advogados dos demais réus.

Relator pede cassação

Já o desembargador Peterson Barroso Simão, relator do processo, responsabilizou diretamente o governador Cláudio Castro pelos desvios no Ceperj e na Uerj. Segundo ele, as ações provocaram desigualdade nas eleições.

"Foi nítido o caráter eleitoreiro, perturbando a legitimidade e normalidade de um pleito de grande dimensão, referente a eleição do chefe de poder executivo do estado", comentou Peterson.

"É evidente a responsabilidade direta e pessoal do governador e do então presidente do Ceperj, que praticaram ou mandaram praticar, que permitiram que fosse praticada conduta ilícita, objetivando reeleição com sucesso, com distribuição de fortuna a simpatizante, gerando em altíssimo prejuízo ao erário público e a população fluminense", votou.

TRE-RJ julga pedido de cassação de Cláudio Castro, vice-governador e presidente da Alerj

O relator disse ainda que funcionários fantasmas e até presidiários faziam parte da folha de pagamento da Uerj. "A responsabilidade direta de Cláudio Castro permitiu a conduta ilícita. Tudo foi muito bem planejado. A quantidade exorbitante em 2022 beneficiou os réus. Está caracterizado abuso de poder político", disse durante a leitura do seu voto.

Desvios no Ceperj e Uerj

Em dezembro de 2022, a Procuradoria Eleitoral entrou com uma ação contra o governador Cláudio Castro (PL) e mais 11 pessoas por abuso de poder político e econômico através de desvios na Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Ex-funcionária do Ceperj diz ter sido orientada a fazer campanha para Cláudio Castro e aliados durante o expediente

Ex-reitor da Uerj é investigado por gastos de R$ 640 milhões em 21 projetos com pouca transparência

Segundo os procuradores, os desvios no Ceperj aconteciam por meio de projetos como Esporte Presente, Casa do Trabalhador, RJ para Todos e Cultura para Todos; e na Uerj, por projetos como o Observatório Social da Operação Segurança Presente.

Ainda de acordo com os investigadores, a participação de Castro no esquema fica "nítida" por conta das mais de 40 Casas do Trabalhador inauguradas no primeiro semestre de 2022.

"A quantidade exacerbada de mais de quarenta Casas do Trabalhador inauguradas no período de 5 meses, no primeiro semestre de 2022, deixa nítido o desvio de finalidade de tais atos, com a utilização indevida da máquina e dos recursos públicos acima descrita, que funcionou para alavancar a candidatura dos integrantes do Governo do Estado, especialmente do candidato à reeleição, Cláudio Castro, que não poupou esforços para divulgar a participação em tais inaugurações com seus aliados políticos", dizia o documento.

O Ceperj foi alvo de uma série de denúncias de pagamentos irregulares através do órgão. Segundo o MP, funcionários sacaram mais de R$ 220 milhões em espécie na boca do caixa.

A “folha de pagamento secreta”, como ficou conhecido o esquema, contava com 27 mil cargos temporários no Ceperj e 18 mil nomes na Uerj.

RJ2 traz novas denúncias sobre o Ceperj

Para os procuradores eleitorais, há uma série de provas contra os acusados. Um dos trechos do parecer da procuradoria classifica a atuação dos citados como "escárnio".

O documento do MPF cita a mulher do irmão do deputado Rodrigo Bacellar, que é vereador em Campos dos Goytacazes, e diz que ela e outras pessoas sacaram mais de R$ 200 mil em dinheiro vivo, sem qualquer comprovação ou transparência das atividades exercidas.

"O escárnio foi tamanho que os saques realizados em Campo dos Goytacazes, reduto eleitoral do 3º investigado, Rodrigo Bacellar, foi estratosférico, inclusive, a sua própria cunhada, a Sra. Barbara Lima, esposa de seu irmão e vereador Marcos Bacellar, na localidade de Campos dos Goytacazes, entre outros, que foram nomeados pela Ceperj, sacaram mais de R$ 200 mil reais em “dinheiro vivo”, sem qualquer comprovação ou transparência das atividades exercidas", dizia o documento.

Por Adriana Cruz, Raoni Alves, Cláudia Loureiro, André Coelho, g1 Rio, TV Globo e Globo News








quinta-feira, 23 de maio de 2024

Hospital Hélio Montezano recebe UTI Móvel e Unidade Básica de Remoção.


  A administração municipal de Pádua avança com a finalidade de oferecer um infra estrutura melhor para os cidadãos que utilizam a saúde pública.   A atual gestão visa progredir em modernizar a saúde da cidade, uma meta concretizada com a chegada da Unidade de Terapia Intensiva Móvel que se encontra disponível no Hospital Hélio Montezano.  

  Segunda a direção do hospital, a UTI Móvel vai beneficiar pacientes que necessitam de atendimento emergencial, visto que com veículo será possível fazer todos os procedimentos de remoção urgentes necessários, além da garantia de um transporte seguro para os usuários. 


  A chegada da ambulância especializada   foi possível através de emenda parlamentar aprovada com a finalidade de beneficiar diretamente o município, disponibilizando também, além da UTI móvel, outro veículo como Unidade Básica de remoção para a unidade.   A Secretaria municipal comemora essa conquista que significa um progresso para a saúde pública de Pádua.      

O hospital Hélio Montezano vive um momento histórico na expectativa da construção de um novo anexo e a ampliação da unidade.  A administração municipal prioriza e investe na modernização do hospital municipal, com o objetivo de se tornar em breve referência regional em saúde pública.


'Ascom Pádua Rafael Peixoto











Lei Aldir Blanc: Santo Antônio de Pádua anuncia abertura de inscrições


A Secretaria Municipal de Cultura divulgou a abertura das inscrições para novos editais da Lei Aldir Blanc. Uma oportunidade de movimentos que promovem a cultura em participar e divulgar seus trabalhos em parceria com o poder público. A lei federal tem o objetivo de incentivar a cultura nacionalmente ao apoiar todos os Estados, o Distrito Federal e os distritos brasileiros, durante 5 anos, com início em 2023. 

  Em reunião realizada com o Conselho de Cultura, representantes da sociedade civil e setores de cultura, a secretaria municipal definiu o PAAR (plano anual de aplicação de recursos) que está relacionado ao repasse dos recursos específicos. A expectativa da prefeitura é que mais editais sejam promulgados ainda este ano.   A lei já vigora em Pádua desde o ano passado. 

Origem da Lei

    Aldir Blanc é natural do Rio de Janeiro, nasceu em 2 de setembro de 1946. O artista é autor de mais de 600 canções e um dos grandes nomes da história da musica popular brasileira. A lei surgiu em junho de 2020 como resposta à crise da pandemia de Covid 19 que afetou economicamente a classe artística.

A Lei em Pádua 

   A lei Aldir Blanc tem beneficiado movimentos culturais na cidade. No próximo sábado (25/05) será inaugurada a “Casa do Artesão”  que vai expor o trabalho artesanal, dando visibilidade e acessibilidade aos artistas do próprio município. O evento vai acontecer no centro da cidade a partir das 9h.   

   Outra manifestação artística presente em Pádua são os “muralistas” que expõem seus trabalhos nos muros da cidade despertando a curiosidade dos moradores. Pinturas nos muros feitas pelos profissionais têm mudado a estética dos espaços públicos, trazendo beleza e consciência crítica pra todos que trafegam diariamente nas ruas. “O muralista é feito com pinturas usando pincel e tinta sendo que o grafite utiliza a lata de Spray” - explica Ania Tattoo profissional muralista. O muralismo em Pádua tem o apoio da lei Aldir Blanc.  

   Uma das pinturas pode ser vista na Beira Rio do Bairro Tavares, chamando a atenção pra questão negra através do trabalho do artista Jonas. Manifestações como essa tem o apoio do Núcleo Cultural dos artistas paduanos. 

Editais:

Os editais divulgados pela Secretaria Municipal de Cultura:

Edital 001/2024 - Artes Visuais voltadas ao Muralismo

2️⃣ Edital 002/2024 - Fomento ao Artesanato

3️⃣ Edital 003/2024 - Cultura Geek

4️⃣ Edital 004/2024 - Encontros de Rua

Ascom Pádua / Rafael Peixoto









Neste final de Semana XII TORNEIO DE PIAU em Pádua, com musica ao vivo e premiação em dinheiro

O já tradicional Torneio de Pesca ao Piau de Santo Antônio de Pádua - RJ  avança para a sua  XII (vigesima segunda) edição e já tem data marcada:25 e 26 de maio, na sede da APESCA, banhada pelas águas do Rio Pomba. O torneio atrai praticantes e entusiastas da pesca esportiva de diversos cantos e a expectativa para este ano é superar o evento do ano passado.

Já é referência no municipio e em toda a macrorregião que inclui competidores  pescadores não só pelo torneio, mas também para o lazer proporcionado pelas belezas da região.

“Esperamos contar com participantes novos e veteranos, competindo pelos prêmios e contribuindo para dinamizar o comércio local de Santo Antônio de Pádua. Este evento não só promove o esporte, mas também estimula o turismo na região, proporcionando entretenimento e oportunidades para todos os envolvidos”,.

 

















São José de Ubá com inscrições abertas para concurso público com 133 vagas


 A Prefeitura Municipal de São José de Ubá, anunciou a abertura de concurso público, visando ao preenchimento de 133 vagas em diversos cargos, para candidatos (as) com níveis de escolaridade, que vão desde o fundamental incompleto/completo até o superior.

As oportunidades são para auxiliar de obras e serviços públicos, vigilante, atendente de serviços de saúde, recepcionista, técnico de enfermagem, professor de educação infantil, médico, entre outros, incluindo vagas reservadas para pessoas com deficiência e candidatos afrodescendentes.

Para se candidatar, é necessário que os interessados atendam a requisitos como comprovação da escolaridade exigida para o cargo, nacionalidade brasileira ou portuguesa, idade mínima de 18 anos, além de estar em dia com as obrigações militares e eleitorais.

A remuneração para os cargos disponíveis varia entre R$1.412 e R$7.800, dependendo do cargo e da carga horária, que pode ser de 20 a 40 horas.

Saiba como se candidatar

As inscrições podem ser realizadas pela internet, no site do Instituto Referência, iniciando às 10h do dia 2 de maio até as 23h59 do dia 31 de maio, observando o horário oficial de Brasília/DF.

Os valores para a taxa de inscrição variam de R$ 61 a R$ 111, com a possibilidade de solicitação de isenção da taxa nos dias 2 e 3 de maio.

O certame será realizado por meio de prova objetiva, agendada para os dias 13 e 14 de julho, além de avaliação médica admissional para todos os cargos.

As provas objetivas abordarão questões de Língua Portuguesa, Matemática (Raciocínio Lógico), Conhecimentos Locais/Gerais e Específicos do cargo.

Para algumas posições específicas, como cargos do magistério e funções de guarda municipal e guarda municipal ambiental, haverá ainda prova de títulos, teste de aptidão física e curso de formação.

Este concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, a contar da data de publicação da homologação do resultado final.


Da redação da Rádio Natividade/Folha Dirigida